Amigos,
não sou de aderir a “teorias conspiratórias”, mas quando se trata de política e muito dinheiro, tudo pode acontecer.
Vejam este comentário do advogado Stefano Venuto Barbosa:
* “Chico,
um colega advogado do Rio comentou comigo no fim de semana,”Pode existir algo além dos aviões de carreira no ar.
O Fluminense e Flamengo haviam desistido de jogar no Maracanã , pois acharam a pedida do consórcio vencedor; EIKE BATISTA; muito cara para jogar no Maracanã. Fecharam então com o Botafogo um acordo para continuarem usando o Engenhão até o fim do ano.
Vem então o prefeito; mancomunado até a última célula com Eike e o Governador; e declara o Engenhão inapto …. apesar dos protestos do engenheiro responsável pela obra.
Pode ser uma armação do triunvirato que governa o Rio de Janeiro; EIKE, CABRAL E PAZ; para obrigar a dupla FLAXFLU a ceder aos seus “argumentos”.
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Em Belo Horizonte Alexandre Kalil sofreu todo tipo de pressão para trocar o Independência pelo Mineirão com os jogos do Atlético.
Como resistiu, dias atrás, andaram pipocando informações de que o Ministério Público pode interditar o estádio do Horto a qualquer momento.
Na semana passada o ex-prefeito do Rio, César Maia, em entrevista ao ESPN acusou a prefeitura de usar o caso da interdição do estádio para favorecer a licitação do Maracanã.
Trata-se de uma figura complicada da política carioca, mas, dessa turma e dessas jogadas ele conhece.
Disse:
“O caso do Engenhão é na verdade uma forma de fortalecer a licitação da concessão do Maracanã, uma semana depois de Flamengo e Fluminense terem assinado contrato de dois anos com o Engenhão. Desvalorizar o Engenhão é valorizar a concessão do Maracanã”, declarou Maia, prefeito do Rio até 2008. Procurada, a prefeitura do Rio de Janeiro ainda não se manifestou sobre as declarações do vereador.
“O velódromo é igual ao de Atenas, orientado pela Confederação Internacional de Ciclismo. Antes de 2007 a prefeitura queria um provisório mas o COB (Comitê Olímpico Brasileiro) e a Confederação pediram um permanente. Agora os mesmos atores mudaram o projeto. O velódromo do Pan, pago com recursos federais, custou R$14 milhões. O novo custará R$120 milhões. Estranho”, afirmou César Maia, prefeito na época da construção da estrutura que deve vir abaixo ainda este ano.
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