Blog do Chico Maia

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Alexandre Kalil será o entrevistado do Camarote FC dessa quinta-feira

* A vigésima edição do “Camarote FC” recebe Alexandre Kalil, presidente do Atlético-MG. Na entrevista para os apresentadores Jorge Luiz Rodrigues e José Maria de Aquino, Kalil fala sobre a atuação do clube no Campeonato Mineiro e na Copa do Brasil e os planos para o Brasileirão. A jornalista e apresentadora do SporTV Vanessa Riche e o repórter do canal em Minas Gerais Josino Ribeiro participam do bate-papo, que vai ao ar quinta-feira, dia 19, às 23h, no Premiere 24h. 

O “Camarote FC” é um espaço para os dirigentes de futebol comentarem os assuntos em destaque e projetos de seus clubes, além de responderem as perguntas enviadas previamente pelo site www.sociopremiere.com.br. De periodicidade mensal, o programa do canal especializado em futebol da Globosat tem 50 minutos de duração e cada episódio recebe ainda dois jornalistas convidados para a mesa de entrevistadores.

* Fonte: Textual Corporativa – Vitor Daltro – Assessor de Comunicação


Jornalista é igual a qualquer trabalhador na hora da maldade dos patrões

Para aqueles que pensam que a classe dos jornalistas não sofre sacanagens dos patrões como a maioria das classes trabalhadoras do país.

Do portal Comunique-se:

* “Istoé é condenada a pagar mais de R$ 10 mil para jornalista que virou PJ”

Anderson Scardoelli

O advogado da profissional que entrou com ação contra a revista, Kiyomori André Galvão Mori (foto), afirma que a decisão judicial acaba sendo favorável a todos os jornalistas que são obrigados a trabalhar como Pessoas Jurídicas.

Durante esta semana, a Justiça definiu que a Editora Três, responsável pela Istoé, terá que pagar mais de R$ 10 mil como indenização a jornalista que trabalhava na revista e se tornou Pessoa Jurídica depois de pedido da empresa. A decisão partiu da juíza Carla Malimpenso de Oliveira El Kutby, da 90ª Vara do Trabalho de São Paulo, que aceitou o pedido da profissional.

Em 11 de agosto de 2008, a então secretária de redação da Istoé enviou e-mail para os jornalistas da redação com a informação de que todos teriam dois meses para se adaptar as normas da revista. “Quem compra nota tem 60 dias para abrir empresa e nos entregar os documentos solicitados. Vamos deixar bem claro que não haverá exceções pois corremos um risco muito grande com essas empresas”, informava a mensagem.

A jornalista, identificada como C. R. S, trabalhou por cerca de três anos na Editora Três, atuando parte desse período como “frila-fixo”. Após receber o e-mail da secretária da revista, ela, de acordo com a defesa, seguiu a ordem da empresa e guardou todos os comprovantes das despesas que teve, como os documentos de impostos pagos como Pessoa Jurídica. A publicação não comentou o caso até o momento.

De acordo com o entendimento da juíza, ficou reconhecido o vínculo de emprego com a Istoé e que a jornalista deve ser ressarcida pelos gastos que teve como PJ durante o tempo em que ficou na redação da revista. O valor indenizatório fixado pela Justiça foi dividido em duas partes. R$ 3.040 para constituir empresa e contador e mais R$ 8.116,72 de tributos comprovados. A Editora Três pode recorrer da decisão.

Para o advogado Kiyomori André Galvão Mori (foto), do escritório Mori e Costa Teixeira Sociedade de Advogados, que representa a jornalista, a decisão judicial é uma vitória para todos profissionais da comunicação. “Na Justiça, qualquer fraude contra as relações de trabalho pode ser anulada. Ao se tornar ‘PJ’, o jornalista pode até ter a impressão que está ganhando em salário, mas as perdas em termos de INSS, aposentadoria e demais direitos sociais são incalculáveis no longo prazo”, afirmou o advogado, que também é jornalista e trabalhou na Folha.

