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Deus e o resultado de um jogo de futebol

Fiquei muito honrado em receber este texto do Pedro Blank, especialmente para ser publicado no blog. Trata-se de um dos melhores jornalistas de Minas e do país. Texto de conteúdo rico, que põe o dedo numa ferida que a imprensa em geral não gosta de tocar, para evitar uma polêmica pra lá de explosiva: a mistura de religião com o esporte, no caso, com o futebol.

IMAGEM

Adianto o que penso: essa mistura não tem nada a ver.

Mas vamos ao que interessa:

* Religião e futebol

Por: Pedro Blank*

Quando as câmeras estavam ligadas levando a imagem para todo o Brasil, os flashs disparavam milhares de vezes por segundo e o país assistia ao Cruzeiro conquistar legítima e incontestavelmente o tetracampeonato brasileiro dentro de um estádio lotado em cima do Goiás, em 23 de novembro, algo diferente aconteceu no Mineirão. Uma bandeira de proporções gigantes tomou o anel inferior com a inscrição “A Deus toda Glória”. É necessário compreender a relação entre o marketing religioso e o maior esporte do mundo.

À luz de Max Weber e seu “A Ética Protestante e o Espírito do Capitalismo”, podemos encontrar algumas hipóteses para entender o episódio em questão. Na perspectiva do esporte, o que milhares de cruzeirenses (pesquisas de torcida apontam que há cerca de oito milhões de celestes no Brasil) buscam quando se prepararam para ver o time em ação. O que está em jogo em uma partida de futebol? Vários estudos sociológicos sugerem que o esporte desperta o lúdico, o espaço da brincadeira que acompanha o homem desde a era das cavernas.

No campo filosófico, o lúdico desponta como oposição à racionalidade. Na pós-modernidade, ressalte-se, é cada vez mais consenso que a razão prevalece sobre a emoção, tendo como pano de fundo a louvação pragmática ao hedonismo-consumismo. O estádio, então, configura o espaço em que homens podem voltar a serem meninos. Antes de a bola rola, o torcedor entra em campo com a equipe com a incerteza da vitória, da goleada que pode ser obtida ou do amargo choro dos perdedores. O desfecho dessa brincadeira acontece em 90 minutos ou no fim do campeonato, tudo aberto, repleto de carga dramática. Nas palavras do uruguaio Eduardo Galeano, “a história do futebol é uma viagem ao prazer”.

O Cruzeiro, tetracampeão brasileiro, tem no elenco diversos jogadores evangélicos. Um dos que mais atribui vitórias a Deus é o goleiro Fábio. Em entrevista ao jornal mineiro Hoje em Dia (http://www.hojeemdia.com.br/esportes/cruzeiro/bandeir-o-crist-o-foi-presente-dos-jogadores-e-idealizado-por-esposas-em-reuni-o-religiosa-1.284211), ele explicou a bandeira. “Nós oramos e Deus determinou, quando Deus fala nós obedecemos. A Máfia Azul está de parabéns por ter adotado a ideia”.

A Máfia Azul é uma torcida organizada do Cruzeiro que já chegou a ser proibida de frequentar estádios pelo Ministério Público de Minas Gerais. A própria diretoria do clube se manifesta contrária à organizada. Mas, mesmo assim, para confeccionar o “bandeirão”, Fábio e outros atletas evangélicos se quotizaram para arcar com R$ 15 mil para colocar à peça no Mineirão no dia em que o time se sagrou campeão nacional.

No momento da festa, o goleiro Fábio, com uma camisa repetindo os dizeres da bandeira, voltou a dividir os créditos do triunfo com Deus. “Nação azul comemora, Deus é bom” (http://esportes.terra.com.br/cruzeiro/emocionados-jogadores-do-cruzeiro-comemoram-titulo-no-mineirao,afcfdcc996ed9410VgnCLD200000b2bf46d0RCRD.html). É no discurso entre Deus e futebol que vamos prosseguir. Obviamente, não se questiona a bondade de Deus, seja com os vencedores ou derrotados – em qualquer situação (para os que acreditam) Deus sempre será bom. As palavras de Fábio encerram o sentimento religioso em si mesmo e forjam um ser humano abstrato, sozinho, isolado. A auto-alienação religiosa divide o mundo em dois: um místico (Deus determina as vitórias e derrotas) e outro real, onde ocorre o confronto esportivo e os atletas são os únicos responsáveis pelo triunfo ou pelo revés. E, não resta dúvida, que é no real que o jogo se desenvolve, com as qualidades dos competidores prevalecendo.

O marketing religioso de atletas de futebol e repetido pela mídia à exaustão impacta justamente no aspecto lúdico do esporte. Colocar Deus como responsável por uma vitória é se despedir de toda plenitude e beleza que uma partida pode nos proporcionar. É necessário que a mídia problematize a questão: triunfos esportivos em nada tem relação com a Divina Providência.

A mídia esportiva, notadamente espetacularizada, contribui para potencializar o marketing religioso, como o visto no confronto decisivo do Brasileirão deste ano. O Brasil é, constitucionalmente, um estado laico. No futebol, onde os patrocínios valem milhões, mensagens religiosas e discursos metafísicos se proliferam na mesma medida que o torcedor se afasta dos estádios. O Cruzeiro, em que pese ser o líder de público no campeonato nacional, como mandante neste Nacional, não conseguiu colocar metade do público que o Mineirão pode receber (http://globoesporte.globo.com/futebol/brasileirao-serie-a/publico-brasileirao.html).

Parafraseando uma passagem do evangelho de Mateus, “Dai, pois, ao futebol o que é do futebol, e a Deus o que é de Deus”. Três dias depois de levantar o título Brasileiro, o Cruzeiro decidiu o título da Copa do Brasil contra o Atlético-MG, novamente num Mineirão lotado. Perdeu o título e completou um ano sem vencer o seu maior rival. A bandeira e as camisas com a inscrição “A Deus toda Glória” não apareceram. Nas entrevistas, Ele também não foi citado. Nenhum repórter perguntou aos jogadores cruzeirenses porque Deus entrou em campo com o Atlético.

* Pedro Blank é jornalista, finalista dos Prêmios Esso e Embratel de jornalismo. É escritor e autor do livro “O Príncipe – A Real História de Dirceu Lopes”.


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Comentários:
63
  • Dudu, esse debate promete e tá indo longe. Obrigado mais uma vez pela atenção. Li com atenção os três posts e sinceramente não vi nenhuma ofensa ou agressão. Esperamos respeito e comportamento dignos por parte (também) dos jogadores, mas vc há de convir assim como a disputa acirrada, com trombadas, pegadas e encontrões, a rivalidade desperta certas provocações.Provoco e sou provocado o tempo todo por amigos atleticanos, sem desrespeito. Semana passada mesmo um atleticano conhecido meu me abordou e não perdeu tempo: – ” E aí, vc viu, o Cruzeiro não aguenta o Galo não. Eu tentei argumentar, sem muita ilusão em convencê-lo, de que o seu time fez a coisa certa, abrindo mão do Brasileirão e descansando, preparando o time para aquele jogo, enquanto o Cruzeiro, sem alternativas, se matava e ficou com a bateria toda arriada. Ele retrucou, fazendo uma caras e bocas e com ar de superioridade: não, tem jeito não.Cruzeiro não aguenta o Galo não. Concordei com ele e educadamente saí. Imagina uma entrevista após uma disputada acirrada, onde os ânimos estão a flor da pele; penso que é demais esperar um atitude politicamente correta, ao extremo. Tardelli e Marcos Rocha sempre tiraram sarro de nós e nem por isso os acho arrogantes. Mas respeito sua opinião e longe de mim querer demovê-lo de suas convicções.Abraço!

