Blog do Chico Maia

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Se arrependimento matasse…

Em quase todo lugar é possível acessar a internet em Berlim, onde há wireless disponível em todo canto, de graça!

Eram 10h20 aqui, e conectei na Rádio Itatiaia para ouvir o resto do programa do Pascoal e o Tiro de Meta.

Zezé Perrela se diz arrependido: “Se imaginasse que o Kléber falaria o que andou falando, teria vendido-o quando recebi recentes propostas por ele”.

Fazer o quê, né!? Agora é aguardar uma nova oportunidade e passá-lo nos cobres!

O perigo é o possível comprador se informar melhor sobre o comportamento instável do atacante e “correr cotia”, como se diz lá na nossa querida Conceição do Mato Dentro. Aliás, meu amigo, cruzeirense João Duarte Chiabi, anda sumido. Trata-se de um dos mais presentes colaboradores desse blog, desde o início.

Agora ouço a Alvorada FM, onde o Beto Guedes canta Feira Moderna…

Inté mais!


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Comentários:
3
  • Allan Machado disse:

    Caro Chico

    O Cruzeiro reclamou muito da arbitragem de quarta feira e o que dizer do jogo de ontem? Zagueiro Gil tirando bola com a mão e o gol do Gilberto em impedimento. Será mesmo que há um complô contra o time mineiro ou é mania de perseguição para justificar os maus resultados?

  • Alisson Sol disse:

    Nenhuma teoria gerencial que eu tenha estudado em anos e anos de treinamento recomenda um gerente falar mal de funcionário em público.

    O Cruzeiro deve começar a enxergar o copo “meio cheio” ao invés de “meio vazio”. O Kléber foi troco na negociação do Guilherme com o Dinamo Kiev. A principal diferença entre os dois é que o Gulherme tem tem 20 anos, enquanto o Kléber já tem 26. É praticamente impossível hoje vendê-lo para o futebol europeu. Times europeus agora preferem comprar jogadores do Brasil bem novos, pois sabem que o treinamento físico no Brasil não prepara os jogadores para uma carreira longa. Os jogadores também não tem boa instrução intelectual no Brasil, e se deixam levar por orientações de empresários, que muitas vezes também não tem muito mais instrução do que os próprios jogadores, e não são muito profissionais.

    Sem possibilidade de ser bem vendido para o exterior, o Kléber tem sido iludido pela possibilidade de jogar no mercado de São Paulo. Do ponto de vista administrativo, o Cruzeiro, tendo informações que não se têm externamente, deve seguir uma de duas possíveis soluções. Se há uma boa relação com o jogador e seu empresário, é melhor uma “separação amigável” para as duas partes.

    Caso exista confronto, o clube deve simplemente fazer o jogador cumprir o contrato na reserva, ou entrando aos 30 minutos do segundo tempo. Isto é o que todos os times do EUA fazem, mesmo com os jogadores reclamando publicamento. Veja, por exemplo, o que o time do LA Galaxy está fazendo com o David Beckham. O motivo, do ponto-de-vista empresarial, é muito simples: se não forçarem um jogador que se acha uma estrela a cumprir o seu contrato, jamais terão autoridade no futuro para cobrar profissionalismo dos outros jogadores. E os jogadores europeus sabem que, se descumprirem contrato com um clube de futebol, são para sempre banidos de excelentes contratos com patrocinadores, os quais podem garantir muito dinheiro após o fim de suas carreiras dentro de campo. Veja que, com toda a sua fortuna e reputação, David Beckham já expressou sua vontade de voltar à Europa, mas está lá profissionalmente jogando no LA Galaxy.

  • Stefano Venuto disse:

    Eu falei amigo Chico,
    que o Kleber ia ser só pirraça. coisa boa. Por outro lado Kalil está rindo fácil. O time faz uma campanha boa, com chances de ser campeão e com grande chances de ir para libertadores. E melhor se Tardelli for a copa, fica valendo 3 vezes mais. Um dia a sorte muda de lado.
    Uma coisa tenho que te dizer amigo, a satisfação de vê-lo evoluindo como profissional e o respeito que o meio esportivo tem pelo seu nome. Estive na Serra do Cipó e vi como pessoal da região gosta de você, por sua causa fui tratado como um rei naquelas bandas, claro, que usando o seu Santo nome em vão. Podia trazer um presente pra nós aí da Alemanha. Abraços e boa sorte.