* http://portal.comunique-se.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=68420:istoe-e-condenada-a-pagar-mais-de-r-10-mil-para-jornalista-que-virou-pj&catid=3:imprensa-a-comunicacao-&Itemid=20


Vem aí o VI Outuno na Serra do Cipó

Um ótimo evento!

Vale a pena acessar, conhecer e participar:

http://outononaserradocipo.com/

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* “BEM VINDOS AO OUTONO NA SERRA!”

Confira aqui todas as novidades e atrações que recheiam a sexta edição do festival mais charmoso do outono. muita música, cultura e gastronomia formam um cardápio perfeito aos visitantes e já apreciadores das belas Serras do Cipó.

O Festival acontece durante 4  finais de semana, com atrações gratuitas na Praça e diversos eventos enograstronômicos e culturais nos estabelecimentos locais. Artistas regionais dividirão o palco com convidados especiais e músicos de renome nacional. Aos apreciadores de um bom vinho, não vão faltar opções de degustação, de nacionais a importados, do novo e velho mundo, além dos espumantes, todos selecionados por sommeliers e especialistas gabaritados.

Jantares temáticos e Festins com chefs renomados mostram o lado mais requintado da Serra do Cipó, além de resgatar a típica culinária regional. Exposições de arte e mostras culturais de artistas locais e convidados, com entrada franca, completam esse belo evento, levando um pouco da arte contemporânea e tendências sustentáveis ao Festival.

A cada semana, novas atrações e um novo tema. Então, conheça a Programação Completa, escolha seus eventos e garanta presença!


Gilberto pode se tornar o maestro do América

Não falei ainda sobre a aquisição do Gilberto pelo América.

GILBEERTO SILVA, GIVANILDO, CLAUDIO PRATESGivanildo recebe Gilberto

Apresentado na sexta-feira, vem para ser “meia” e que ninguém fale com ele em lateral esquerda novamente, pois foi isso que o desgastou no Cruzeiro.

Sabia que não agüentava mais essa posição, mas aceitava quando o treinador pedia que ele quebrasse o galho.

Certamente será muito útil ao Coelho na disputa da Série B. Experiente, líder e continua sendo um ótimo jogador.

A assessoria de imprensa do América enviou fotos, onde a compositora Sharon Acioly esteve visitando o CT Lanna Drumond, e recebeu uma camisa autografada por todos os jogadores, além de acompanhar a coletiva de apresentação do Gilberto.

GIBERTO COM A COMPOSITORA SHARON ACIOLY

E se você é como eu que não sabia quem era essa senhora Sharon, trata-se da autora do “Ai se eu te pego” e “Cada um no seu quadrado”, e que torce pelo América, segundo a asssessoria de imprensa do clube.

SHARON

Ela recebeu a camisa do Coelho das mãos do integrante do Conselho de Administração do clube, Olímpio Naves.


O deputado Romário

Para quem andava se empolgando com a atuação do deputado federal Romário, é bom colocar as barbas de molho.

A diferença básica de Ricardo Teixeira para José Maria Marin, é que o primeiro era contra viradas de mesa, e o atual chefão da CBF, não!

Do portal Uol:

* “CBF conquista apoio do deputado Romário, que aplaude Marin na câmara”

José Cruz
Do UOL, em Brasília

romario-ao-lado-de-jose-maria-marin-em-brasilia-1334176482449_615x470Romário ao lado de José Maria Marin, em Brasília

O presidente da CBF, Jose Maria Marin, conquistou nesta quarta-feira o apoio do deputado Romário, numa seção de rasgados elogios entre o cartola e o parlamentar carioca. A manifestação ocorreu durante participação do sucessor de Ricardo Teixeira em uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados.