  • Sergio disse:

    Acho que vocês esqueceram o segundo mandamento de Deus: não pronunciai meu santo nome em vão. O texto é brilhante. Vamos parar com esse trololó de um Deus alienante e que negocia vitórias em uma partida de futebol em troca de reza. Deus estava tanto com Cruzeiro, como está com o Criciúma. Deus torceu tanto pelo Galo na CB, como para os outros 127 participantes. O que o autor tentou demonstrar e vocês não querem entender é que o Fábio aproveita os holofotes pra fazer marketing religioso num campo de futebol. Quem vai ao Mineirão ou liga a TV, espera ver um jogo. Simples. E, lembrando o segundo mandamento, vamos parar de pronunciar o nome dele em vão?

  • Ah, não poderia deixar de lembar sobre a questão de falar de Deus. O Apóstolo Paulo diz que devemos pregar o Evangelho a tempo e fora do tempo, em todos os lugares e oportunidades.

  • Dudu, obrigado pela atenção. Realmente nunca o vi ofender ou desmerecer o Atlético, mas não estou duvidando de vc não. Como vc disse, não tive essa infelicidade pq sinceramente não é agradável e correto para um profissional digno. Mas admiro o Fábio muito, assim como gosto também do perfil e comportamento do Victor (grande goleiro e caráter!).

  • roberto minquis disse:

    Bom dia,

    Eu não achei o texto como uma critica ao Fabio. Achei uma falta de respeito ao Deus que eu sirvo.

    Quando autor diz: “…A auto-alienação religiosa divide o mundo em dois: um místico (Deus determina as vitórias e derrotas) e outro real…

    É simplesmente uma falta de respeito e ética jornalista com todo cristão.

    E como a próprio texto diz: O Brasil é um estado laico e isto quer dizer que toda manifestação religiosa deve ser respeitada.

    Agora acusam os atletas de “marketing religioso” sendo que o que eles fizeram foi propagar o nome do Deus vivo para os quatro cantos da nação naquele dia.

    Pois bem, se isto pode ser considerado marketing religioso por se “aproveitar do momento”, este texto também pode ser classificado como marketing ateísta pois esperou o momento oportuno em que o nome de Deus foi glorificado para se manifestar.

    É interessante que este assunto “religioso” nunca fora tratado aqui, mas a luz de Max Weber famoso ateu foi tecido esta obra prima do marketing ateísta.

    Parabéns ao Pedro Blank e ao Chico Maia por da mesma maneira que os jogadores do cruzeiro terem esperado o momento oportuno para declarar aos quatro cantos da nação suas crenças (Ou falta delas).

    A Deus toda honra e toda glória.

  • Tatiane disse:

    Ótimo texto. E uma pena que as “Marias” recalcadas tenham entendido isso como uma crítica pessoal ao Fabio kkkkkk. Esse povo vive “tao cheio de vaidade” que acha q o mundo gira em torno deles apenas! O Meu Deus!!!!

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    Amaury Alkimim, não sei se alguém aqui odeia o Fábio.
    Eu não odeio.
    Mas o acho um tremendo “lero-lero”… se você não viu ele sendo desrespeitoso com o rival, sorte sua. Eu vi muitas vezes (não apenas uma ou duas). Está bem longe de dar bom exemplo, como cristão.

    Já outros atletas do cruzeiro tem comportamento exemplar e pode ter certeza que são respeitados por quase todos os atleticanos: Ceará, Lucas Silva, Tinga, Éverton Ribeiro, Henrique, etc…

  • Fabio Paceli Anselmo disse:

    Excelente comentário. É de se pasmar a atitude em relação a uma entidade imaginária, que seria responsável por todos os sucessos, mas não é comemorada nas tragédias humanas e da natureza, causadoras de incontáveis mortes e desgraças. Aliás, existisse mesmo esse arquiteto do universo, ele seria de uma incompetência infinita, haja vista a péssima obra produzida, onde terremotos, tsunamis, vulcões, pragas e doenças afligem imensas dores a humanidade.
    Passando ao terreno do esporte, se os atletas não ralarem muito, a tal entidade imaginária não ganhará o jogo para eles.

  • roberto minquis disse:

    Deus influencia no futebol?

    O teólogo Yago Martins foi perguntado se “Deus pode interferir em um jogo de futebol motivado pela oração de torcedores e/ou jogadores, ou simplesmente por sua própria vontade”, e a opinião dele seguiu um sentido oposto à de Kivitz.

    “Eu creio em um Deus que é soberano sobre cada detalhe do universo. Então, creio em um Deus que determina o resultado de cada jogo de futebol. Cada gol, cada falta, cada impedimento e cada frango estavam debaixo da atuação majestosa de Deus”, disse Martins. No entanto, o teólogo pondera que “isso não significa, porém, que o time vencedor será necessariamente o time com mais cristãos, ou com mais intercessores. Como um objeto de entretenimento, o futebol não deveria ser alvo de intensas orações ou de busca por atuação do divino, com exceção de orações de agradecimento por parte dos que se divertem com o espetáculo, de orações por segurança e cuidado por parte dos jogadores e, quem sabe, oração para que a subsistência das famílias que sobrevivem das rendas dos jogos (como jogadores, membros da equipe técnica, etc) possa continuar existindo. Deus não é vascaíno, flamenguista ou corintiano, mas Ele é o Deus soberano sobre todo esporte”, concluiu o teólogo.

  • Eumesmo disse:

    Consigo rezar para o meu time vencer sem qualquer constrangimento.
    Não existe incompatibilidade alguma entre religião e futebol.
    A receita é simples. Rezo para que os jogadores do meu time façam o seu melhor em campo, que não se machuquem, que não desistam, que tenham paciência, que não cometam falhas.
    Por outro lado, registro que também não entro em gozações arrogantes e desrespeitosas contra os adversários. Não é da minha índole.
    Simples assim.

  • roberto minquis disse:

    Caro Pedro Blank,

    Quero primeiramente lhe pedir desculpa pela minha falha escrita pois nunca estudei e tenho um diploma de 2º grau por supletivo.

    Achei bakana o Sr. vir aqui no blog comentar.

    Pois bem. O sr. na sua resposta disse:

    “O que discutimos aqui é: o jogador precisa de um estádio cheio, com a taça do principal campeonato de futebol do Brasil para alardear sua crença? Como ficam aqueles que estão no estádio para assistir a um jogo de futebol e clube do coração somente, preferindo exercitar a religiosidade individualmente ou em espaços apropriados (igrejas)? Sds.”

    O jogador realmente não precisa de um estádio cheio e se o Senhor pesquisar verá que os jogadores que tiveram a iniciativa de o fazer, fazem também em seus lares, em suas igrejas, em todos os lugares, não apenas numa final.

    Vc questiona “Como ficam aqueles que estão no estádio para assistir a um jogo de futebol e clube do coração somente, preferindo exercitar a religiosidade individualmente ou em espaços apropriados”

    Bom meu caro, estes cidadãos ficam no direito e dever de respeitarem o estado laico, que é livre para qualquer manifestação religiosa, pois a cabendo a essas pessoas que foram ao estádio respeitarem a lei e o direito dos outros.

