Blog do Chico Maia

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Sequência da 9a rodada do Mineiro sábado e domingo

A nona rodada do Campeonato Mineiro começou quarta-feira com a derrota do América na Arena do Jacaré para o Tupi por 2 x 1.
Hoje o Cruzeiro pega o Boa em Varginha e tem também América-TO x Nacional de Nova Serrana em Teófilo Otoni.
O Uberaba tenta parar o Galo amanhã no Uberabão na sua luta contra o rebaixamento; e tem também Villa Nova x Democrata-GV (já quase rebaixado), e Guarani x Caldense, que ainda aspiram uma vaga na fase decisiva.

CLASSIFICAÇÃO P J V E D GP GC SG %
1 Atlético-MG 24 8 8 0 0 21 5 16 100
2 Cruzeiro 21 8 7 0 1 20 4 16 87.5
3 América-MG 18 9 6 0 3 18 11 7 66.7
4 Tupi-MG 16 9 5 1 3 13 9 4 59.3
5 Caldense 11 8 3 2 3 5 10 -5 45.8
6 Nacional-MG 10 8 3 1 4 12 16 -4 41.7
7 Guarani-MG 10 8 3 1 4 8 12 -4 41.7
8 Boa Esporte 8 7 2 2 3 7 6 1 38.1
9 Villa Nova-MG 8 7 2 2 3 8 10 -2 38.1
10 Uberaba 6 8 1 3 4 10 12 -2 25
11 América TO 4 8 1 1 6 5 12 -7 16.7
12 Democrata GV 1 8 0 1 7 3 23 -20 4.2
* Classificação do Globoesporte.com


A entrevista de Lula à Folha de S. Paulo

Vale a pena ler a entrevista do ex-presidente Lula à Mônica Bergamo e Cláudia Collucci, ontem, na Folha de S. Paulo.
E que ele acabe de se recuperar logo.

“Entrevista – Lula”
Recebi uma bomba de Hiroshima dentro de mim
NA PRIMEIRA ENTREVISTA APÓS O DESAPARECIMENTO DO CÂNCER, LULA FALA DO MEDO DA MORTE E AFIRMA QUE AGORA QUER EVITAR UMA AGENDA ‘ALUCINADA’

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou ontem que teve mais medo de perder a voz do que de morrer após a descoberta do câncer na laringe. “Se eu perdesse a voz, estaria morto.”
Um dia depois da notícia de que o tumor desapareceu, ele recebeu a Folha para uma entrevista exclusiva num quarto do hospital Sírio Libanês, em São Paulo, onde faz sessões de fonoaudiologia.
Lula comparou a uma “bomba de Hiroshima” o tratamento que fez, com sessões de químio e radioterapia.
Ele emocionou-se ao lembrar da luta do vice-presidente José Alencar (1931-2011), que morreu de câncer há exatamente um ano. “Hoje é que eu tenho noção do que o Zé Alencar passou.”
Quase 16 quilos mais magro e com a voz um pouco mais rouca que o normal, o ex-presidente ainda sente dor na garganta e diz que sonha com o dia em que poderá comer pão “com a casca dura”.
A entrevista foi acompanhada por Roberto Kalil, seu médico pessoal e “guru”, pelo fotógrafo Ricardo Stuckert e pelo presidente do Instituto Lula, Paulo Okamotto.

Folha – Como o sr. está?
Luiz Inácio Lula da Silva – O câncer está resolvido porque não existe mais aqui [aponta para a garganta]. Mas eu tenho que fazer tratamento por um tempo ainda. Tenho que manter a disciplina para evitar que aconteça alguma coisa. Aprendi que tanto quanto os médicos, tanto quanto as injeções, tanto quanto a quimioterapia, tanto quanto a radioterapia, a disciplina no tratamento, cumprir as normas que tem que cumprir, fazer as coisas corretamente, são condições básicas para a gente poder curar o câncer.

Foi difícil abrir mão…
Hoje é que eu tenho noção do que o Zé Alencar passou. [Fica com a voz embargada e os olhos marejados]. Eu, que convivi com ele tanto tempo, não tinha noção do que ele passou. A gente não sabe o que é pior, se a quimioterapia ou a radioterapia. Uns dizem que é a químio, outros que é a rádio. Para mim, os dois são um desastre. Um é uma bomba de Hiroshima e, o outro, eu nem sei que bomba é. Os dois são arrasadores.

O sr. teve medo?
A palavra correta não é medo. É um processo difícil de evitar, não tem uma única causa. As pessoas falam que é o cigarro [que causa a doença], falam que é um monte de coisa que dá, mas tá cheio de criancinha que nasce com câncer e não fuma.

Qual é a palavra correta?
A palavra correta… É uma doença que eu acho que é a mais delicada de todas. É avassaladora. Eu vim aqui com um tumor de 3 cm e de repente estava recebendo uma Hiroshima dentro de mim. [Em alguns momentos] Eu preferiria entrar em coma.
Kalil [interrompendo] – Pelo amor de Deus, presidente!

