O placar não refletiu a realidade desses 3 x 0 do Vasco sobre o América, que foi guerreiro o tempo todo.
O problema do Coelho foram as oportunidades perdidas, logo no início do jogo com o Fábio Junior e principalmente Eliandro.
Era melhor em campo, obrigando o goleiro Fernando Prass, a fazer ótimas defesas, quando o Carleto fez um pênalti desnecessário, que permitiu o Bernardo abrir o marcador.
Aí teve que se abrir mais ainda e levou mais dois gols, um no início do segundo tempo e outro na fase dos descontos.
Luciano entrou no segundo tempo e melhorou bastante o time.
A arbitragem do alagoano Francisco Carlos Nascimento, bem como dos seus auxiliares, o também alagoano Pedro Santos de Araújo e o sergipano Cleriston Cley Barretos Rios, não teve com o América a mesma boa vontade que teve com o time carioca.
Apitou o pênalti do Carleto, que existiu, sem vacilar. Mas também invalidou um gol do do Coelho, que foi lícito, mas o homem do apito deu impedimento; sem pensar duas vezes.
A sensação que dava é que o trio de arbitragem estava doido para pedir uma camisa autografada do Vasco, mesmo sendo time quase todo reserva.
Foi o segundo jogo do “Expressinho” do Vasco, que já havia vencido o Ceará, na primeira rodada, em Fortaleza.
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