Blog do Chico Maia

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Evidências da fragilidade do futebol verde e amarelo

San Lorezo, campeão da Libertadores, com todos os méritos! Parabéns ao time do Francisco, o Papa que está conseguindo fazer muita gente acreditar novamente na Igreja Católica!

SAN

E que rodada da Copa do Brasil ontem, hein?

Gostei do comentário do Clóvis Fagundes aqui no blog. Confira:

* “O que se viu ontem, foi uma clara demonstração do combalido e fracassado futebol brasileiro. Falsos times, falsos craques, caríssimos; sucumbindo diante de clubes pobres e falidos, com atletas desconhecidos, porém compromissados. Vejam as folhas de pagamentos de Internacional, Flu e São Paulo e compare com a dos adversários de ontem. Comparem os salários de Fred, Pato, Kaká e outros; com o do velho Max do América RN. A disparidade é muito grande, mas o futebol é praticamente o mesmo. Isso prova que o brasileiro, vive de simbolismo e marketing individual. Isso prova que o Eixo é mais valorizado, mas na hora do “pega pra capar”, é tudo “farinha do mesmo saco”. É nivelado por baixo mesmo. Jogador de futebol precisa aprender que tem que “ralar” como outros profissionais. Chega de mordomia, a quem nunca sentou num banco de universidade. E nós torcedores, temos que rever nossos sentimentos, ficar brigando por causa de quem não está nem ai pra ninguém. Só se preocupam com os microfones e holofotes!.
É sabido e notório, que a cbf sempre guarda uma das finais da CB, para um clube da Segundona, mas, ver estes times tirando diferenças de 2 gols e jogando com propriedade; foi hilário e porque não dizer, gratificante. Se Atlético e Cruzeiro não tivessem disputado a Libertas, já teriam ido também.
Pior de tudo, foi ver estádios vazios, com futebol às 22:00 horas e só hoje, vi os resultados.
Parabéns cbf/globo; vocês estão acabando com o futebol brasileiro. Surgem programas fúteis, recheados de traições, rachando famílias, incentivando promiscuidade, desonestidade e dando relevo a opções sexuais. Daqui a pouco seremos lanterna no futebol e o campeão na Copa das Novelas!”

* Clóvis Fagundes