“[Gostaria de contar com o] consagrado ex-jogador para ajudar a conquistar a medalha de ouro olímpica. Náo vamos esperar por 2014, junte-se a nós agora”, afirmou Marin. “Conte com o meu apoio”, respondeu Romário, arrancando aplausos dos presentes.

Apesar do discurso otimista de dirigentes da CBF, entre eles o presidente José Maria Marin, os deputados da Comissão de Turismo e Esporte da Câmara alertaram para a fragilidade  no cronograma das obras de infraestrutura, nos aeroportos e mobilidade urbana, principalmente, para a Copa de 2014.

O presidente da CBF, por sua vez, disse que a “grande obra é a construção de uma seleção, que está se formando. A seleção vai transformar em grande alegria a tristeza que tivemos há 62 anos”. Marin, no entanto, preferiu não comentar sobre a manutenção de Mano Menezes após as Olimpíadas.

Dívidas

Marin também afastou a possibilidade de a CBF socorrer clubes endividados, tema muito reclamado pelos parlamentares, diante do gigantismo dos gastos para a Copa e a fragilidade financeira dos clubes do interior, principalmente. “Não vamos premiar o mau gestor”, disse o presidente da CBF.

Os problemas das dívidas dos clubes, trabalhistas e fiscais, se tornaram, assim, o centro dos debates de uma reunião convocada para discutir sobre a organização da Copa.

O presidente da CBF comunicou que está consultando os clubes filiados para conhecer detalhes sobre suas dívidas, “a fim de encaminhar soluções junto às autoridades competentes”.

Na reunião desta quarta-feira foi aprovada ainda a proposta para que um grupo de trabalho, liderado pelo deputado Deley (PSC-RJ), avalie o fracasso da Timemania e apresente “sugestões de mudanças mais atrativas”, disse o presidente da Comissão de Esporte, deputado José Rocha (PR-BA), ex-integrante da bancada da bola

Elogios

O deputado Romário se disse “feliz” ao ver os rumos da CBF com a nova diretoria, em comparaçao ao legado de Ricardo Teixeira. O deputado também elogiou a “integridade de Marco Paulo Del Nero”, e pediu transparência na CBF, assim como a limitações de mandatos dos dirigentes da entidade.

O deputado Romário também apresentou requerimento para convocar os presidentes das federações das 12 cidades-sede. Segundo o parlamentar, a ideia é conhecer o planejamento para cada estádio no pós-Copa.

* http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2012/04/11/cbf-conquista-apoio-do-deputado-romario-que-aplaude-marin-na-camara.htm


Futebol é trabalho sério e precisa ser levado como tal; diversão é só para quem torce

O Paulo Costa, um dos responsáveis pelo site Guerreiros dos Gramados, sempre nos envia artigos que considera especiais, e repasso aos senhores do blog.

Este, fala da imprensa e tive a seguinte troca de email com ele, lembrando que o texto sugerido, da Viviane Rodrigues, segue logo abaixo do meu retorno ao Paulo: 

“Grande Chico Maia, tudo bem?

Envio artigo da Viviane Rodrigues, para sua apreciação.

Silêncio na zona mista do Cruzeiro  – http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/colunas-cruzeiro/guerreiras/4486-silencio-na-zona-mista-do-cruzeiro

Abs,
Paulo”

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Caro Paulo, 

ótimo artigo, porém a questão é mais profunda.

Acho uma bobagem tanta entrevista com jogadores, de todos os clubes, de onde raramente escapa alguma coisa que presta.

A maioria não tem o que dizer, e muitos colegas ficam apenas quicando bolas pros caras chutarem.

Este circo é ridículo, mas parece interminável; lamentavelmente.

Pena que a Viviane resumiu o problema ao Cruzeiro, já que todos os grandes clubes sofrem com isso; o Atlético, inclusive.