    Sou evangélico mas a lei se aplica a todos, se fosse uma manifestação espirita, islamica ou até de um ateu em dizer que não acredita em nada. Todos estariam em seu direito.

    Agora sou atleticano, agora o SR. querer julgar toda mafia azul e dizer que os mesmo são todos um bando de vandalos que não justifica eles abrirem uma bandeira exaltando a Deus. Meu caro isto tb é um absurdo.

    Como numa favela apenas 10% das pessoas se dedicam a praticas ilicitas, os verdadeiros bandidos, enquanto os outros 90% são pessoas do bem. Conheço varios integrantes da mafia azul que são pessoas do bem, trabalhadoras, honestas e é um absurdo, uma alienação sem tamanho alguém dizer que todos são vandalos.
    O que existe na verdade é uma falha no nosso sistema, na nossa sociedade em identificar, punir e reeducar estes infratores tantos nas favelas quanto nas torcidas.

    Agora o SR. não vai me dizer que numa favela não se pode ter uma igreja pq lá tem trafico? Vai me dizer que a mafia não pode abrir uma bandeira com a msg “A Deus toda Gloria” pq no meio dela a marginais.

    Isso me soa a preconceito e a censura.

    Não vou me alongar mais aqui, não comentarei mais aqui.

    A msg que deixo a todos é a seguinte.

    “Eu não quero mudar a opinião de ninguém, cada um é livre para pensar da maneira que quer. Se eu discordo e manifesto a minha opinião não é para mudar suas convicções. É na verdade para mostrar para as pessoas que pensam como eu penso que elas não estão sozinhas e não precisão ter medo de dizer o que pensam.”

    A Deus toda honra e toda glória.

  • roberto minquis disse:

    Quanto ao fato do cruzeiro ter sido campeão num domingo e depois o Atletico na quarta…

    Quero dizer a todos. Existem pessoas trabalhadoras nos dois times. Deus é um Deus justo. Vários jogadores do Atlético tiveram manifestação religiosa.

    Mas como eu disse: “Deus é um Deus justo, Ele honrará o que trabalhou com mais afinco, com mais gana. Se um ateu e um cristão forem prestar vestibular e o ateu estudar se preparar enquanto o cristão não fizer nada, Deus honrará o ateu pois este foi merecedor da vitória.
    A diferença que se os dois estudarem e se prepararem o único que terá a humildade e a felicidade de reconhecer que a honra da vitória é de Deus é o cristão, que saberá que Deus lhe deu força em tudo. Enquanto o ateu achará que foi por seu mérito e esforço.

    Querido Tales minha preocupação com pastores corruptos é mesma que tenho com taxistas corruptos, açougueiros corruptos, padeiros corruptos, etc. Eu não deixo de pegar taxi, de ir ao açougue, de ir na padaria, de dar meu dinheiro para eles só pq existem alguns que são corruptos. Sabe pq? Pq não sou alienado e não generalizo.

    Reitero discurso ateu com caráter de perseguir e intimidar cristãos. Foi uma grande dor de cotovelo para todos ateus verem os jogadores do cruzeiro honrarem Deus que é merecedor de toda gloria. Tomara que todos adquiram está consciência e se espalhe para todas as finais e que até os times perderes comecem a fazer o mesmo, foi Deus é digno de honra tanto na vitória quanto na derrota. Deus faz que tudo coopere para o bem daqueles que o amam e o servem.

    A Deus toda honra e glória.

  • Belas palavras, Thiago! Deus ama da mesma forma, cruzeirenses e atleticanos. Em tudo devemos dar graça! Por que não há lugar para Deus no futebol? Quanto ao Fábio, não entendo tanto ódio por ele. Nunca o vi agredir quem quer que seja seja, com gestos, atitudes ou palavras. Nunca o vi desrespeitar a torcida e/ou time adversários, destratanto-os ou chamandos de patetas, efeminados ou coisa que o valha. É um cidadão trabalhador, sério e devotado a Deus e ao seu time. Por ser humano, acerta e falha.Gosto muito do futebol, tanto é verdade que sempre estou aqui neste espaço dando meus pitacos (procurando sempre fazê-lo de forma respeitosa e civilizada, claro) e entendo que há espaço para paz, respeito, amor, civilidade e sobretudo, repito, para DEUS que representa tudo isso. Volta e meio leio alguém dizer que ODEIA (verbo muito utilizado) o Cruzeiro. Para que tanta amargura? Isso faz mal ao fígado (e a alma).

  • Thiago disse:

    Existe um preconceito de certas pessoas que não tem a religiosidade tão fundamentada em suas vidas que acaba por extravasar comentários jocosos e desrespeitosos. E claro que Deus não escolhe o ganhador ou vencedor, ele não vê camisa, mas o destino de cada um e o seu merecimento e ou não desígnio divino? Vamos deixar a hopocrisia de lado, pq queira ou não, goste ou não, o dia q vc adoecer, encontrar uma dificuldade, ver um filho ou os pais em situação de morte, tenha certeza q vc vai chamar pela ajuda divina.
    E deus e tão justo que iluminou os atletas do Cruzeiro e do atlético com dois títulos pra cada time. Ele agradou a todos!!! Então não tenha vergonha de agradecer!

  • João Flávio disse:

    1 – Aos que acham que a bandeira bancada pelos evangélicos não foi marketing religioso eu pergunto: por quê esse tipo de manifestação só ocorre em um momento de importante vitória da equipe? No jogo da quarta também seria conhecido um campeão, por que essa bandeira não foi aberta lá?

    2- Sr. Alisson, entendo o seu ponto de vista, mas o Refis existe independentemente do que o senhor pensa ou não e é inegável que o Clube Atlético Mineiro se esforça para aproveitar o programa e sanear a dívida que tem com a União. Sei também que o judiciário deve agir com independência em relação aos outros poderes. Mas eu acho que a decisão do juiz da 26ª vara despreza o esforço do clube para a quitação do débito e não atenta para a situação peculiar dos clubes de futebol no Brasil em que os dirigentes não são responsabilizados pelas dívidas deixadas por suas gestões. Some-se a isso a lentidão para a execução das dívidas e uma certa complacência histórica da Receita com essas instituições esportivas. Ao meu ver são essas as principais causas da existência dessas dívidas gigantescas. É fato que de um tempo para cá a Fazenda está cada vez mais atuante e o judiciário mais ágil no bloqueio de receitas dos devedores. Assim, o dirigente que desprezar as obrigações fiscais dos clube se apoiando na não afetação dos seus bens particulares pode ter a sua gestão inviabilizada pela atuação do Fisco. Assim, seria a hora do juiz Salce reconhecer a parcela de culpa do credor, o esforço do clube, a falha da legislação na não responsabilização dos dirigentes e o novo panorama de maior eficiência na cobrança dos débitos e contribuir na solução do problema. E convenhamos, a rapidez com que ele age nas questões do Galo supera em muito a recente agilidade judicial nos casos fiscais e faz parecer que ele tem mesmo um “carinho” especial pelo Clube Atlético Mineiro.