Em coma?
Eu falei para o Kalil: eu preferiria me trancar num freezer como um carpaccio. Sabe como se faz carpaccio? Você pega o contrafilé, tira a gordura, enrola a carne, amarra o barbante e coloca o contrafilé no freezer e, quando ele está congelado, você corta e faz o carpaccio. A minha vontade era me trancar no freezer e ficar congelado até…

Sentia dor?
Náusea, náusea. A boca não suporta nada, nada, nada, nada. A gente ouvindo as pessoas [que passam por um tratamento contra o câncer] falarem não tem dimensão do que estão sentindo.

Teve medo de morrer?
Eu tinha mais preocupação de perder a voz do que de morrer. Se eu perdesse a voz, estaria morto. Tem gente que fala que não tem medo de morrer, mas eu tenho. Se eu souber que a morte está na China, eu vou para a Bolívia.

O sr. acredita que existe alguma coisa depois da morte?
Eu acredito. Eu acredito que entre a vida que a gente conhece [e a morte] há muita coisa que ainda não compreendemos. Sou um homem que acredita que existam outras coisas que determinam a passagem nossa pela Terra. Sou um homem que acredita, que tem muita fé.

Mesmo assim, teve um medo grande?
Medo, medo, eu vivo com medo. Eu sou um medroso. Não venha me dizer: ‘Não tenha medo da morte’. Porque eu me quero vivo. Uma vez ouvi meu amigo [o escritor] Ariano Suassuna dizer que ele chama a morte de Caetana e que, quando vê a Caetana, ele corre dela. Eu não quero ver a Caetana nem…

Qual foi o pior momento neste processo?
Foi quando eu soube. Vim trazer a minha mulher para um exame e a Marisa e o Kalil armaram uma arapuca e me colocaram no tal de PET [aparelho que rastreia tumores]. Eu tinha passado pelo otorrino, o otorrino tinha visto a minha garganta inflamada.
Eu já estava há 40 dias com a garganta inflamada e cada pessoa que eu encontrava me dava uma pastilha No Brasil, as pessoas têm o hábito de dar pastilha para a gente. Não tinha uma pessoa que eu encontrasse que não me desse uma pastilha: ‘Essa aqui é boa, maravilhosa, essa é melhor’. Eu já tava cansado de chupar pastilha.
No dia do meu aniversário, eu disse: ‘Kalil, vou levar a Marisa para fazer uns exames’. E viemos para cá. O rapaz fez o exame, fez a endoscopia, disse que estava muito inflamada a minha garganta. Aí inventaram essa história de eu fazer o PET. Eu não queria fazer, eu não tinha nada, pô. Aí eu fui fazer depois de xingar muito o Kalil.
Depois, fui para uma sala onde estava o Kalil e mais uns dez médicos. Eu senti um clima meio estranho. O Kalil estava com uma cara meio de chorar. Aí eu falei: ‘Sabe de uma coisa? Vocês já foram na casa de alguém para comunicar a morte? Eu já fui. Então falem o que aconteceu, digam!’ Aí me contaram que eu tinha um tumor. E eu disse: ‘Então vamos tratar’.

Existia a possibilidade de operar o tumor, em vez de fazer o tratamento que o senhor fez.
Na realidade, isso nem foi discutido. Eles chegaram à conclusão de que tinha que fazer o que tinha que fazer para destruir o bicho [quimioterapia seguida de radioterapia], que era o mais certo. Eu disse: ‘Vamos fazer’.
O meu papel, então, a partir dessa decisão, era cumprir, era obedecer, me submeter a todos os caprichos que a medicina exigia. Porque eu sabia que era assim. Não pode vacilar. Você não pode [dizer]: ‘Hoje eu não quero, não tô com vontade’.

O senhor rezava, buscou ajuda espiritual?
Eu rezo muito, eu rezo muito, independentemente de estar doente.

Fez alguma promessa?
Não.

Existia também uma informação de que o senhor procurou ajuda do médium João de Deus.
Eu não procurei porque não conhecia as pessoas, mas várias pessoas me procuraram e eu sou muito agradecido. Várias pessoas vieram aqui, ainda hoje há várias pessoas me procurando. E todas as que me procurarem eu vou atender, conversar, porque eu acho que isso ajuda.

E como será a vida do sr. a partir de agora? Vai seguir com suas palestras?
Eu não quero tomar nenhuma decisão maluca. Eu ainda estou com a garganta muito dolorida, não posso dizer que estou normal porque, para comer, ainda dói.
Mas acho que entramos na fase em que, daqui a alguns dias, eu vou acordar e vou poder comer pão, sem fazer sopinha. Vou poder comer pão com aquela casca dura. Vai ser o dia!
Eu vou tomando as decisões com o tempo. Uma coisa eu tenho a certeza: eu não farei a agenda que já fiz. Nunca mais eu irei fazer a agenda alucinante e maluca que eu fiz nesses dez meses desde que eu deixei o governo. O que eu trabalhei entre março e outubro de 2011… Nós visitamos 30 e poucos países.
Eu não tenho mais vontade para isso, eu não vou fazer isso. Vou fazer menos coisas, com mais qualidade, participar das eleições de forma mais seletiva, ajudar a minha companheira Dilma [Rousseff] de forma mais seletiva, naquilo que ela entender que eu possa ajudar. Vou voltar mais tranquilo. O mundo não acaba na semana que vem.
Quando é que o senhor começa a participar da campanha de Fernando Haddad à Prefeitura de São Paulo?
Eu acho o Fernando Haddad o melhor candidato. São Paulo não pode continuar na mesmice de tantas e tantas décadas. Eu acho que ele vai surpreender muita gente. E desse negócio de surpreender muita gente eu sei. Muita gente dizia que a Dilma era um poste, que eu estava louco, que eu não entendia de política. Com o Fernando Haddad será a mesma coisa.

