No Brasil é raro um político do mal ou um cartola mafioso do esporte morrer. Na Argentina eles se vão com mais freqüência, apesar de muitos durarem mais no poder que os nossos.
Hoje lá se foi o Júlio Grondona, o todo poderoso presidente da AFA, aos 82 anos de idade, mas 35 de poder, com mão de ferro.
Em 2011 republiquei aqui no blog, durante a Copa América da Argentina, um relato do Ariel Palácios, correspondente da Globo em Buenos Aires, escrito em 2009 sobre a trajetória e atitudes desse Grondona.
Confira:
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