debora garcia disse:

acho maneiro sempre curto

humberto luis disse:

kalil, quando eu achava que vc. tava tomando juízo, vc. me vem com estas contratações, e de quebrar as vara e jogar as minhocas fora, acabou a pescaria, é brincadeira de péssimo gosto da sua parte, depois quando o time afundar não reclame da massa mandar vc. para aqueles lugares que ninguém gosta.

Adolfo Soares disse:

Adolfo , quando disse novo leitor, talves fosse melhor dizer novo aqui nos comentarios. pois sabemos que o blog nao é seguido apenas por pessoas que postam mensagens.

mas de qualquer forma , fica o pedido de sempre que possivel coloque suas opinioes ai para todos , assim , parece que ficamos mais proximos!

saudaçoes alvinegras para vc tambem!

Luciano Nogueira disse:

Acho que contratação só pode ser avaliada mesmo depois do cara jogar.
Já comemoramos Diego Souza, Dudu Cearense, etc., e os caras não joragam nada. Por outro lado, pouca gente se animou com Pierre ou Leandro Donizete.
Portanto, temos que esperar o que Araújo, Alecsandro, Rosinei e outros vão fazer para saber se foram realmente reforços.

Xavier disse:

Meu Deus!!!!!

Onde o Kalil está com a cabeça para trazer Araújo, Alecsandro e Morais.
Custamos a montar um time decente e sabíamos que ainda faltava pouqíssimos bons reforços e manutenção da base.

Aí vem o Kalil com isso….

É de desanimar…..

A única explicação que me vem à cabeça para esses tipos de contratações, é a participação de empresários/diretores em lucros interessantes. Não tem lógica…. Isso não é coisa de gente séria!

Adolfo Soares disse:

so para esclarecer , nao fui clonado . apenas apareceu um outro ADOLFO, por coincidencia ATLETICANO e que escreve bem como eu.(so nao sei se ele é modesto tambem. kkkkkkk )

entao vai parecer que é a mesma pessoa.

benvindo a esse novo leitor do blog do chico.

ADOLFO SOARES

Adolfo disse:

Como nota-se, a notícia da contratação do Araújo serviu como uma ducha de água fria na torcida atleticana. Na verdade, seria quase que uma gota d’água para o fim da paciência dos alvinegros, já desconfiados com as chegadas de Alecssandro e Moraes, esta então, surpreendente. Continuo com o pensamento de que o elenco está mais encorpado do que o do ano passado. Mas a forma como está sendo conduzida essa montagem de elenco é equivoca, na minha opinião. A manutenção do time titular é um ponto importante. Só que há necessidade de jogadores que cheguem em condições de serem titular. Gilberto Silva é sim um reforço, pois embora certamente seja reserva, pois a saga, posição que atuou durante no Grêmio, já está formada, é muito bom jogador. Alecssando será melhor reserva do Jô que o Leonardo, mas a condição de titularidade do próprio Jô é questionável. Esperava-se alguém que chegasse para ser dono do ataque. Esse seria o de Tardelli, Robinho, Vágner Love. Nunca o do Araújo. Claro que a Diretoria não cometerá o erro de falar abertamente em time B. Politicamente, como já fez o Cuca, adotará o discurso de elenco maior, que possa ser utilizado nas várias competições que o time disputará. Mas o Kalil bradou aos quatros cantos que o time teria 12 milhões para investir em jogador, que não precisa vender jogador, que contrataria a tal “cereja do bolo”. Que expressão tola. E pra que isso? Melhor seria não criar expectativa. Realmente, não criar expectativa. O Que o Kalil fez foi DIZER que não queria criar expectativa. Mas deixou que as criassem. E agora terá que conviver com essa insatisfação da torcida. Até que contrate alguém para ser titular, e não reserva como todos que chegaram.
Saudações alvinegras

Thomaz disse:

Todo esse oba-oba financeiro do futebol brasileiro, com seus contratos milionários, é uma ilusão. O futebol brasileiro está definhando, pois já mantém e confirmará uma curiosa contradição. Terá estádios europeus, sem “geraldinos”, salários milionários, coberturas multimídia sem igual, mas será cada vez mais um futebol medíocre, distante da tradição dos craques, do esporte popular que construímos e que começou a morrer em meados da década de 80. Era moleque e me lembro do que era o futebol na década de 70, os álbuns de figurinhas, camisas sem patrocinadores, os estádios lotados, mas, principalmente o clima, uma certa magia, um ambiente sem igual que nós, brasileiros, construímos desde que o primeiro jogo de futebol foi disputado neste país. Em 82, muita gente grande chorou ao ver o Brasil desclassificado. Hoje, você encontra muito torcedor que tem é raiva de seleção brasileira. E até uma sugestão de matéria: como era o futebol quando os recursos técnicos e financeiros eram menores tanto para clubes, imprensa e torcedores, mas a bola era maior.

jujualmeida1942@hotmail.com disse:

Boa tarde Chico Maia.meu sobrinho que fazer teste para esolinha do cruzeiro.nao sei o que fazer!!!

– belo horizonte