O senhor vai pedir à senadora Marta Suplicy para entrar na campanha dele também?
Eu acho que a Marta é uma militante política, ela está na campanha.

Tem falado com ela?
Falei com ela faz uns 15 dias. Ela me ligou para saber da saúde. Eu disse que, quando eu sarar, a gente vai conversar um monte.

E em 2014? O senhor volta a disputar a Presidência?
Para mim não tem 2014, 2018, 2022. Deixa eu contar uma coisa para vocês: eu acabei de deixar a Presidência da República, tem apenas um ano e quatro meses que eu deixei a Presidência.
Poucos brasileiros tiveram a sorte de passar pela Presidência da forma exitosa com que eu passei. E repetir o que eu fiz não será tarefa fácil. Eu sempre terei como adversário eu mesmo. Para que é que eu vou procurar sarna para me coçar se eu posso ajudar outras pessoas, posso trabalhar para outras pessoas?
E depois é o seguinte: você precisa esperar o tempo passar. Essas coisas você não decide agora. Um belo dia você não quer uma coisa, de repente se apresenta uma chance, você participa.
Mas a minha vontade agora é ajudar a minha companheira a ser a melhor presidenta, a trabalhar a reeleição dela. Eu digo sempre o seguinte: a Dilma só não será candidata à reeleição se ela não quiser. É direito dela, constitucional, de ser candidata a presidente da República. E eu terei imenso prazer de ser cabo eleitoral.


Chico Anysio com a camisa do Villa Nova e frases imortais do Millôr

Duas grandes personalidades brasileiras se foram esta semana.

Chico Anyzio e Millôr Fernandes, muito semelhantes na grandiosidade da obra que deixaram.
A homenagem do blog a ambos, através de uma mensagem muito legal enviada pelo jornalista Wagner Augusto, assessor de comunicação do Villa Nova, que lembrou do Chico vestindo a camisa do Leão do Bonfim, na TV.

Inclusive enviou o link do vídeo.
O portal Uol publicou no dia da morte do Millôr, uma seleção de frases geniais dele.
Seguem o texto do Wagner Augusto e as frases do Millôr:

“Ao grande humorista que se foi, deixando o mundo cada vez mais sem graça, divulguem o link abaixo. Nele, o personagem Coalhada veste a gloriosa camisa alvirrubra, tendo como testemunha o goleiro Raul, na época no Flamengo:

http://www.youtube.com/watch?v=tF38_AiEOik
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* Frases do Millôr Fernandes:

Todo homem nasce original e morre plágio.
*
Só louco rasga dinheiro? Bobagem. Nem louco rasga dinheiro. Experimente jogar uma nota de cinquenta reais (ou mesmo de um!) num pátio de insanos. A briga vai ser feia.
*
Bhundismo da semana: Menina, a caridade é mais importante do que a castidade. Dê para um desempregado.
*
Anatomia é uma coisa que os homens também têm, mas que, nas mulheres, fica muito melhor.
*
O aumento da canalhice é o resultado da má distribuição de renda.
*
Nunca tantos deveram tanto a tão porcos.
*
Mordomia é ter tudo que o dinheiro – do contribuinte – pode comprar.
*
Chama-se de herói o cara que não teve tempo de fugir.
*
Infelicidade: Nascer com talento melódico numa época em que o pessoal só se interessa por percussão.
*
A gente tem que experimentar de tudo. Desde que seja de graça e não doa muito.
*
Calúnia na internet a gente tem que espalhar logo, porque sempre é mentira.
*
Repito, mais uma vez: supremo eu só conheço o de frango.
*
O homem é o único animal que ri. E é rindo que ele mostra o animal que é.
*
Em agosto, nas noites de frio, a pobreza entra pelos buracos da roupa.
*
Idade da razão é quando a gente faz as maiores besteiras sem ficar preocupado.
*
O preço da fidelidade é a eterna vigilância.
*
Beber é mal. Mas é muito bom.
*
Como são admiráveis as pessoas que não conhecemos muito bem.
*
Nunca conheci ninguém podre de rico. Mas já vi milhares de pessoas podres de podre.
*
Eu sei sempre do que é que estou falando. Tirando isso não sei mais nada.
*
O capitalismo não perde por esperar. Em geral ganha 6% ao mês.
*
Quem confunde liberdade de pensamento com liberdade é porque nunca pensou em nada.
*
Toda lei é boa desde que seja usada legalmente.
*
Eu também não sou um homem livre. Mas muito poucos estiveram tão perto.
*
A diferença entre a galinha e o político é que o político cacareja e não bota o ovo.
*
O desespero eu aguento. O que me apavora é essa esperança.
*
Você pode desconfiar de uma admiração, mas não de um ódio. O ódio é sempre sincero.
*
Quando o homem sabe que certa mulher já cedeu a alguém, ele não resiste em verificar se a história se repete.
*
Trabalho não mata. Mas vagabundagem nem cansa.
*
O preço da fidelidade é a eterna vigilância.
*
Você está começando a ficar velho quando, depois de passar uma noite fora, tem que passar dois dias dentro.
*
O melhor movimento feminino ainda é o dos quadris.
*
Goze. Quem sabe essa é a última dose?
*
Não devemos resisitir às tentações: elas podem não voltar.
*
Metade da vida é estragada pelos pais. A outra metade, pelos filhos.


