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E lá se foi o grande Oldair Barchi, Capitão do Galo em 1971

Bem cedo ouvi na Itatatia a notícia da morte, nesta madrugada, do Oldair Barchi, o Capitão do Atlético no título brasileiro de 1971. A figura dele em campo é uma das primeiras lembranças que tenho do futebol e foi um enorme prazer conhecê-lo, anos mais tarde, quando me tornei repórter e ele trabalhava no Galo.

Grande jogador, batedor de faltas daquelas colocadas, grande figura humana. O filho dele, Ricardo, jogou na base do Atlético. Era meio-campista, mas pagou caro por ser filho de um dos ícones da história do clube: torcida e imprensa queriam que ele fosse um novo Oldair. Situação que a maioria dos filhos de craques enfrenta. Mas a clonagem humana ainda é proibida.

O portal do jornal O Tempo informou:

“Faleceu na madrugada deste sábado (1º), aos 75 anos, o ex-jogador do Atlético Mineiro Oldair Barchi. Mais conhecido como Oldair, ele defendeu o Clube entre os anos de 1968/1973, foi  Campeão Mineiro de 1970  e o capitão da equipe Campeã Brasileira em 1971. Ele também esteve na Seleção Brasileira em 1966, mas foi dispensado por contusão.

A morte foi divulgada por um filho do jogador. O velório acontece a partir das 11h, no Cemitério Terra Santa, em Sabará, região metropolitana de Belo Horizonte. O sepultamento está marcado para as 16h, no mesmo local.

Oldair Barchi nasceu em 1939, em São Paulo (SP). Ao longo da carreira, ele marcou 61 gols em 281 partidas.”

OLDAIR

O site Galo Digital conta um pouco da trajetória desse paulistano que começou no Palmeiras, jogou no Fluminense e adotou Minas como sua terra, pelos mineiros foi adotado e que honrou a nossa história.

http://www.galodigital.com.br/enciclopedia/Oldair_Barchi

Descanse em paz Oldair, e obrigado por tudo!


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