Semanas atrás, o Hernan Barcos, do Palmeiras, se recusou a fazer papel de palhaço e retrucou na mesma moeda a insistente pergunta que o comparava fisicamente ao cantor Zé Ramalho. Exigiu respeito e seriedade do sujeito que o entrevistava.

Pena que a maioria dos jogadores não tenha essa personalidade para agir dessa forma, pois assim, setores da imprensa, incluindo patrões e empregados, mudariam a forma de tratar o futebol.

Em busca de audiência, e por consequência, dinheiro, tratam o meio como se fosse apenas uma brincadeira e não a profissão de atletas, muitos dirigentes e milhões de pessoas envolvidas direta e indiretamente mundo afora.

Jogador de futebol é tratado de forma paternalista, como criança e muitos pensam que só têm direitos e não deveres, e parte da imprensa é a grande culpada disso realmente.

Aprendi, quando comecei minha vida de repórter, que o futebol é diversão para quem nos ouve, lê e vê; porém para nós, é profissão, e precisa ser tratado com seriedade.

Certa vez, Carlos, ex-goleiro da seleção brasileira, então no Atlético, terminava o treino na Vila Olímpica e o empresário de uma famosa banda de rock nacional o abordou, todo sorridente, propondo um “desafio” em cobranças de pênalti, entre ele e o vocalista da banda, para promover o show que faria em Belo Horizonte.

Sério, Carlos disse a ele: “Olha, aqui é o meu trabalho e certamente você não ficaria satisfeito se eu quisesse cantar junto com o seu vocalista no palco, não é?. Se for o caso, acerte primeiro com o clube para vermos quanto vamos ganhar pelo uso da nossa imagem. Assinamos um contrato e podemos marcar este desafio para o horário e lugar adequados”.

O sujeito saiu puto da vida, falando mal do Carlos e ainda teve a solidariedade de alguns colegas.

Eu e alguns poucos defendemos publicamente a postura do jogador.

Tenho visto redes de TV baixando o nível das coberturas, em busca de audiência das chamadas faixas C e D da população. Felizmente a estratégia não está dando certo, pelo menos para a Globo, que está obrigando alguns ótimos profissionais a fazer papéis ridículos no ar, mais parecendo atores de humor do que jornalistas.

E os que não se adaptam são transferidos de editorias.

Uma coisa é brincar com o tema futebol, como um todo, e de forma respeitosa, como faz tão bem a turma da 98 FM; outra é banalizar o dia a dia, tratando jogadores e telespectadores como imbecis, sem abordar questões realmente sérias do trabalho dos atletas e clubes.

Pegando a própria Globo como exemplo, dá gosto assistir o Esporte Espetacular, aos domingos. Reportagens da melhor qualidade, bem apuradas e produzidas com excelência; dessas que te prendem diante da TV.

Este é o antigo “Padrão Globo de Qualidade”, implantado por Walter Karlk e Boni nos anos 1970, mas que vem sendo trocado nos últimos anos pela futilidade, na guerra para impedir o crescimento de concorrentes que exploram o mundo cão e a tragédia humana.

Ao invés de lutar para melhorar a sociedade, com jornalismo de qualidade e esclarecimento; opta-se pelo mais fácil, barato e trágico.

Agradeço a você e parabenizo à Viviane e ao GDG por levantar essa discussão, que certamente faz com que todos pensemos mais nestes aspectos do futebol e do esporte como um todo.

Abraço, 

Chico Maia

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* “Silêncio na zona mista do Cruzeiro”

GDG – Por: Viviane Rodrigues

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O futebol nasceu durante o período da Revolução Industrial, em Londres, Inglaterra. Seu surgimento foi uma estratégia de políticos e empresários que o usaram para combater os sindicatos dos trabalhadores, que eram explorados em suas jornadas de trabalho nas fábricas. Ainda no século XIX, com o interesse da população no esporte, vários clubes ingleses, em 1890, instalaram telefones nos estádios para que os jornais pudessem cobrir suas partidas. Com essa ação foi iniciada o processo de criação de ídolos.