Relato da ida de um casal ao Mineirão que quase virou tragédia

Senhores, recebi este e-mail e repasso porque realmente é importante e todos corremos risco, independentemente da preferência clubística.

Isso acontece muito, Brasil inteiro. O relato é de um atleticano, mas poderia ser cruzeirense, americano ou de qualquer time.
Onde há multidão, a dificuldade para se controlar selvagerias é enorme.
Hoje, recomenda-se não vestir camisa de clube nenhum para evitar confusões, porém, é um absurdo, você não ter liberdade de ir e vir.

Como se sabe o assunto é debatido pelo viés errado no país. Preferem proibir tudo ao invés de medidas preventivas, campanhas educativas, fiscalização e punições severas.
Na íntegra, o e-mail de um cidadão, Waldemir Santos, que só queria ver um jogo de futebol no Mineirão, acompanhado da namorada:

“Chico, leia esta historia – MUITO IMPORTANTE:
Em um classico de Atletico e Cruzeiro em 2007 passei por uma situação que hoje poderia esta morto, eu e minha namorada pegamos carona com um amigo no centro ate o mineirão, mas ele não podia nos deixar perto do estadio porque estava com o irmão no carro doente e acabou nos deixando perto do carrefour, eu estava com a camisa do atletico lembrei que era caminho da torcida do cruzeiro, então tirei a camisa e guardei, andei uns 3 metros encotrei com varios cruzeire, foi quando um integrante da mafia azul me perguntou se eu era atleticano e disse para min seguir sem a camisa, nisso quando andei mais uns 5 metros ele gritou para uma multidão de torcedores que estavão indo em direção ao estadio. Pega que é atleticano, pega. começaram a jogar tudo quanto é coisa, pedra, tijolo, até uma melancia, ai minha namorada entrou na frente e eles pararam de jogar coisas e eu deixei ela para tras e comecei a correr. Todos que estavam ali queriam me pegar, mulheres, homens, meninos, ate os torcedores que estavam nos carros parados por causa do transito engarafado, corri muito e aquele mar azul atras de mim, se não fosse eu abaixar e fingir que estava retirando uma arma da meia e eles se espalharem e graças eu encontrar um guarda de transito em um cruzamento não estaria aqui para escrever esta historia. E tem mais, eles queiram em pegar até depois que o encontrei o policial foi preciso ele colocar a arma em punho, neste momento até o policial ficou com medo, mas foi quando chegou um grupo de policiais em varias viaturas e colocou muitos destes marginais no murro enquanto eu e minha namorada eram escoltados até o estadio. Deixaram nós proximo do mineirão com um policial em uma moto quando chegou um cara e varias mulheres, ele dizendo que era policial civil e as mulheres confirmando e que iriam nos levar até a entrada, mas era mentira queiram nos levar para a torcida do cruzeiro, foi quando apareceu uma viatura da bhtrans e nos levou.

O que mais me indgnou foi muitos pais e maes de familia incentivando os torcedores me pegarem e pegarem a minha namorada.

Quero dizer pra vc que a proibição da bebida nos estadios nao coibe a violencia, porque os marginais não deixarão de ir ao estadio.

Te garanto que a maioria deles não tinham cosumido bebidas e isso sempre acontece nos estadios, se eu fosse representante da CBF ou politico pediria para acabar com as torcida organizadas do país, a pessoa que é do bem não entra nestas torcidas, poquer fazem apologia ao crime. Um dia vc pega uma camera escondida e entra no meio das torcidas organizas, vc vai filmar coisas que so bandidos fazem. Ja vi os proprio torcedos do mesmo time roubando os outros é um absudo.”
obrigado
Abraço,
waldemir


Força ao atacante Ditinho!

Boa notícia, no Super FC:

* “Ditinho já recebeu alta do CTI e pode ser liberado do hospital nesta sexta-feira”

O Dr. Teotonio Tobias deu uma boa noticia para a torcida da URT na tarde desta quinta-feira: o atacante Ditinho, de 40 anos, já recebeu alta do CTI e pode ser liberado do Hospital Vera Cruz nesta sexta-feira.
O jogador teve uma suspeita de princípio de infarto depois da partida contra o Araxá (pelo Módulo II do Campeonato Mineiro) e foi levado de ambulância para o hospital de Patos de Minas, durante a madrugada.
“Ele já foi afastado do infarto e já recebeu alta do CTI. Ainda não temos o diagnostico, que sairá amanhã (sexta-feira), mas acredito que ele deve ter um problema renal mais sério. Estou acompanhando o caso de perto e acredito que ele teve ter alta do hospital amanhã mesmo”, explicou Tobias em entrevista ao Super FC.
O médico ainda revelou que Ditinho está se sentindo bem e até brincou dizendo que já está pronto até para treinar.