  • Carlos Cunha disse:

    O Artista não dever ser cerceado no seu legitimo direito de expressar sua arte. O Jogador de futebol é uma artista da bola com suas virtudes e defeitos. Ele é um formador de opinião e usa a sua arte para atrair multidões, para contagiar corações. A bola, a viola, a escolinha e a Igrejinha onde se tocava o sino e desde menino aprendo lições de valor. Ao sabor das ideias o poeta é um livre pensador e diz: Sou o que sou! Este eu sou de Moisés é tão fascinante que vai passando de geração a geração e todos são unânimes em dizer em Dezembro FELIZ NATAL E PROSPERO ANO NOVO. Ouvi um tempo que havia o João de Deus ele dava ao capitão do time adversário um exemplar da bíblia e nem por isto o João foi contestado. Os Atletas de Cristo foram demonizados pois muitos achavam insano um Jogador ser um Evangelista na arte de divulgar os feitos sublimes do Salvador. O tema é polêmico mas Fabio tem credito e olha que seu gesto indo visitar o goleiro Bruno foi tão sublime. Respeito o texto do Pedro que é uma gigante na arte de escrever e fez uma obra de arte ao escrever a biografia de Dirceu. Não gosto desta mistura preconceituosa, até porque Deus nunca foi e nunca será religião. Muitos estão vendo o que na verdade é uma manifestação sincera de alguém que proclama uma fé e apenas isto. Fabio tem muito credito por tudo que fez e fica apenas um registro de quem aprecia a arte como um todo. O mundo do futebol esta carente do amor, da paz e da alegria presente nas manifestações de gratidão daqueles que proclamam a sua fé. Conheço o Fabio pessoalmente, sua família e sua Igreja. Mas muito mais importante que Fabio, sua família e sua Igreja é o próprio Cristo que nos ama e em chamas de amor nos revelou sua face amorosa. Armando Nogueira disse que a tabelinha de Pelé e tostão confirma a existência de Deus. João Leite é um Arquivo Vivo de memoráveis lembranças e de devoção. O Jogador não vai ser cobrado por ser Católico. Espírita, Protestante, Budista, Muçulmano, Judeus e afins, mas haverá de ser avaliado pelo seu desempenho na arte de jogar bola. Quanto a fé esta pessoal, intransferível e sublime. Esta é a minha humilde opinião.

  • Alisson Sol disse:

    Thales, por favor: discutir com os psicopatas masoquistas é o mesmo que bater a cabeça na parede. Eles não operam no campo das idéias: tentam atacar as pessoas, incapazes de apresentar argumentos racionais sobre qualquer assunto.

    O aprendiz de bullying na Internet repete a mesma ladainha de insultos pessoais contra tudo e contra todos, independente do tópico em discussão. Ou é um menino adolescente, ou é a melhor interpretação de um menino adolescente na história da Internet!

  • ivan junior disse:

    On thales, monta um barraco e mora com ele entao, ja que ele e tao bom assim. Fraco!!

  • Continuo com minha opinião: Alisson Sol se acha um semi-Deus!
    – A insônia que o genuinamente mineiro causou aos celestes pela histórica conquista nacional em cima do radicado, certamente ofuscou-lhe o cérebro, se é que o tem!

  • Jean Araújo disse:

    No Brasil é assim, se sou mal caráter e não pago em dia meus impostos tenho benefícios, se sou honesto e pago tudo em dia só posso ser otário. Então sejamos espertos e guardemos o dinheiro porque futuramente seremos isentos de juros e ainda teremos um prazo elástico para pagar. Como já dizia o saudoso Kafunga. No Brasil o errado é que é o certo. E, quanto a manifestação religiosa, cada um faz o que quiser ou não estamos numa democracia? Então melhor deixar de palhaçada e ficar criticando o que os outros fazem.

  • Alisson Sol disse:

    Thales Rosa,

    Você citou algo na linha: “o REFIS é necessário porque impostos mudam todo dia“. Não. Está é a solução que privilegia a desonestidade. A real solução é não ter REFIS, e não se mudarem os impostos todo dia! Aí, não há como o sujeito ter a desculpa para não pagar “porque mudou”. E, a bem da verdade, os impostos nem mudam tanto assim. Como já citei, um tio meu, infelizmente recentemente falecido, trabalhava na Receita Federal. Ele frequentemente citava vários casos em que o sujeito chegava dizendo que “não paguei porque mudou isto ou aquilo”, e o sujeito apenas era ignorante de leis já com décadas para sua faixa de arrecadação. Olhando a lei, nada tinha mudado!

    Não há “caos fiscal” no Brasil. Há ignorância fiscal, combinada com uma má vontade geral da população em se informar sobre o assunto com a desculpa de que “o imposto não tem retorno“. Isto em um país onde a energia elétrica e a água potável são extremamente subsidiadas, apesar dos “gatos”, e de uma falta de consciência ecológica enorme (solução: educação).

    Entre os 3 países em que já paguei impostos, o Brasil tem a legislação fiscal mais simples. Para a pessoa física, o país chega a ser uma mãe: nenhum outro país te dá um software gratuíto para automatizar sua declaração. Alguns países europeus colocam sua declaração de renda em sites públicos para que “uns vigiem os outros”. Pena que talvez até isto não funcionasse no Brasil, devido à mania nacional de “se o outro fez errado, eu posso (e devo) fazer também”. Em nenhum outro país eu consigo imaginar um gerente subalterno da Petrobrás ter R$252 milhões disponíveis para “devolver ao estado”. Até Al Capone foi preso apenas pela suas falhas no imposto de renda.

    Isto também só se resolve com investimento na educação, para que a próxima geração pague imposto, vote de maneira consciente, e veja retorno do imposto que pagou.

  • Alisson Sol disse:

    Paulo Afonso,

    Ao mesmo tempo que me solidarizo com o problema que você teve no seu investimento, espanta-me ver que você não visualiza a correlação entre seu problema e o que ocorre no futebol.

    Similar ao que ocorreu com você, meu falecido pai pagou um consórcio até a última prestação. Na manhã em que ele, teoricamente, retiraria o bem, um juiz decretou o embargo de contas da instituição. Várias pessoas passaram então 10 anos na justiça para receber de volta um pequeno percentual do que “investiram”. Por que? Porque a justiça lenta não é justa.

    Agora, veja o seguinte, se você tivesse “informação privilegiada” de que o sujeito era um estelionatário, teria atrasado seus pagamentos no investimento. Teria esperado tudo dar certo, e então provavelmente pagar com pequena multa e, se tudo fosse por algo abaixo, não teria agora qualquer problema. Se você procurar, aposto que vai achar alguém que teva tal “sorte”…

  • Dudu GALOMAIO BH disse:

    A Deus toda Honra e toda 1Glória, sempre!
    Mas que esse Fábio é um crente lero-lero do caramba, não se tem dúvidas.
    Não por ser do cruzeiro, pois no mesmo clube tem um atleta que prega o evangelho mas se comporta de maneira muuuuito diferente, que é o Ceará.

    O Fábio é passional demais e quando a coisa não vai bem ninguém vê “um homem de Deus” nas suas atitudes. Aliás, passa muito longe disso.

    E a hipocrisia rola solta. Colocam a faixa religiosa no estádio, mas cantam músicas ofensivas o jogo inteiro (A Galoucura cometeria a mesma hipocrisia, sem dúvida).

  • Em tempo, corrigindo: “(…) seja o seu Norte”.

  • Olá, Chico! Você já pensou em disponibilizar o espaço para responder alguns comentários? Seria tão bom! Já que a contradição nos comentários desse belo artigo foi o tom.

