Thiago disse:

‘Menas’ eu não sei só se professor Pasquale souber. Rsrs.

Felisberto Padilha disse:

Rick, que covardia… Mostre também os preços médios dos ingressos e as rendas das partidas… Preço Médio = Renda : público Pagante.

Marcão de Varginha disse:

E na história do Mineirão, qual o clube que detém o recorde de público, mesmo considerando que jogou menas partidas que o tradicional adversário?
– Sugiro que façam consultas aos atuais administradores daquele estádio, à FMF e na extinta ADEMG-MG, e até mesmos aos dados das principais equipes das alterosas (incluindo a radicada!).

Rick Cardoso disse:

O ruim com a internet é que podemos derrubar “meias verdades” em tempo real, o que de certa forma acaba com a “magia” das lendas de boteco.

Maior Público “novo” Mineirão:
Brasil 1 x 7 Alemanha – Copa do Mundo – 58.141

Maior Público “novo” Mineirão CLUBE:
CRUZEIRO 3 x 0 Grêmio – Camp.BR13 – 56.864
.

E de bônus, vale ressaltar a marca de 1.002,902 pagantes alcançada em 37 partidas:
Total de jogos: 37
Total de público: 1.002,902
Média: 27.105 torcedores por jogo

http://globoesporte.globo.com/futebol/times/cruzeiro/noticia/2014/04/cruzeiro-ultrapassa-marca-de-um-milhao-de-torcedores-no-mineirao.html

Alisson Sol disse:

“a massa cansou de colocar mais de 50 mil no minieirão”

Descrição perfeita: colocou 50mil duas vezes e cansou…
Agora começaram as promoções.

Listar média de público em 1980 e 1977 e comparar com 2013 não é nem demonstração de má-fé: é auto-emissão de certificado de esquizofrenia.

Alisson Sol disse:

Aliás, vejam quando é que se lançou novamente esta discussão de média de público, estádios, etc.: no momento em que os clubes tentam, mais uma vez, fazer um novo plano de pagamento de suas dívidas com o governo federal. Coincidência?

Incrível como jogam este assunto na panela de notícias toda vez que a coisa aperta. Lanço uma profecia aqui: “O problema dos clubes de futebol brasileiros jamais será a receita!“. Podem dar aos clubes R$1bilhão/mês, que vão continuar deficitários, não pagando impostos, e devendo jogadores e fornecedores.

Veja o caso típico: Botafogo. Teve o Engenhão por um bom tempo, mas isto não resolveu nada. Pior de tudo: vai acabar tendo um desconto enorme de suas dívidas, punindo indiretamente aqueles que pagam seus compromissos em dia.

A Argentina, com um outro governo populista que também andou ajudando times de futebol, deve declarar a moratória hoje. Vamos ver se o Brasil aprende!

adolfo disse:

Frederico, pegando ganchos em várias respostas, e concordando com o Alisson Sol, os dirigentes estão preocupados com muitas outras coisas, e não com público. Aliás, esse é explorado o tempo todo e muito mal tratado quando vai a campo. Segunda-feira última, ouvi um debate na rádio BandNews no qual o Marco Barbosa, gerente de marketing do Cruzeiro, contrapunha o gerente do Internacional, quando ambos comparavam o público frequentador da copa e o do campeonato brasileiro. O dirigente gaúcho explicava que os frequentadores dos estádios na copa tinham um perfil diferente, pertencendo em sua maioria as classes econômicas maiores. Aí, o dirigente celeste disse uma frase que, pra mim, resume o pensamento atual dos dirigentes. Disse, não com essas palavras, mas com o sentido, que não importava a classe social do público, o que importa para o clube é que ele, público, é um potencial consumidor, em diferentes classes sociais. Ser torcedor atualmente é secundário. O que importa, para o clube, é trata-lo como cliente. O sucesso do programa de fidelidade do Cruzeiro e as ótimas o campanhas do ano passado e desse ano contribuíram para que o clube tenha a melhor média de público ente os brasileiros. Isso é obvio. Só que os preços praticados na venda dos ingressos, assim como a cultura do torcedor (isso mesmo, daqueles que ainda não se identificaram como clientes dos clubes) fazem com que a maioria esmagadora dos clubes brasileiros não tenha médias, nem de longe, dos demais clubes do mundo. Aliado ao custo dos ingressos, o tratamento que os “clientes” recebem nos estádios é muito ruim. E não precisamos detalhar as dificuldades de transportes, estacionamento, acesso ao interior do estádio, horários de jogos, segurança. Enquanto os cartolas se contentam com pouco, essa diferença abismal entre os públicos do futebol brasileiro e do restante do mundo continuará.