* http://www.otempo.com.br/esportes/ultimas/?IdNoticia=55481,ESP&utm_medium=twitter&utm_source=twitterfeed


As semelhanças e diferenças entre o atual e o ex comandante do nosso futebol

Para que ninguém se iluda ou se surpreenda, é bom conhecer melhor o que pensa e como age o senhor José Maria Marin, sucessor do Ricardo Teixeira no comando da CBF.

Li na Folha de S. Paulo, semana passada, a lembrança de atos e práticas dele em seus negócios pessoais e no comando da Federação Paulista de Futebol.
Tem grandes semelhanças, nada positivas, com o Teixeira, e um defeito grave que o Teixeira não tinha: é chegado em uma virada de mesa e em não cumprir regulamentos.
Confira:

* “Marin”
À frente da federação paulista, cartola politizou entidade, admitiu virada de mesa, atacou Globo viu fracassos de clubes do Estado

Os seis anos da presidência de José Maria Marin na Federação Paulista de Futebol, entre 1982 e o início de 1988, não servem como retrospecto para a gestão do cartola na CBF, iniciada na segunda.
Enquanto ele mandava no futebol do Estado mais rico do país, os clubes paulistas só ganharam um Campeonato Brasileiro, o de 1986, com o São Paulo, e nunca passaram da primeira fase de uma edição da Taça Libertadores.
Mais do que pela precariedade técnica, o período é lembrado pelo caos que virou o futebol paulista sob o comando do cartola. A começar pela politização da federação.

Marin foi eleito e assumiu enquanto era vice-governador do Estado -logo depois virou governador na vaga de Paulo Maluf, que renunciou para se candidatar a deputado federal. Ambos foram indicados pelo regime militar.
Sua sucessão também não escapou do viés político. A escolha de Eduardo José Farah foi feita de comum acordo com Orestes Quércia para manter a parceria que o PFL, partido de Marin à época, e o PMDB, agremiação do então governador, tinham na Assembleia Legislativa de SP.

O agora presidente da CBF também não honrou regulamento do principal torneio organizado pela federação.
Em 1987, o regulamento previa que quatro clubes fossem rebaixados no Paulista.
No primeiro turno, o Corinthians ficou na lanterna.
Começou a pressão para que as regras fossem mudadas. Marin, inicialmente, disse que elas seriam respeitadas. Mas, semanas depois, o regulamento mudou no meio da competição, com a previsão de só dois rebaixados.

A decisão bagunçou o futebol paulista no ano seguinte, quando Marin já havia deixado a federação.
Alegando que foram prejudicados pela virada de mesa, Ponte Preta e Bandeirante, os dois últimos do torneio de 1987, foram à Justiça comum para permanecerem na primeira divisão em 1988. Eles disputaram alguns jogos, mas a decisão a favor da dupla foi revertida, e partidas tiveram que ser anuladas.

O novo presidente da CBF também foi contra a Copa União, torneio que foi o embrião do Clube dos 13.
Ao romper com a CBF, a entidade criada para reunir os maiores times do país resolveu criar uma espécie de liga.
Marin atacou a ideia e até bombardeou a TV Globo, que era parceira dos clubes.
“O futebol paulista não pode ficar subordinado aos interesses de uma emissora de tevê”, disse o cartola na edição da Folha do dia 12 de setembro de 1987.
Na ocasião, o dirigente chegou até a ameaçar proibir a exibição de partidas da Copa União pela Globo.
Marin, no mesmo dia, afirmou que tinha a disposição de “entrar com mais de cem ações na Justiça caso a Globo teime em desrespeitar a reivindicação de nossos filiados”, citando os clubes de todas as divisões do Paulista.

Para defender sua gestão, Marin diz que, com ele, um clube do interior foi campeão estadual pela primeira vez (a Inter de Limeira, em 1986).
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* Gestor
Novo presidente da CBF arrenda rádio para igreja evangélica em negócio cuja regularidade é questionada por especialistas

O novo presidente da CBF, José Maria Marin, tem a concessão de uma rádio AM em São Paulo, que ele alugou para uma igreja evangélica.
A regularidade do negócio é questionada por especialistas ligados à área de telecomunicação. Mas, até hoje, não houve punições para esses arrendamentos, comuns nas rádios nacionais.
No caso de Marin, a Rede Associada de Difusão Ltda., da qual é sócio majoritário, tem a concessão de radiodifusão em Santa Isabel, município próximo a São Paulo.
Na capital, é transmitida na 560 MHz AM com o nome de rádio Paulista.
A empresa de Marin obteve o direito sobre essa estação em 1999, em transferência feita da empresa Rádio e Televisão Campestre Ltda.

Esta, por sua vez, ganhara a outorga em 1983, ainda durante o governo militar. As concessões são feitas por meio de concorrências realizadas pelo governo federal.
A versão de Marin é que ele comprou a concessão de sua rádio. Há uma curiosidade no negócio: as duas empresas funcionam hoje no mesmo endereço. Estão na avenida Paulista, 2202, conjunto 81.
A transferência do direito foi aprovada pelo governo federal e pelo Congresso, assim como a renovação da concessão feita posteriormente.
Com o direito sobre a rádio, Marin tem arrendado os seus horários. No momento, toda a programação é ocupada pela igreja Deus é Amor.