  • Chico, Bom Dia para vcs e a todos os fraternos “comentaristas” deste blog. Todos nós, felizes que nem pinto no lixo!
    Aproveitando a pausa do almoço, permita-me o contraponto:

    Deprimente a aversão e desprezo desse escriba pela fé dos atletas (especialmente do Cruzeiro). Nós, os que cremos, devemos dar glória a Deus em tudo, como nos ensina o Apóstolo Paulo (em tudo dai glória).Ganhar ou perder um clássico ou qualquer outro jogo faz parte do futebol.Emocionei-me muito e dei glória a Deus também quando vi aquela bandeira; assim como fiquei sensibilizado com a bonita atitude dos jogadores do Atlético que renderam sua gratidão a Deus pela conquista. Claro que se o Fábio (e o Luan tbém) estivesse em companhia de Adriano, R10, Jô, etc não seriam tão criticados e perseguidos pelos patrulheiros de plantão.
    Fábio, vc vai perder e ganhar muitos jogos ainda em sua carreira; em tudo continue dando toda a glória AQUELE que é digno dela! A luz incomoda as trevas. Que a Palavra do Senhor senha o seu Norte, SEMPRE!

  • fernando disse:

    Eu já ouvi e vou dizer aqui. Fabio só não é convocado p seleção por causa desse radicalismo evangelico. Ele acaba dividindo o grupo. No cxruzeiro ele manda mas na seleção não seria assim. Os treinadores já sabem da fama de chato e radical dele e preferem nao arriscar.

  • Marcus disse:

    O cara é o mais puro ateu, “a mística (quis dizer fantasia ou ilusão) da religião ou a realidade (pq se não podemos ver não é real) do futebol. Nunca li um texto tão ruim em toda história do seu blog. Sou atleticano e sou Cristão é sempre disse que tem gente orando dos dois lados então isso manosear influenciar em resultado mas dar glória a Deus mantém nada a ver com vitória ou derrota e os jogadores cruzeirenses tinham que levantar a bandeira denovo, principalmente pra não dar oportunidade pra jornalistas ateus e oportunistas como esse Pedro. E não faz mau pra ninguém estudar o contexto da passagem para saber sobre o que Jesus estava querendo dizer com “dai a César o que é de César” pois texto fora de contexto gera pretexto meu caro Pedro. Um abraço e que Deus esteja cada vez mais presente em TUDO!

  • Clóvis Fagundes disse:

    Fábio será o novo Pagador de Promessas de Dias Gomes!

  • Pedro Blank disse:

    Meus amigos,
    Obrigado por compartilharem com este modesto escribas reflexões sobre, como alertou o Chico Maia, essa combinação “explosiva” entre futebol e religião. A laicidade do estado brasileiro, como vocês bem observaram, não significa estado ateu. E o texto também não diz isso. A laicidade assegura a todo o indivíduo o direito de ter uma convicção religiosa, de mudar de opinião ou ainda de não ter nenhuma religião (agnosticismo ou ateísmo). O objetivo do texto não é discutir individualmente a fé de ninguém. Reitero, individualmente, respeito toda fé – como deve acontecer em qualquer sociedade desenvolvida. Perseguição por credo, orientação sexual, etnia ou qualquer tipo de preconceito não combina com a noção de humanidade que nós perseguimos. O que procurei abordar aqui, de fato, foi a questão do marketing religioso (sem entrar no mérito da religião). Como foi dito nos comentários, com dois times em campo, com 22 jogadores suando a camisa, qual Deus vai escolher pra ganhar? Repetindo comentários anteriores, Deus está com os vencedores, os vencidos e toda aquela massa no estádio. E aí entra a questão do marketing religioso. No momento de maior exposição do Cruzeiro (título brasileiro), os atletas utilizaram a cobertura midiática para mostrar que foram abençoados por Deus e tal. E os outros 19 times? E as outras 19 torcidas? Deus não estaria com eles? A manifestação de fé, absolutamente, não é inadequada. Nem pode ser. A discussão passa longe, ou melhor dizendo, não passa por aí. O que discutimos aqui é: o jogador precisa de um estádio cheio, com a taça do principal campeonato de futebol do Brasil para alardear sua crença? Como ficam aqueles que estão no estádio para assistir a um jogo de futebol e clube do coração somente, preferindo exercitar a religiosidade individualmente ou em espaços apropriados (igrejas)? Sds.

  • Nelson Henrique disse:

    Mito: Narrativa fantasiosa de origem popular, fábula (narração de coisas imaginárias, simulação invenção) , coisa que não tem realidade.
    Bela descrição.

    noVEADOis, desde 1927.

  • Thales Rosa disse:

    Roberto quanto mais fieis para a igreja evangelica. mais lucro para o pastor…

  • roberto disse:

    Não quero me alongar muito, mas volto a repetir.

    Mesmo sendo Atleticano achei louvável a atitude dos jogadores e da torcido do cruzeiro em homenagear o único digno de toda glória.

    O sr. jornalista classificou como marketing religioso, agora eu pergunto quando se é lançada uma estratégia de marketing é porque se quer ter algum retorno financeiro ou que não foi o caso da situação exposta pois nenhum jogador ganhara nada economicamente com o ocorrido.

    Eu aprendi a dar graças a Deus em tudo, em qualquer situação, tanto na vitória quanto na derrota, pois “tudo posso naquele que me fortalece”.

    Até o fato de você ter acordado hoje, de você respirar já é um motivo de se dar Glória a Deus, de dar toda honra ao Senhor.

    Mas ao meu ver, discordando do caro Chico e do Pedro Blank, assim como meus atos no transito, minha postura no meu casamento, minha atitude no meu trabalho, minha forma de torcer no futebol, minha forma de votar nas eleições, enfim tudo na minha vida está relacionado com religião.

    Esse papo de que política e religião, futebol e religião, etc…não se misturam para mim é uma grande balela. Quem acredita em Jesus tem que ter caráter e demonstrar isto a todo instante e não só dentro da igreja.

    sinceramente chico maia e pedro blank futebol e ateismo não se misturam. texto de ateu com dor de cotovelo.

  • Julio Cesar disse:

    Bom dia ! Na UFMG tive aulas (poucas) envolvendo filosofia. É muita teoria pra pouca praticidade. Pelo menos pra mim, que não estou envolvido em estudo filosofico.
    Mas, o marketing esta em tudo e tudo faz seu marketing (profundo não ? hehehe). E religião principalmente as ditas evangelicas são campeãs . O ensinamento de Jesus ou ensinamentos, e a vida dele geraram varios evangelhos.
    Especificamente sobre religião, penso que é gente demais bancando o esperto e “em nome de Jesus”.
    Sobre direito, essa negociação do Atletico esta num vai e vem, bem ao gosto da bagunça que é a “legislação fiscal” no Brasil. Coincidencia ser o mesmo juiz que pediu bloqueio da renda do primeiro jogo do Galo e principalmente, depois do que Kalil insinuou e todo mundo foi chamar o cara de “coitadinho do juiz que so esta cumprindo seu dever”.
    O acordo existe ou não existe, e somente a pessoa juridica e a Receita selam o acordo, dentro das atribuições e limites que a Receita tem.
    Então é no minimo estranho que este infeliz apareça novamente pra tulmutuar a vida do Atletico.
    Quanto a especulação no Atletico do Emerson Sheik, se tivesse 4 anos menos seria uma boa. Agora penso que não. Mesmo Levir concordando !!!

