Blog do Chico Maia

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Para quem está no Rio ainda dá tempo: assistir Galo x Nacional com a Cariogalo e Reinaldo, na Lapa

Obrigado ao Custódio Neto pelo convite.

* “Alô amigos,

hoje teremos conosco o “Rei, Reinaldo Lima”, maior jogador da história do Galo, junto com mais de 300 atleticanos, a partir das 21 horas, na Avenida Mem de Sá, 82, Sobrado, na Lapa, para o jogo de ida do Galo nas oitavas de finais da Libertadores.

REI

Abraços,

Custodio Pereira Neto”

CARIOGALO: Atleticanos no Rio de Janeiro (Unidos pelo Galo)

Sobre: Consulado da Bola dos Atleticanos no Rio de Janeiro. Torcedores do Atlético-MG e amigos, crianças, jovens, adultos, que se reúnem em um bar, no Rio de Janeiro, em clima familiar e de amizade, para verem juntos os jogos do Galo! Vem com a gente!

Descrição:

Somos amigos desorganizados de propósito. Não temos membros, não temos associados, não temos cadastro, ninguém paga contribuição mensal, a consumação é livre no bar, com o qual não temos vínculo comercial, apenas frequentamos e nos dão exclusividade. Congregamos mineiros, cariocas, paulistas, gaúchos, enfim, brasileiros de todos estados, turistas estrangeiros e até torcedores de outros times. É ambiente de amigos, logo, seja gentil com a pessoa do lado. Ser “Cariogalo” é um estado de Espírito”. Nós torcemos é para o CLUBE ATLÉTICO MINEIRO.

Twitter: https://twitter.com/Cariogalo

Yahoo Grupos: http://br.groups.yahoo.com/group/cariogalo/

Facebook Página.: http://www.facebook.com/pages/Cariogalo/175121292529807


Boas condições para o Atlético fazer bom jogo em Medellín

Toda partida da Libertadores, principalmente nesta fase de jogos eliminatórios, é complicada, fora ou em casa, como este do Atlético em Medellín, hoje, 22 horas.

Mas uma boa parte da imprensa, certamente para dourar a pílula, gosta de inventar mais dificuldades ainda, onde não há razão para tal.

Antigamente muitos treinadores e principalmente jogadores adoravam este tipo de situação para justificar eventuais fracassos. Felizmente, na atualidade, a maioria é séria e não se utiliza mais desses artifícios.

O Atlético jogará em um estádio muito bom, gramado idem, com toda a segurança e sem altitude.

O resto, normal: adversário aguerrido e pressão natural da torcida.

Na entrevista coletiva de ontem, Jô teve que dar o tom de normalidade o tempo todo à vontade de alguns colegas de arranjarem dificuldades: “caldeirão, pouca segurança, gramado, e bla, bla, bla…”

Caso se empenhe como precisa, o Galo pode retornar de lá com um bom resultado. Mas se andar em campo, como contra o Corinthians, corre sério risco.

CAM

Em foto do site do Galo, último treino do time para o jogo desta noite

A ficha do jogo:

Galo:
Victor, Alex Silva, Leonardo Silva, Otamendi e Emerson da Conceição, Pierre, Leandro Donizete, Diego Tardelli e Ronaldinho, Fernandinho e Jô.


Nacional

Franco, Daniel Bocanegra, Alexis Henriquez, Óscar Murillo e Farid; Diego Arias, Alexander Mejía, Sherman Cárdenas e Orlando Berrío, Pablo Ángel e Luis Páez.

Técnico: Juan Carlos Osorio

Trio de arbitragem uruguaio: Martín Vázquez,
Miguel Nievas e Carlos Changala.


Profissional e base do Atlético poderiam adotar fórmula inversa da Europa

Na Europa é comum os times da base dos grandes clubes seguirem a mesma forma de jogar dos profissionais, para que se adaptem fácil quando forem utilizados no time principal. Ontem vi os juvenis do Atlético goleando os do Flamengo pela Copa Brasil da categoria. Jogão de bola, transmitido pelo Sportv e ESPN.

Quem sabe o time principal do Galo não adota a forma de jogar dessa meninada? E de quebra, põe alguns desses meninos no lugar de alguns dos marmanjos?

SUB17Detalhes no site do Galo:

Juvenil goleia o Flamengo na Copa Brasil

Com grande atuação, o time juvenil do Atlético goleou o Flamengo por 6 a 1, na noite desta terça-feira, pelo jogo de ida da semifinal da Copa Brasil Sub-17. O jogo foi disputado no estádio Giulite Coutinho, em Mesquita, no Rio de Janeiro. Os gols do Galinho foram marcados por Capixaba (2), Tabata, Cleiton Rocha, César e Flávio.

