Dia desses o americano Marcio Amorim fez uma ótima análise da situação do futebol mineiro, em especial do América.
Anteontem destaquei aqui no blog texto do atleticano Audisio, falando dos “mistérios” do futebol que levam o Atlético a fazer campanha tão ruim no Brasileiro como a atual.
Hoje, o destaque é para o cruzeirense Anderson Palestra, sobre a realidade do Cruzeiro.
Confira:
“Como se o técnico fizesse milagre.
Tava vendo o jogo e pensando:
Fábio: Veio de troco na negociação do Alex Dias.
Gil Bahia: Base
Victorino: Um raro caso do Cruzeiro enfiar a mão no bolso. (Isso se o Perrela não afirmar que teve que vender 80% do passe ao investidor, para fazer caixa. Esse investidor nunca compra o passe do Éverton, p. ex.).
Léo: Veio de graça, dispensado pelo Palmeiras.
Éverton: Veio de graça, dispensado pelo Fluminense.
Fabrício: Veio de graça, passe era dele.
Paraná: Veio de graça, passe era dele.
Leandro Guerreiro: Veio de graça, dispensado pelo Botafogo.
Montillo: Um raro caso do Cruzeiro enfiar a mão no bolso. (Isso se o Perrela não afirmar que teve que vender 80% do passe ao investidor, para fazer caixa. Esse investidor nunca compra o passe do Éverton, p. ex.).
Ortigoza: Veio de graça, passe era dele.
Sandro Manoel: Base.
Élber: Base.
Bruninho: Do “investidor”.
Tirando o Victorino e o Montillo, e as carniças Zé Carlos, Vanderlei, Reinaldo Alagoano, Carlinhos Bala, Camilo, que o Cruzeiro comprou, gostaria de saber quem o Cruzeiro investiu. (lembrei do W. Paulista).
O Ramires não vale, custou um pão com salame e um copo de Kisuco.
O Wagner não vale, custou uma colherada de mel na boca do América.
O Marcelo Moreno veio inteiramente grátis e o Cruzeiro ganhou 40%.
O Kléber veio de troco no preguicinha azul.
Gilberto veio de graça, passe era dele.
Roger, idem.
Gil, “investidor”.
Keirrisson, de graça.
Henrique: “investidor”.
Jonathan: Base
Bobô: MISTÉRIO (Não se sabe como foi a negociação, assim como muitas no Cruzeiro).
O que esperar de um time que arrecada muito, ganhou mais dinheiro ainda, com a transmissão das últimas libertadores, vendeu como nunca, vendeu ingresso caro como nunca, tendo rendas no mineirão superiores a um milhão e tendo folha salarial modesta no comparativo ao Atlético, Inter, Corinthians, São Paulo, Santos e Flamengo (Esses times sempre contratam uns medalhões, logo, a folha é mais cara).
Tá no bolso de quem essa grana?”
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