  • Paulo Afonso disse:

    Apenas reforçando para o Alisson Sol e demais, o caso que citei é de uma pessoa que poderia ser considera um estelionatário… Mas isto é a justiça quem vai decidir… Na melhor das hipóteses é um mau caráter e mentiroso, pois usava documentação fria e oratória para enganar e tirar dinheiro das pessoas… O problema é que o meu caso cai na agilidade da justiça conhecida e citada pelo Lincoln Pinheiro: o processo está há 3 anos com um juiz, que não fez nada até agora… Pode ser que dure mais 5, 6, 7 anos, já que é o tempo médio de um processo no Brasil… Exceto quando é o tal do André Gonçalves de Oliveira Salce julgando o Galo (quando este é réu em processo)… Aí a justiça consegue analisar, sentenciar e executar em um único dia… Será que ele é ágil assim também com os outros processos que recebe?

  • Thales Rosa disse:

    Marcao varginha, quando vc procurar o currículo do Alisson sol e ver o tamanho e a qualidade do currículo, vc não vai saber nem onde enfiar sua cara.. Ele é um mito na Microsoft, em sua sede nos EUA… Só isso…

  • Thales Rosa disse:

    Saiu a seleção do campeonato, vejam o absurdo: Jeferson, Dede e Gil… Paro por ai, um goleiro rebaixado, um zagueiro que só fez caga… E outro zagueiro que só está ali pq tinha q ter alguém do coringa…

    Cruzeiro emplacou 5, mas Dede não merecia e sim Henrique…. Vai entender os critérios…

    http://sportv.globo.com/site/programas/bem-amigos/noticia/2014/12/everton-ribeiro-leva-o-bi-no-craque-do-brasileirao-veja-lista-de-premiados.html

  • Paulo Afonso disse:

    Sobre o texto do jornalista Pedro Blank, ele faz dois tipos de “cutucadas”: uma à exploração comercial da fé alheia; outra à paixão futebolística, como provável cruzeirense que é (não o conheço, não sei nada a seu respeito)… Na provocação da reflexão sobre a exploração comercial da fé, estou com ele… Não sou religioso e, como muitos, nem acreditava em Deus até instantes antes de Riscos partir para a bola… Acho que as pessoas que se organização em religiões e Igrejas, não se livram da essência, sendo ser humanos carregados de todos os seus defeitos e exploram a fé muito mais em benefício próprio do que coletivo… Já a outra provocação é feita ao rival… É um texto feito para cruzeirenses, mas que foi enviado para o blog de um atleticano… Assim como a exploração comercial da fé, exalta em 95% do seu conteúdo as qualidades, virtudes e grandiosidade celestes… O texto, do ponto de vista linguístico, não é nenhuma maravilha… Mas a discussão eu considero válida…

  • Thales Rosa disse:

    Alisson sol o reais se faz necessário no Brasil onde o caos fiscal é tão grande que qualquer profissional, até os da mais alta estirpe, pode cometer erro ao arrecadar e pagar impostos.. Infelizmente nosso país cria um novo imposto por dia, o empresário se vê em meio a um emaranhado tão grande que alguns erram mesmo.. Alguns não tem caráter e erram de propósito, mas para os honestos o refis se faz necessário..

  • Paulo Afonso disse:

    Nelson Henrique, não vou questionar a capacidade de raciocínio das pessoas, mas certamente o tipo de inteligência que estão usando… A argumentação de que não se deve ver as coisas como torcedor e justificar seus argumentos justamente como um torcedor, mostra que o emocional orienta o raciocínio, que deixa de ser lógico… O abatimento que o Governo oferece é o mesmo dos bancos e instituições financeiras: abatimento em juros e multas, normalmente abusivos, para viabilizar o recebimento da dívida em si e fazer caixa, não ficando no prejuízo… Isto serve não somente para clubes de futebol ou mega corporações…

  • Paulo Afonso disse:

    Alisson Sol, como disse em comentário anterior, seu raciocínio parece emocional e futebolisticamente orientado… Enquanto o sujeito declarava para os investidores que pagava todos os impostos mas não o fazia, não houve lucro excessivo… Tratava-se da construção de um prédio… A obra era supervisionada e houve diversos questionamentos na prestação de contas até que a obra foi parada e a justiça acionada pelos investidores… O programa não prevê perdão de dívida… O que o Governo faz, neste momento de crise econômica internacional (e aí se você tem formação na área deve estar mais inteirado do assunto) uma redução significativia dos JUROS e MULTAS aplicadas, para viabilizar o recebimento da DÍVIDA propriamente dita e fazer caixa, não ficando no prejuízo… Neste caso não se aplica a “Lei de Gérson” e, sim, as Leis de mercado… Esta política que o Governo está adotando é a mesma adotada por bancos e instituições financeiras… Independentemente da orientação clubística e política, estão fazendo o correto…

  • Rodrigo Galodoido disse:

    O goleiro “de Costas” me faz lembrar outro talentoso jogador, que, assim como “de Costas”, nunca freqüentou a seleção, apesar de ter capacidade: Marcelinho Carioca.

    Falava como se Deus só existisse para ele. Qdo vencia era Jesus que tinha o mérito e quando perdia parece que Jesus se ausentara. Porque Jesus jamais poderia favorecer o adversário. O adversário sempre era ateu… ou impostor.

    O problema do “de Costas” com a seleção não é nem técnico, já q é excelente goleiro, nem geográfico, por atuar em MG. É de vestiário. Ou é porque Deus e Jesus decidiram livrá-lo dos 7 a 1…

    A verdade é que “de Costas” é um mala, que acorda colegas na concentração chamando para orar…

    Thales Rosa, parabéns! Até q enfim escreveu bem, sem loucuras… Continue assim em 2015!

    Quanto ao que escreveu o juiz, fica claro que ele não é contra o rápido andamento processual. Apenas conhece a lentidão e questiona o que outro juiz, ligado ao crucru, fez para prejudicar o Galo. O juiz crucruzinho deixou de lado processos do dia e foi mexer com um que já estava decidido por instância superior. Aí vem o sr. Sol, achando que o mundo gira a seu redor, dar lição de moral. O REFIS é para todos… É um reconhecimento do governo à impossibilidade tributária deste país. Venha morar aqui pra sentir na pele.

  • AlexSouza disse:

    Ninguém no Cruzeiro disse que Deus entrou ou não em campo para decidir título pelo Cruzeiro, como se disse no texto. Vi, ouvi e li sobre a bandeira e ficou claro que algumas esposas oraram pedindo que Deus desse forças a seus esposos; ninguém pediu para ganhar títulos. A derrota e a vitória em toda atividade são instrumentos pelos quais Deus nos ensina lições.
    Não creio que algum atleta dar “Glória a Deus” faça mal ao futebol. Não somos livres? Alguns preferem bater no peito e conversar goma nas vitórias (nas derrotas eles preferem terceirizar responsabilidades).
    Cada um tem o direito de se expressar como quer; ou será que não? Alguns vão dar “Glória a Deus”; outros, no seu íntimo e publicamente, vão dizer: “a minha força, o poder de meus braços, a minha sabedoria, a minha gestão, as minhas táticas e as minhas qualidades me levaram a essas conquistas”. Fazemos o que queremos da liberdade de crença, consciência e expressão.
    O texto me parece uma tentativa de censurar a fé e a liberdade de expressão. Fico preocupado quando vejo jornalista defendendo censura. O autor escreveu mentiras: em momento algum os atletas do Cruzeiro colocaram “Deus como responsável por uma vitória”; alegar que “mensagens religiosas e discursos metafísicos se proliferam na mesma medida que o torcedor se afasta dos estádios” é uma aberração. É verdade que o Brasil “é, constitucionalmente, um estado laico”, contudo, laicidade nada tem com antirreligiosidade. Calma; menos…