A entidade religiosa lista em sua rede de emissoras a rádio Paulista, 560 MHz AM, mas em Itaquaquecetuba. A transmissão chega à capital.
Na faixa, é possível ouvir o presidente da igreja, David Miranda, prometer curar câncer, dor na coluna e paralisia, entre outras doenças. Há depoimentos de fiéis que dizem que seus problemas foram sanados ao seguir a igreja.
Em 2011, a Folha revelou que laranjas compravam concessões de rádios em nome de terceiros. Uma dessas pessoas afirmou ter autorizado que a igreja Deus é Amor usasse seu nome para comprar uma faixa de frequência.
Procurado pela reportagem, o departamento jurídico da Igreja não atendeu ligações para falar sobre o aluguel da rádio Paulista.

A Rede Associada de Difusão, de Marin, não transmitiu sempre programação da entidade religiosa. Antes, cedera o espaço a terceiros e até teve programas próprios.
O arrendamento total de rádio e de televisão -excluído aluguel de horários específicos- é considerado ilegal em parecer do jurista Fabio Konder Comparato.
Alega que a radiodifusão é uma concessão pública e, por isso, não pode ser sublocada sem uma análise do governo.
“Em conclusão, tenho por nulos e de nenhum efeito os atos de arrendamento de concessão de serviços públicos de radiodifusão sonora”, afirma o jurista, que tem apoio de ONGs ligadas ao setor.
O problema é que ele se baseia na lei 8.975, que trata das concessões públicas. Mas essa legislação exclui os direitos sobre rádios e TVs.
A legislação específica para esse setor não proíbe nem permite o arrendamento.
As emissoras de rádio já se mostraram contrárias a um veto desse tipo negócio. Redes de TV se dividiram. Até agora nenhuma foi punida.

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‘Faço só o que todos já fazem’, afirma Marin

O novo presidente da CBF, José Maria Marin, argumenta que alugar espaço para programação independente é uma prática bem corriqueira em veículos de comunicação.
Ele explica que essa é uma maneira de as empresas equilibrarem as contas. E arrenda uma rádio para uma igreja evangélica.
“Faço como todo mundo. Todas as emissoras de TV e rádio costumam alugar horários, a Bandeirantes, a Gazeta etc. Isso é absolutamente normal.”

O cartola diz que uma coisa é sua vida pessoal, e outra é seu trabalho à frente da confederação.
“É uma empresa privada. Acabou. Agora tenho que dar satisfação até disso? Não ganhei nada [a concessão]. Eu comprei. Se você quiser, posso procurar o contrato.”
Levemente rouco, após várias reuniões, Marin disse que não teme que as federações estaduais questionem sua autoridade na CBF: “Não existe isso de [federações] rebeldes”.
“Com a Copa pela frente, é hora de harmonia e união. Sei delegar funções, mas a hierarquia tem que ser obedecida. Prefiro falar pouco e trabalhar muito. Se estivermos unidos, faremos um grande Mundial em termos de organização. Não quero falar sobre o passado”, afirmou.


Razões para o fracasso de público do Campeonato Mineiro

E ainda perdemos tempo em discutir os motivos do baixo interesse e públicos ridículos nos jogos do Campeonato Mineiro nessa fórmula falida.
Ontem, 103 pagantes para América 1 x 2 Tupi.

O repórter Rômulo Ávila, do portal Dom Total, fez ótima reportagem sobre a competição, e apresenta um dado simples, porém, conclusivo: em 10 anos, Galo e Raposa só perderam 23 jogos para os times do interior, meros coadjuvantes de quase nenhuma relevância neste cenário.

Em contato com o Rômulo, ele fez um resumo da história:

* “Atlético e Cruzeiro disputaram 14 partidas contra clubes do interior no atual Campeonato Mineiro e venceram 13 desses confrontos, sendo sete triunfos do Galo e seis da Raposa, que sofreu uma derrota de 1 a 0, para o Guarani, de Divinópolis, na estreia da competição. O bom desempenho dos dois gigantes nacionais no Estadual não é novidade. Perder para clubes do interior, como ocorreu com a Raposa, é algo incomum no certame mineiro.

Em 10 anos, de 2003 a 2012, os clubes do interior só conseguiram vencer 10,65% dos confrontos contra a dupla. Levantamento feito pela reportagem do Dom Total mostra que foram 216 partidas, com apenas 23 vitórias sobre Galo e Raposa. Outros 38 confrontos terminaram empatados, o que representa 17,59%. A superioridade de Atlético e Cruzeiro sobre as equipes fora da capital é enorme: são 155 vitórias, o que corresponde a 71,76% do total de partidas nesses anos.”
Segue o link com a matéria completa: http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=424808

* E aqui a reportagem completa:

“Clubes do interior são presas fáceis para Atlético e Cruzeiro”

Em 10 anos, Galo e Raposa só perderam 23 jogos para clubes de fora da capital de Minas
Atlético e Cruzeiro disputaram 14 partidas contra clubes do interior no atual Campeonato Mineiro e venceram 13 desses confrontos, sendo sete triunfos do Galo e seis da Raposa, que sofreu uma derrota de 1 a 0, para o Guarani, de Divinópolis, na estreia da competição. O bom desempenho dos dois gigantes nacionais no Estadual não é novidade. Perder para clubes do interior, como ocorreu com a Raposa, é algo incomum no certame mineiro.