Mas o que esse resumo sobre a história do futebol tem a ver com o silêncio dos atletas cruzeirenses na zona mista? Muito. Já naquele período os clubes perceberam que para crescerem precisariam dos jogadores de destaques, os ídolos. São eles, juntamente com a conquista de títulos, que conseguem bons patrocínios para o clube e, consequentemente, mais visibilidade na mídia, que é do interesse dos patrocinadores.

Comercialmente falando a decisão dos jogadores de se calarem após os jogos pode não ser boa, mas analisando a relação da imprensa com eles pode ser justificada. Afinal, não é incomum surgirem polêmicas e situações desnecessárias nesse espaço com perguntas muitas vezes capciosas, direcionadas a determinados atletas, apenas para abastecer os noticiários de alguns veículos de comunicação, que abusam de sensacionalismo e têm pouca ou nenhuma criatividade para oferecer um produto melhor ao seu consumidor.

A decisão de se calarem surgiu em um momento tranquilo do time, que vem de uma sequência boa de vitórias, e disputará a fase decisiva do Campeonato Mineiro. Mesmo navegando nesse mar de tranquilidade é fácil observar o exagero de alguns veículos nas críticas a essa decisão. Fico imaginando se o time estivesse em um momento ruim. “Em crise jogadores fazem greve com a imprensa”, “Para evitar cobrança jogadores se calam”, “Futebol ruim dentro de campo e silêncio fora” poderiam ser algumas manchetes em caso de crise.

Muitos jornalistas se manifestam dizendo que o torcedor fica prejudicado, não tendo acesso à opinião dos atletas sobre determinados fatos. Realmente temos menos informações que gostaríamos de ter, mas hoje existem outras maneiras de conseguir a informação. O site oficial do clube e as redes sociais possibilitam isso. É possível também buscar a informação fora do estado, já que muitas vezes os atletas que jogam aqui têm bons relacionamentos com jornalistas de outras praças.

Não é novidade para a china azul a presença de jornalistas declaradamente torcedores do maior rival no estado fazendo a cobertura do dia a dia do Cruzeiro. Quando não se expõem abertamente é fácil perceber quem é, pela maneira como abordam assuntos similares nos dois times. É o caso da agressão de Roger ao adversário no último clássico. O mesmo destaque não foi dado à cotovelada do jogador Escudero a um jogador do Vila Nova, na verdade nem houve questionamento.

Portanto, pela falta de coerência e transparência dos veículos de comunicação de Minas Gerais e seus jornalistas, (lembrando que não são todos, mas a grande maioria) apoio a decisão dos nossos guerreiros de se calarem naquele espaço. Vale lembrar também que durante a semana na Toca da Raposa II, no intervalo dos jogos e ao fim deles, pelo menos dois jogadores concedem entrevistas.

Compreendemos que essa relação, imprensa/atleta, é uma via de mão dupla, um depende do outro. Mas não adianta subirem no pedestal e fazerem discursos prontos aos jogadores ou à torcida dizendo que “jogadores, vocês dependem da mídia para trabalhar e ganhar dinheiro”, ou “se não fosse a imprensa vocês não seriam nada”, porque a mídia também depende deles para sobreviver. Rádios, jornais, revistas, sites e tevês ganham muito dinheiro explorando jogadores, torcedores e clubes.
Sugiro aos colegas jornalistas que deixem a preguiça de lado e sejam mais criativos para preencherem os espaços em seus respectivos veículos. Muitos atletas atualmente têm seus próprios assessores de imprensa. Não esperem que o clube dê todo o material que vocês precisam numa bandeja de prata. Mais uma coisa, respeito é bom e todo mundo gosta, inclusive o torcedor.”

* http://www.guerreirodosgramados.com.br/index.php/colunas-cruzeiro/guerreiras/4486-silencio-na-zona-mista-do-cruzeiro