  • Alisson Sol disse:

    Já o psicopata masoquista que insiste em ler meus comentários sem qualquer menção a ele sabemos que não trabalha… ou deve ser o “administrador” que o Paulo Afonso contratou, e deixou dívidas para ele pagar…

  • Raws disse:

    Penso que o maior problema dos seres humanos é a falta ou a pouca fé.
    Sou membro de uma pastoral da igreja católica, porém não gosto de forçar a barra.
    Se alguém não quer ouvir sobre Deus, quem sou para convence-lo. Só que sinceramente, que mal tem alguém sempre querer dar o crédito para Deus?
    É uma forma de evangelizar e pela Bíblia, todos que crêem devem ser agentes evangelizadores( sou péssimo).
    Deus estar ou não envolvido nisso ou naquilo, ê discussão infindável.
    Na minha minúscula fé, prefiro acreditar que ele participa de tudo, desde o pé esquerdo de Victor, até o escorregão do atacante do Olímpia. Ele não é Atleticano, os Atleticanos é que talvez com uma fé aflorada, mereceram tais “milagres”.
    Para encerrar, em se tratando do criador, prefiro que alguém peque pelo excesso, do que pela falta.

  • Alisson Sol, o incorrigível… sabe de tudo um pouco! Acredito que trabalha no FMI, ONU ou até mesmo no Vaticano! “Doutor” em tudo, como bom cuzeirense que é…

  • Nelson Henrique disse:

    Paulo Afonso,
    não adianta.
    Assim como o conhecimento não tem limites, a burrice também não!
    Em 2007 o Dr. José Murilo Procópio implantou o condomínio de credores, para pagamento de dívidas trabalhistas e de fornecedores. Apesar de alguns percalços, no dia 20/10/2013 no jogo Atlético x Flamengo a última parcela dos 15% de penhora no valor 29.718,34 foi quitada. Nestes 7 anos o Atlético pagou aproximadamente Cr$ 45.000.000,00. Neste ínterim também acertou o pagamento parcelado da divida de +- Cr$ 90.000.000,00 com o Ricardo Guimarães.
    Conseguiu equalizar uma divida de Cr$ 270.000.000,00, que já durava 29 anos, conseguindo como você disse um abatimento nas multas sobre a dívida de Cr$ 77.000.000,00. De quebra conseguiu 1 Libertadores, 1 Recopa Sul Americana, 1 Copa do Brasil e se não me engano 2 Mineiros. Como ele mesmo declarou, cometeu alguns enganos e também acertos, sendo muito bem assessorado pelos participantes de sua diretoria. Nào fez nada sozinho e reconhece isto. Será porque alguns tem tanto ódio dele? KKKKKKKKKKKKK

    noVEADOis, desde 1927

  • Alisson Sol disse:

    Paulo Afonso,

    Eu conheço muito bem o REFIS. Aliás, meu CPF é assinado por um tio meu, que trabalhava na Receita Federal, e cuidava justamente da dívida fiscal de empresas.

    Você ilustrou com seu caso perfeitamente o “raciocínio de Gérson”: “Contratei um administrator para um empreendimento e o sujeito fez tudo errado e mais um pouco“. Enquanto ele não estava pagando impostos, você desconfiou do lucro excessivo? Supervisionou o trabalho do sujeito? Ou deu uma de “Silvio Santos”?

    Desculpe-me, mas acho tão errado dar refinanciamento de dívida ao seu empreendimento pela incompetência de contratar profissionais qualificados quanto dar o mesmo desconto para clubes de futebol… Mas no Brasil, o país onde “o errado é o certo”, o ditado de que quem não tem competência não se estabeleça virou “A quem não tem competência, um refinanciamento da dívida pública…“.

  • Thales Rosa disse:

    Deus está no amor ao próximo, na ajuda aos mais necessitados,,

    Deus não está na fala de um jogador que treina 8 horas por dia, 5 dias por semana e depois de um bom resultado credita tudo a Deus..
    Deus não está nos adesivos dos carros dos bobos que trabalham 44 horas por semana e pagam um carne de 72 prestações e pregam no carro: PRESENTE DE DEUS..
    Deus não esta nas igrejas evangelicas onde os pastores andam em ternos Armani e em carros importados enquanto os fieis ouvem durante os cultos pelo menos 40 minutos de como é importante dar o DIZIMO..
    Deus não esta nas igrejas de padres pedofilos…
    Deus não esta no Islã que proibe as mulheres de tudo, e onde tudo se pode fazer em nome de Deus, inclusive matar..
    Deus não está em bandeiras exibidas nos estadios…

    Deus está em amar o próximo e fazer o bem a todos… é simples, sem complicação.

  • Olá, Chico! Aplaudindo de pé!!! Infelizmente, algumas religiões tomam outro rumo fazendo com que as pessoas vivam amedrontadas na verdadeira escuridão da alma. Grandes mestres, como Jesus e Buda, foram pessoas como você e eu, porém entendiam a importância do autoconhecimento. Jesus sabia que o amor era a regra maior: “Amai-vos uns aos outros”. Mas, para a nossa tristeza, as pessoas só se sentem confortáveis adeptas às religiões, como se com isso elas se sentassem na primeira fila, mais pertinho do céu. http://www.euvistoacamisadogalo.com.br/

  • J. Araújo disse:

    Belo texto, parabéns!

  • Paulo Afosno disse:

    Quanto a um Juiz Federal questionar o que estaria por trás destas decisões de um mesmo juiz, qual o problema? Ele tem feito com embasamento no seu conhecimento sobre o assunto, mas como colunista da CBN e não como colega de trabalho… Tem que saber é por que um juiz tem tomado esta atitude contra um único CNPJ… Será que tem algo a ver com a razão social que está por trás deste CNPJ? Onde será que está faltando a moralidade e a legalidade?

  • Paulo Afosno disse:

    Alisson Sol, talvez você desconheça assuntos que Stefano Venuto e Lincoln Pinheiro conheçam… Digo isto porque estou entendendo do assunto “dívida fiscal”… Contratei um administrador para um empreendimento e o sujeito fez tudo de errado e mais um pouco… Resultado que a Fazenda Nacional cobrou do empreendimento uma dívida gigantesca e tivemos que contratar um advogado para ver como pagaríamos… Este programa, o REFIS, está (ou estava até recentemente), valendo para todos os contribuintes… O Governo “perdoou” juros e multa, cobrando uma entrada e parcelando o restante da dívida… Parece que você não mora no Brasil… Talvez por isto não saiba muito sobre as coisas daqui… Leia no site da Receita Federal sobre o Programa de Recuperação Fiscal e conheça melhor sobre o assunto antes de escrever suas opiniões, estas sim emocional e futebolisticamente embasadas…

  • Tom Vital disse:

    Das duas,uma,ou Deus tem coisas mais importantes com que se preocupar.Ou no caso do confronte entre celestes e atleticanos ele se revelou torcedor do Galão da massa.E no mais viva a Igreja Galo É Amor.

  • Eduardo Miranda disse:

    Com este mala do goleiro Fábio de Costas é assim:
    Nas vitórias EU peguei tudo.Nas derrotas Deus falhou.