Renato Braga disse:

Com os conchavos que o ZZ tem na cbf/globo, quem num jogar bola num time dess é pereba mesmo.

audisio disse:

Um assunto que é tabú para os atleticanos mas que tem que ser tocado é a questão do estádio onde serão mandados os jogos do Atlético! Alexandre Kalil já começou com a tal “promoção” na hora que viu o caldo engrossar!
Tá na hora de parar com essa bagunça que é o atual relacionamento com o torcedor! Sem torcedor você não tem clube. O clube merece um estádio maior! A torcida merece mais conforto e acessibilidade. Olhe para os grandes da Europa. Todos possuem grandes estádios.
Já que o rumo do Atlético e o mantra do presidente é sempre a “grandeza do clube” ele precisa ser mais coerente e tomar alguma medida.
Outro ponto fraco é a comunicação com os torcedores.
Esse papo do Kalil está retrógrado! Se fosse uma corrida, o que o Kalil está dando é uma chance do cruzeiro sair muito na frente na questão do sócio torcedor e na captação de recursos para o clube!
Esse Galo na veia tem mais é que acabar, pois se trata de um improviso de mal gosto, coisa de última hora, feita para escapelar os apoiadores, sem nenhuma consideração pelo torcedor! Kalil tem mais é que reconhecer os erros e aceitar os pontos que precisa melhorar.
Lançou os fundamentos da estrutura interna do clube! Ótimo! Teve a sorte ou competência de contratar um técnico que não fosse um retranqueiro e ganhou torneios, copas e campeonatos. Ótimo… Mas agora está na hora de organizar o relacionamento com seus sócios do futebol. Cadastrar, catalogar, buscar novas condições para esse povo e isso exige um bom estádio! Se for próprio, que comece a ser mostrado para a torcida os planos de maneira que ela participe como sempre participou, senão, que seja um novo contrato com o Mineirão e que se faça da melhor maneira possível. Que o clube tenha uma casa à altura da sua torcida!

Thiago disse:

Por essas e outras não da pra tolerar as desculpas de presidentes de clube sobre dívidas fiscais. O time do Goiás não tem nenhum medalhão, sua folha salarial tem teto máximo de 50 mil reais e o time está lá em cima na tabela, já o ano passado brigou por libertadores até o final. Já no flamengo, contratou-se vários medalhões pagando caro enchendo a folha salarial, devendo um monte e faz campanha pífia. Então qual receita e a melhor?

audisio disse:

Já que a Alemanha dasa Américas voltou, tem obrigação de golear o Botafogo que está uma baba e com cinco meses de salários atrasados! Qualquer placar que não seja uns 4 x 0 será derrota, já que o time é o tal de “super time”.

Alisson Sol disse:

Mas no Brasil, os administradores de clubes não querem público, querem voto.

O que faz a media de público alta em grande parte da Europa é que você vai a campo com a família. Veja que o mesmo modelo está sendo adotado pelos EUA (veja o Seattle Sounders, com media de 43mil/partida). Cada família leva 4, 5, 6 pessoas, chega 2 horas antes do jogo, compra em lojas e restaurantes, e vai embora calmamente depois do jogo. As partidas começam às 7 da noite, e às 9 da noite você já está indo para casa. Fica caro: não para ir uma vez por mês ou duas. E ir a estádio não é “essencial” ou “direito”.

No Brasil, querem dar a torcedor o “direito” de ir a campo. O sujeito não tem estudo, logo não tem recursos e educação. Não pode pagar R$100 por pessoa da família, nem comprar nada no estádio, porque fica “caro”. Acha que o governo do país tem de perdoar dívidas do seu time, para que ele possa ter o “direito” de pagar R$10 de ingresso e ver jogadores com custo de R$1milhão/mês em campo. Evidentemente, cada pessoa desta no público espanta uma família. Combine isto com o horario absurdo de jogos, a falta de segurança, os serviços de péssima qualidade no estádio, e o “ambiente” (pois tem gente que nada entende de futebol, e acha que participar é gritar palavrões o tempo todo) e você verá porque falta muito para a media de público no Brasil chegar perto.

E tem mais: que ninguém se engane, pois os estádios novos atuais vão envelhecer. Nos outros países, os estádios aceitam desde casamentos até festas de aniversário. No Brasil, fizeram reportage irônica sobre o fato de que o estádio de Brasília aceitou um casamento coletivo. Detalhe: o que mais houve lá depois da Copa para pagar a manutenção do estádio?

Leandro disse:

Marquinhos é bom jogador, teve oportunidades em times grandes quando era muito novo e deu azar de se machucar ainda! Mas não sei se será um baita jogador no time do Cruzeiro! Agora eu discordo em falar que o Everton Ribeiro e Ricardo Goulart foram surpresas, pra mim eles jogam o que era esperado pra quem acompanhava os dois antes de chegarem no Cruzeiro!

Anderson Palestra disse:

Estava lendo essa matéria de torcida no estádio.
http://globoesporte.globo.com/futebol/noticia/2014/07/alemaes-dominam-ranking-de-publico-e-dois-brasileiros-aparecem-no-top-100.html
No Brasil somos os líderes. Os dois anos anteriores, Caixotinho do horto e Arena do Jacaré demonstrou que estádio pequeno leva público pequeno.
Só para adoçar a boca da frangaiada. Foi um péssimo negócio o contrato com o Mineirão, recebemos 10 milhões e jogamos lá. Ao contrário, o Atlético pagou 6 milhões para a BWA e recebe uma “fortuna” por cada jogo mandado no Magelão.

Vigésima colocação e olha que teve final de Libertadores e Recopa que aumentaram a média de público no gigante da Pampulha. Não haverá mais final de Libertadores e nem Recopa. Do jeito que vai, nem aparecerá na próxima reportagem dos mesmos moldes.

Bica bicudo!