Em 10 anos, de 2003 a 2012, os clubes do interior só conseguiram vencer 10,65% dos confrontos contra a dupla. Levantamento feito pela reportagem do Dom Total mostra que foram 216 partidas, com apenas 23 vitórias sobre Galo e Raposa. Outros 38 confrontos terminaram empatados, o que representa 17,59%. A superioridade de Atlético e Cruzeiro sobre as equipes fora da capital é enorme: são 155 vitórias, o que corresponde a 71,76% do total de partidas nesses anos.

O único clube do interior que fez frente a Atlético e Cruzeiro nesse período foi o Ipatinga, atualmente disputando o Módulo II do Campeonato Mineiro. A equipe do Vale do Aço chegou em três decisões, duas contra o Cruzeiro (2005 e 2006) e uma diante do Atlético (2010), tendo conquistado o título de 2005 em pleno Mineirão. Detalhe é que o Tigre era parceiro do Cruzeiro e tinha vários jogadores no elenco que pertenciam ao clube azul, além de toda comissão técnica. Ney Fraco era o treinador da equipe. Nas outras seis decisões, Galo e Raposa protagonizaram as finais.

Goleadas

Os últimos anos de disputa do Campeonato Mineiro foram marcados por goleadas de Atlético e Cruzeiro sobre os times do interior. São 68 goleadas (considerando também a edição deste ano). Já os clubes do interior só conseguiram vencer a dupla por pelo menos três gols de diferença em duas oportunidades (Democrata-SL 3 x0 Atlético, em 2006, e Ipatinga 3 x 0 Cruzeiro, em 2010).

Desempenho Individual

Nesses anos, o Atlético entrou em campo 106 vezes contra os clubes de fora da capital, venceu 73, perdeu apenas 12 e empatou 21. A última vez que o Atlético perdeu no Campeonato Mineiro para um clube que não é da capital foi em 6 de abril de 2008, quando o Guarani venceu por 3 a 2, no estádio Independência. Já são 44 partidas sem derrota.
Já o Cruzeiro esteve em campo 110 vezes e obteve 82 triunfos, foi derrotado 11 vezes e empatou 17.

Refresco no mineiro sufoco no nacional

Fazer boas campanhas no Campeonato Mineiro não necessariamente representa sucesso no Brasileirão. Muito pelo contrário. Atlético e Cruzeiro descobriram isso da pior maneira possível.

A Raposa, por exemplo, conquistou o título do ano passado no Estadual e quase foi rebaixada no Brasileiro. Livrou-se da Série B somente na última rodada, quando se aproveitou de um surpreendente relaxamento do Galo e goleou impiedosamente, por 6 a 1, na Arena do Jacaré
O mesmo ocorreu com o Atlético, campeão estadual de 2010, e que só não lutou contra a degola no Nacional em duas oportunidades, em 2003 e 2009. Curiosamente nas duas ocasiões o time era treinado por Celso Roth e, apesar de não ter brigado para não cair, terminou aquelas duas edições num modesto 7º lugar, longe de uma vaga na Copa Libertadores e mais distante ainda do sonho do bicampeonato brasileiro.

América

O América também tem vantagem nos confrontos diante dos clubes nesses dez anos. No entanto, em 2007, o Coelho foi rebaixado para o Módulo do Estadual. Em 11 jogos daquele ano, o América-MG perdeu 8, seis para clubes do interior.

* – Na atual temporada o Coellho estava 100% contra os times de fora da capital. Foram seis vitórias, em seis partida. Até a derrota de ontem para o Tupi.

* http://www.domtotal.com/noticias/detalhes.php?notId=424808


Sorin provoca reações de emoção, incredulidade e choro após solenidade em Montes Claros

Num gesto gentil, discreto e rápido, Sorin impediu que o rapaz, com os olhos cheios de lágrimas, se ajoelhasse. O jovem tremia, chorava e dizia não estar acreditando naquilo que estava vivendo naquele momento.

A cena fez lembrar os antigos filmes épicos que narram passagens bíblicas, por onde Jesus Cristo passava ou algum futuro canonizado se convertia ao cristianismo.

Sim senhores, eu vi isso, a menos de dois metros de mim, junto de mais uma dezena de testemunhas que foram se transformando em centenas, à medida que as pessoas ficavam sabendo que o craque argentino, ídolo do Cruzeiro estava ali, jantando, em uma churrascaria de Montes Claros.

Até Raul Plasman ficou tocado pela cena. Não por ser novidade, já que ele próprio já foi alvo de cenas semelhantes, nos anos 1960/70/80, mas pelo fato do futebol brasileiro ter cada vez menos ídolos que provoquem reações como essas; Minas principalmente.

A última vez que vi isso o alvo foi o atleticano Reinaldo, no início dos anos 1980.

Importante ressaltar o carinho e boa vontade do ex-lateral cruzeirense com este e todos os torcedores que o abordaram, em todos os lugares da cidade.

Dono de um carisma raro, Sorin é sabedor da importância e responsabilidade de um ídolo eterno como ele, em ser paciente e gentil com o público. Grande ser humano!

O ex-atacante Euller estava na mesma mesa e certamente vai levar mais essa história para discussão no curso de Psicologia no Esporte, que está fazendo em São Paulo, na sua preparação para se tornar treinador ou executivo do futebol em futuro próximo.