    Saudações Alvinegras

  • Alisson Sol disse:

    Caro Stefano,

    Juiz federal falando de dívida de clube já mostra o problema do Brasil. É o cúmulo do absurdo o juiz criticando sua instituição pela rapidez no julgamento do processo que bloqueou a receita do Atlético-MG: ”Um caso único de agilidade processual, desconhecido por todos que militam na lida forense”. Um juiz federal reclamando de agilidade processual! É rir para não chorar…

    Você acha mesmo certo um clube que já renegociou sua dívida várias vezes, ainda receber um desconto de aproximadamente R$77 milhões quando vai mais uma vez renegociar? Em que país sério ocorre isto? Você conseguiria isto como uma empresa?

    O assunto relata-se perfeitamente ao tópico do post: a confusão que alguns torcedores fazem entre temas completamente diferentes (nem digo você, que apesar das nossas mútuas brincadeiras, sei que respeita opinões diferentes).

    Nem vou discutir o tópico de religião. Os jogadores de futebol não fazem muito diferente dos atletras de outros esportes, atores, políticos, etc. Usam a religião de acordo com a conveniência.

    Tento discutir um pouco mais da parte econômica devido à minha formação na área, além do simples bom senso (FC?!) de ver que ninguém gasta mais do que arrecada sem que alguém ao final pague a conta. O torcedor do clube deficitário acha que, enquanto o clube está indo bem, as contas são “coisa interna”, que não podem ser discutidas por torcedores de outros clubes, e nem pela sociedade em geral.

    Mas veja o que ocorreu com o Botafogo. O time já ganhou dois Campeonatos Brasileiros, o último em 1995. Em 2013, conquistou vaga na Libertadores (ou seja, estamos falando de um time que disputou Libertadores este ano!). Agora, foi rebaixado. O novo presidente diz que achava que a situação era ruim, mas encontrou algo muito pior do que imaginava (link). Mas quando os resultados em campo estão indo bem, tais assuntos ficam no “plano de fundo”. Agora, aparece que técnico está com 6 meses de atraso de salário, jogadores com quase 2 anos de direito de imagem atrasados, e por aí vai. Até para o Seedorf sobrou!

    E este modelo é contagioso. Quando um clube faz irresponsabilidades, os outros seguem, pois é a Lei de Gérson que predomina no Brasil: “Se alguém ganhou desconto de R$77 milhões da união, por que eu vou pagar o que devo em dia?“. Enquanto dá, se enrola com os mais diversos assuntos. Quando começa a rolar o assunto dívida, se fala da construção do estádio. Sujeitos entram para a presidência dos nossos clubes praticamente falidos, e saem milionários. E, você sabe muito bem, que sempre fui crítico ferrenho do Senador (sem nenhum voto) que durante anos abusou de seu cargo no Cruzeiro. Portanto, se critíco a hemorragia financeira dos clubes do Brasil, sequer é em causa própria. É justamente pelos parentes, amigos e conhecidos que moram no país, e vão acabar pagando por isto. Porque um desconto de R$77 milhões aqui, outro ali, e logo estamos falando de dinheiro que dava até para construir uma escola ou hospital, e pagar os funcionários por vários anos!

  • Wagner disse:

    Caro Chico e Leitores,

    Este artigo, na verdade esta situação criada pelos jogadores e esposas do cruzeiro não podem servir de combustível para algo que não é e nem foi realizado pela igreja, por cristãos e tal…
    Se fosse um grupo de islâmicos e estivesse escrito, A ALÁ TODA GLÓRIA, … também não mereceriam os mulçumanos serem atingidos por uma ação de um grupo e com um propósito específico, por mais que eu não concorde…
    Sou atleticano, cristão, mas não vi com bons olhos o que é determinado pelas escrituras, como pode se ler:

    E tudo quanto fizerdes, fazei-o de todo o coração, como ao Senhor, e não aos homens, Colossenses 3:23

    Dando sempre graças por tudo a nosso Deus e Pai, em nome de nosso Senhor Jesus Cristo; Efésios 5:20

    Mas, alí, eu particulamente não vi glórias a Deus.
    Pode ter sido para os jogadores, para as esposas, para o clube, etc… com sinceridade.
    Mas, imaginar um monte de gente que “odeia Deus” levantar uma bandeira dizendo, glória a Deus, por causa de um título, e chegar em casa, bater na esposa, agredir os filhos, ou no próprio estádio, roubar o outro, bater, blasfemar, e dizer, glória a Deus? é incoerente…
    Sendo mais incoerente ainda como o próprio artigo, se da glória a Deus em tudo, e na quarta-feira deveria ter a bandeira, o discurso também na derrota, pois ele é digno.

    Enfim, Deus é soberano sobre tudo…
    Mas, os homens tem a sua parcela, sua responsabilidade, seus talentos…
    E nisso, que Deus é glorificado, em você fazer com excelência aquilo que Ele te capacitou desde o nascimento.
    E na competição, envolve muito mais que apenas o talento, envolve o espírito de equipe, a cabeça está boa, o corpo, etc…

    Enfim, Deus seja louvado, verdadeiramente!!!
    Abraços amigo Chico.

  • roberto disse:

    Pra mim o texto foi muito bem escrito de uma maneira bem peculiar, de forma inteligente. Parabéns a competência do escritor.

    Agora mensagem que ele tento passar pra mim é ridícula, o jogador não pode manifestar sua religião?

    O texto SR. Pedro Blank é de perseguição religiosa absurda.

    Meu caro o Estado Laico não quer dizer que é um Estado sem religião. Estado Laico na verdade é que não se deve favorecer religião A ou B.

    Olha o que o Sr. Pedro diz:

    “Colocar Deus como responsável por uma vitória é se despedir de toda plenitude e beleza que uma partida pode nos proporcionar. É necessário que a mídia problematize a questão: triunfos esportivos em nada tem relação com a Divina Providência.”

    Colocar Deus como responsável para mim é uma grande lição de humildade, de reconhecer que não foi só por minhas próprias forças, que Deus ajudou cada jogador, desde o momento de seu nascimento, em toda carreira até o momento do titulo. Acho mais que justo dizer, a Deus toda gloria.

    Triunfos esportivos, assim como qualquer triunfo profissional jamais deve se abster da presença de Deus.

    Finalizando pra mim esse texto é um texto muito bem escrito por um profissional ATEU que não tem a humildade de agradecer a Deus pelos dons que o verdadeiro Senhor lhe deu.

    A DEUS TODA GLÓRIA.

  • Anderson Palestra disse:

    Sempre falo com meu sogro: Até parece que Deus torce para algum time. Eles (jogadores) deveriam orar/rezar para que ninguém, na partida, seja jogador, torcedor ou trabalhador no espetáculo, possa sofrer alguma entrada dura, se machucar, sofrer um mal súbito ou qualquer coisa nesse sentido.

    De mais a mais, acho esse papo crente um porre. Começo a achar papo político outro porre, só falta agora o papo futebol para fechar a trinca “futebol, política e religião, não se discute”.

  • Renato - 7 Lagoas disse:

    Falou e disse! E esse Fábio é um oportunista que, daqui a pouco, monta (se já não tiver montado) um igreja pra faturar mais algum. Essa história dele achar que Deus está só com ele realmente enche o saco.

  • Stefano Venuto disse:

    Chico Maia,

    O Juiz Federal Lincoln PInheiro fala da dívida fiscal do Galo. Peço a atenção do Alisson Sol!
    http://espnfc.espn.uol.com.br/atletico-mineiro/camikaze/apesar-de-voce-galo-esta-preparado-para-o-futuro