O técnico Ricardo Resende mandou o time a campo com Cleiton; Adson, Jordan, João Salgado e César; Natan, Ralph (Santana), Cleiton Rocha e Tabata; Flávio e Capixaba (Bocão).

Com a goleada, o Galinho pode perder por até quatro gols de diferença no jogo de volta que estará classificado para a final da competição. A partida vai acontecer no próximo sábado, às 11h, no Farião, em Divinópolis.

Na outra semifinal, o Fluminense venceu o Grêmio por 2 a 1 no jogo de ida em Gravataí, no Rio Grande do Sul. A partida de volta acontecerá nesta sexta-feira, em Duque de Caxias, no Rio de Janeiro.

http://www.atletico.com.br/noticias/?p=24318


Fábio visita Bruno na cadeia e algumas perguntas e conjecturas me vêm à cabeça

No “país do futebol” a situação do goleiro Bruno merece reflexões e teses que envolvem toda a sociedade brasileira, para entrar para a história.

Todo cidadão erra na vida tem direito a defesa, mas desde os tempos de estudante de Direito que penso: o pagamento de uma pena deveria ser proporcional ao sofrimento da vítima e da família da vítima, principalmente em determinados tipos de crime.

Um assassino ou estuprador às vezes cumpre determinados anos de uma pena, mas a morte é eterna e a dor da família da vítima, idem.

Assunto sempre polêmico e eterno.

Neste caso do Bruno, algumas considerações que faço:

01 – Parte da imprensa passou a chamá-lo de “Bruno Fernandes”.

Para quê? Existe algum outro goleiro Bruno envolvido em situação semelhante? Só pode ser essa mania de brasileiro por nomes compostos, moda imposta por novelas e pelo mundo do futebol.

02 – Alguns condenados pelo “mensalão” conseguiram rápido o direito de trabalhar durante o dia e voltar para a cadeia à noite.

Aí, mais perguntas: Bruno ainda não conseguiu porque não paga aos advogados mais caros do país ou porque os políticos sempre têm mais privilégios? Mundo, vasto mundo! (Como diria o Drummond)

Lembrei-me também dessas fotos que vi semana passada, no Irã, onde um sujeito seria enforcado por assassinato.

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E antes que algum cabeça cozida pense que estou defendendo o que o Irã faz, digo logo: não! Isso é barbárie!

Apresento essas fotos porque são chocantes e nos fazem pensar em nosso dia a dia, fora do futebol. Porque no Brasil a maioria das pessoas só discute seriamente futebol e estamos nos degradando socialmente.

Essa tese do julgamento com as próprias mãos está crescendo, nas rodas de conversa e através da imprensa, por causa da impunidade em nosso país e do aumento absurdo da violência.

Só há uma maneira de diminuirmos o problema: através do voto; elegendo pessoas que queiram mudar o país verdadeiramente, com reformas, jurídica, fiscal e política.

Em quem votar? Haverá bons candidatos para todos os cargos em disputa, mas é preciso pesquisar e discutir, como se discute futebol, já que a maioria dos candidatos só quer se dar bem pessoalmente, se lixando para o bem comum.

Papo longo, mas pelo menos já provoco alguma discussão.


Voltando ao Irã:

Lá, neste caso, a lei permitia que mãe da vítima perdoasse o assassino e o livrasse da morte.

IRA1

E assim foi feito. A mãe da vítima deu um tapa no rosto do assassino, já com a corda no pescoço e o perdoou.

IRA2


Em seguida, a mãe do assassino, em gratidão, beijou os pés da mãe da vítima.

IRA3

As execuções no Irã são públicas e aí está parte da platéia, onde estava a mãe do assassino, que passou entre as grades para agradecer o perdão da mãe da vítima.

A notícia da visita do Fábio, no site da Itatiaia:

* “Fábio faz visita ao ex-goleiro Bruno na Nelson Hungria após conquista do Mineiro”

bruno_e_fabio

Bruno foi condenado após sumiço de ex-amante (Vipcomm/Light Press)
O goleiro Fábio, do Cruzeiro, visitou o ex-goleiro Bruno na penitenciária Nelson Hungria, no último 14 de abril, um dia após a conquista do Campeonato Mineiro. Bruno, condenado pelo envolvimento no desaparecimento de Eliza Samúdio, recebeu a visita do goleiro cruzeirense e também do Pastor Jorge Linhares.

“Foi uma visita apenas para falar de Deus. Uma moça que trabalha na penitenciária frequenta a mesma igreja que eu e há muito tempo eu gostaria de ter feito isso. Fizemos orações e não falamos sobre futebol”, disse o goleiro do Cruzeiro à Itatiaia.

