Da assessoria de imprensa da chapa oposicionista do Cruzeiro:
* A chapa de oposição encabeçada pelo radialista Alberto Rodrigues e pelo empresário Antônio Claret Nametala tem como uma de suas prioridades, caso vença a eleição para a presidência do Cruzeiro, marcada para o dia 03 de outubro, acabar com a exportação de jogadores que durante muito tempo foi o carro-chefe das administrações anteriores.
“O que nós queremos é um Cruzeiro competitivo, disputando títulos. Nós precisamos segurar os craques aqui no clube e trazer jogadores de ponta”, diz Antônio Claret. Claret lembra que é preciso evitar certos tipos de situações, como vender jogador às vésperas de grandes decisões. “ Isso prejudica o clube e o próprio jogador. “O torcedor cobra e é isso que pretendemos evitar”.
De acordo com Claret, hoje o futebol vive outro momento, um movimento contrário àquele dos anos 1990 quando houve um boom na exportação de jogadores. “Nós podemos citar alguns exemplos desse momento atual vivido pelo futebol brasileiro. O Internacional segurou o Leandro Damião, o Santos conseguiu deixar no clube um dos maiores jogadores dos últimos tempos, o Neymar, e também o Ganso. E de todos os destaques da Seleção Brasileira Campeã Mundial Sub-20 o único jogador que foi vendido foi o Dudu do Cruzeiro”, diz.
Antônio Claret e Alberto Rodrigues são unânimes em afirmar que para acabar com a exportação de jogadores é preciso encontrar soluções para atrair os craques. “O que precisamos é gerar novas fontes de receitas, buscar novos parceiros e patrocinadores, além de criar um programa de sócio-torcedor eficiente”,declara Claret.
Maior participação do Conselho Deliberativo
Outro ponto do plano de gestão da chapa “Juntos somos mais fortes” que tem atenção especial é uma maior valorização do conselho deliberativo. “O que nós pretendemos fazer é criar comitês para que os nossos conselheiros se sintam estimulados a fazerem parte do dia a dia do clube, das decisões”, reforça Claret.
A criação de comitês é para que os conselheiros possam auxiliar no fortalecimento da entidade. ”Queremos dar voz ao conselheiro, para que ele possa se sentir útil ao clube”, finaliza.
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