Este fato ocorreu por volta da meia noite dessa terça para quarta-feira, durante a confraternização entre os organizadores e convidados do “Troféu Bola”, em sua 10ª edição, uma promoção exemplar realizada anualmente, que premia os destaques do esporte do Norte de Minas, em todas as categorias, modalidades e funções. Criada pelo ex-jogador Denarte D’Ávila, realizada por ele e pela Unimontes, com a fundamental ajuda da imprensa de Montes Claros e região.

O mais interessante é que são homenageados, de jovens promessas em algum esporte, de 10 anos de idade, a guerreiros que já cumpriram sua missão na prática ou ensino do esporte, e que hoje são lembrados como exemplos. Uma senhora, na faixa dos 90 anos, torcedora símbolo do Ateneu, recebeu o seu troféu, sentada em sua cadeira de rodas, aplaudida por mais de mil pessoas que lotavam o salão do Automóvel Clube da cidade. Foi colaboradora do clube, décadas passadas, lavando o uniforme alvinegro.

Volto à lembrança da cena com o Sorin, para realçar a importância e o perigo que o futebol representa. Ao mesmo tempo que é paixão cega; costuma ser pano de fundo para marginais se juntarem em gangs e promoverem badernas e mortes como temos visto de forma crescente em todos os estados do Brasil.

Um problema mal conduzido por autoridades e imprensa, que insistimos em chamar essas gangs, de “torcidas organizadas”.

COMSORIN

Na confratenização após a entrega do Troféu Bola Cheia, da esquerda para a direita, jornalistas Leo Maciel e Christiano Jilvan, Sorin, Euller, CM e o também jornalista e radialista Rubem Ribeiro, o “Rubão”.

DONA_Z~1

Outro campeão de simpatia, o ex-goleiro Raul, entregando o Troféu Bola Cheia à D. Zu, torcedora símbolo do futsal de Moc, em foto do blog do jornalista e professor de Educação Física Heberth Halley.

Um dos momentos mais marcantes da festa: D. Albertina, torcedora símbolo do Ateneu, recebendo a sua homenagem das mãos do Sorin. De pé, à direita, Denarte D”Avila, o grande idealizador do Troféu Bola Cheia.

Dona Albertina

* Mais detalhes e mais fotos no: http://bolaprafrentemoc.blogspot.com.br/2012/03/noite-de-gala-na-10-edicao-do-trofeu.html


Mano Menezes recusa bafômetro e dá chance para a sogra do Kaká sacaneá-lo!

Que papelão hein seu Mano!?

Aí dá oportunidade pra sogra do Kaká te zoar.

Notícia do Super FC:

* “Após Mano ser parado em blitz da lei seca, sogra de Kaká questiona sobriedade do treinador”

O técnico da seleção brasileira, Mano Menezes, que nesta quarta-feira foi parado em uma blitz da lei seca, no Rio de Janeiro, e teria se recusado a fazer o teste do bafômetro, não escapou das reclamações de uma torcedores especial. Pelo Twitter, Rosângela Lyra, sofra do meia Kaká, do Real Madrid (ESP), ironizou a situação do treinador.

Aparentemente incomodada com a ausência de seu genro nas última convocações de Mano, Rosângela questionou a sobriedade do técnico ao fazer suas listas de jogadores para os jogos do Brasil.

“Mano Menezes se recusa a fazer teste de bafômetro e tem carro apreendido. Pergunta de todos: será que ele estava sóbrio quando não chamou o Kaká?? (sic)”, escreveu a sogra do armador.

Nas duas convocações que fez em 2012, Mano Menezes deixou Kaká de fora. Curiosamente, o momento do armador é um dos melhores desde que ele chegou ao Real Madrid. No dia 14 de fevereiro, durante entrevista coletiva, o treinador da seleção falou sobre o jogador e insinuou que ainda precisava de mais provas para convocá-lo.

“Eu não tenho uma explicação pra todos os jogadores que não fazem parte da seleção brasileira. Tenho o mesmo respeito pelo Kaká. É uma questão de avaliação. Talvez a sequência tenha me mostrado algo que eu queria ver e não vi”, disse à época o treinador.


Com tanto imprestável vivo por aí precisando ir, a morte leva o Millôr Fernandes!

Este era bom demais da conta!

Foi-se, mas a obra fica!

A ele a minha homenagem, nessas belas lembranças e comentários de outro grande jornalista, Josias de Souza, em seu blog no Uol:

MILLOR

* “Millôr Fernandes escreveu: “A morte mata. É a função dela e ela a exerce. Ao contrário da vida. Não existe a expressão a vida vive. A morte me apavora. Não só a morte final. Também, e sempre, a morte diária, o resgate, o tento a tento do tempo que me deram de vida. A hora que passa. O instante que flui. Ah, já falei tanto sobre isso. Morro mas morre o mundo comigo. Que compensação!”

Pois bem. Nesta quarta, 28 de março do ano da graça de 2012, a morte matou Millôr Fernandes, 87. Era a função dela e ela a exerceu. Morto, Millôr continua cheio de vida. O mundo não morreu com Millôr. Entra dia, sai dia, vai continuar o dia-a-dia. Que compensação!”

* http://josiasdesouza.blogosfera.uol.com.br/2012/03/28/millor-fernandes-morre-e-continua-cheio-de-vida/