Sobre a situação emocional de Bruno, que espera uma decisão judicial para se transferir para a penitenciária de Montes Claros, município no qual poderá voltar a jogar futebol, já que assinou um contrato de cinco anos com o time da cidade, Fábio disse que o ex-companheiro de posição está bem tranquilo.

“Ele está tranquilo. Está bem e, principalmente, buscando a Deus”, revelou o camisa 1 do time celeste.

Tiago Lenoir, advogado do ex-goleiro, disse que ele se sentiu feliz com a visita e que é uma situação confortante para o cliente. Ainda para ele, “a fé, o trabalho, a família e esse tipo de visita são os pilares para a recuperação de quem está na situação de Bruno” – condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), a outros 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro e cárcere privado e ainda a mais 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver. A pena foi aumentada porque o ex-atleta foi considerado o mandante do crime, e reduzida por sua confissão.

http://www.itatiaia.com.br/noticia/fabio-faz-visita-ao-ex-goleiro-bruno-na-nelson-hungria-apos-conquista-do-mineiro


Brasil lidera no alto preço da camisa de futebol

No Brasil, as camisas de futebol passaram a custar os olhos da cara dos anos 1990 para cá e nunca consegui entender o motivo de grande parte dos brasileiros fazer até sacrifícios pessoais para ter uma camisa do time para o qual torce ou seleção brasileira. Foge à razão e as empresas que dominam o mercado enfiam a mão no bolso, cada vez mais, sem dó.

A paixão cega faz com que o torcedor pague qualquer preço.

Mais incrível é que a camisa da seleção brasileira é a mais cara e a maioria dos jogadores atua fora do país!

Fazer o quê? Afinal de contas, como diz o ditado, “enquanto existir cavalo São Jorge não anda à pé!”.

CHINA-EU-CRIME-COUNTERFEIT-PIRACY– –

Os clubes mudam os modelos todos os anos e nem se importam se as fornecedoras descaracterizam totalmente as tradições da instituição.

O que importa é a venda e o torcedor quer a “camisa nova”, paga e não chora!

CAMISAS2

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Interessante essa reportagem do Uol, hoje:

* “Nenhum torcedor paga tanto para se vestir sua camisa quanto o brasileiro”

Em nenhum lugar do mundo vestir a camisa que a seleção nacional vai usar na Copa do Mundo pesa tanto no bolso quanto no Brasil. No país, o preço desse artigo representa 16% da renda média mensal de um trabalhador – a camisa é vendida a R$ 349,90, enquanto o salário médio, de acordo com o Banco Mundial, é de R$ 2.177,00. A Nike justifica o preço com o argumento que há muita tecnologia embutida no tecido e que existe uma versão mais barata, de R$ 229, mas essa não é a usada pelos jogadores no Mundial.

O preço da camisa oficial é 75% maior que a do Corinthians, também feita pela Nike, e uma das mais caros do país pela popularidade do time. Mas isso se o consumidor optar pela versão sem o nome e o número estampado nas costas, a chamada personalização. Caso queira este serviço o torcedor precisa desembolsar R$ 34,80 adicionais. O preço final fica em R$ 384,70.

É quase o suficiente para comprar a camisa titular e a reserva de times tradicionais como São Paulo, Vasco, Cruzeiro e Internacional. E a camisa do Brasil nem é aquele com maior preço na etiqueta. Levando em conta a versão sem personalização e fazendo a conversão com a cotação do Banco Central, Portugal e França apresentam os maiores valores do mundo.

Um ponto curioso é que as camisas de valores mais altos e citadas na matéria são todas da Nike. As principais concorrentes, Puma e Adidas, cobram cerca de R$ 100 a menos. Caso da camisa alemã (Adidas) que custa o equivalente a R$ 234 (74,95 euros). A da Itália (Puma) sai R$ 246 (79 euros).

A Nike justificou que o valor reflete a tecnologia empregada no tecido. Informou que o material foi desenvolvido após pesquisas e feito para regular a ventilação e a temperatura do corpo. Acrescentou os estudos aumentaram a resistência e a elasticidade da camisa para facilitar a movimentação e o aumentar o conforto. Por fim, a empresa lembra que existe outra versão por R$ 229,90 chamada de versão do torcedor, que por não contar com as soluções criadas com os testes é mais barata.

A reportagem completa está no:

http://copadomundo.uol.com.br/noticias/redacao/2014/04/23/camisa-da-selecao-brasileira-e-a-terceira-mais-cara-do-mundo.htm