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Villa Nova fará, contra o Atlético, o jogo de número 3.000 de sua história

27 de março de 2015 às 08:45
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O Villa Nova em 1908

Obrigado ao jornalista Wagner Augusto, autor do Almanaque do Leão do Bonfim, que nos enviou estas preciosas informações:

* “Caro Chico:

Apesar do presente tumultuado e de um futuro incerto, o passado do Leão do Bonfim é glorioso! Domingo o Villa chega à marca invejável de 3.000 jogos disputados em seus quase 107 anos de vida. Grande abraço! Wagner.

                            Ao pisar o gramado do Estádio Independência no próximo domingo para enfrentar o Atlético, o Villa Nova estará prestes de completar uma importante marca em sua mais que centenária trajetória. Será o jogo de número 3.000 na história do Leão do Bonfim. Fundado em 28 de junho de 1908, o clube alvirrubro de Nova Lima-MG insiste em sobreviver, apesar das imposições e exclusões midiáticas e das incontáveis crises administrativas. O futebol moderno, mercantilista e globalizado, oferece pouco espaço para agremiações desse porte. O Villa Nova, no entanto, é teimoso e prossegue, a trancos e barrancos, sua jornada pelos estádios da vida. Quiseram os deuses do futebol que a partida 3.000 do Leão acontecesse no Estádio Independência, palco de duas das mais expressivas conquistas do Villa: o Supercampeonato Mineiro de 1951, vencido exatamente contra o Galo, e o Campeonato Brasileiro da Série B de 1971, faturado numa épica decisão com o Remo-PA. Também o adversário é emblemático na caminhada do Leão pelos gramados. Villa Nova x Atlético é o confronto mais antigo do futebol mineiro. Ocorre desde 14 de julho de 1912. Por fim, devo dizer que sinto-me imensamente feliz por ter conseguido, após quase seis anos de pesquisa e sob a proteção de Deus, levantar os dados que possibilitaram chegar a todo o cipoal de estatística que segue abaixo.

Vida longa ao Villa Nova, a caminho do jogo 4.000!”

VILLA

O Villa Nova em 2015

Fotos enviadas pelo Wagner Augusto

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Comentários:
12
  • Paulo disse:
    27 de março de 2015 às 17:52

    O nosso querido Villa Nova Precisa voltar ao topo. Foi a segunda força de Minas. Galo e Leão cansaram de fazer o clássico dos clássicos. é a TERCEIRA força de Minas
    Assim como o Galo, NUNCA MUDOU DE NOME!!!
    Villa Nova Sempre Villa Nova
    Parabéns a nova diretoria do Villa que está fazendo um grande trabalho!

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  • Marcelo Andrade disse:
    27 de março de 2015 às 16:20

    E vai perder. Sorry. Oh. Amém? Amém?

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  • Stefano Venuto Barbosa disse:
    27 de março de 2015 às 14:28

    Enquanto meu Democrata de Sete Lagoas não volta à primeira divisão, o Vila tem a minha torcida, meu segundo time.

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  • Joilson disse:
    27 de março de 2015 às 13:39

    É uma satisfação para o Galo.

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  • Julio Cesar disse:
    27 de março de 2015 às 12:29

    Villa sempre foi com dois “éles” ?
    Neymar, poço de cultura brasileira, reduz a historia a um simples passado. Diz ele: “acabou” !!! Ou seja, pra que aula de historia nas escolas e faculdades ? Historia dos paises, historia e historicos da economia, filosofia, medicina e, e, e….futebol ! Chegamos ao menos importante: futebol ! E Neymar, que tem jeito de que passou longe de livros e literatura, reduz a historia a, pelo , jeito , a nada. Tinha que ser brasileiro e com pouca leitura !! É bom não pensar que a alma ta lavada porque ta não !! Foi amistoso ! Na Copa das Confederações, comentei que principalmente a Espanha veio pra fazer turismo. Mas a midia fez questão de exaltar o feito. Colegas de bairro nos bares da vida não me deram credito quando disse isso. Resultado: 7X1 Alemanha. E Neymar pode dizer que não estava em campo mas se estivesse não mudaria a aula de futebol dos alemães. Espero que ele aprenda com essa historia !!!

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    • Wagner Augusto disse:
      27 de março de 2015 às 16:02

      Caro Júlio: sim, VILLA sempre com dois eles, pois o nome do time faz referência ao antigo município que o abriga, Villa Nova de Lima. Ao se emancipar de Sabará, a cidade virou Nova Lima. Durante muitos anos, por ignorância da própria diretoria, um ele foi perdido, mas com tempo o respeito à grafia correta voltou. Abraços!

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  • audisio disse:
    27 de março de 2015 às 12:07

    Jogo com 104 anos de tradição. Jogo duro mas a realidade de hoje coloca um abismo entre as agremiações. No Independência, do Galo!

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  • audisio disse:
    27 de março de 2015 às 12:04

    Se o Levir não atrapalhar o Galo pode vingar…

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  • audisio disse:
    27 de março de 2015 às 12:03

    O Shermann Cárdenas começa a mostrar o seu futebol. Trata-se daquele canhoto que impulsiona o time. Sempre se apresentando para receber e servir de opção. Praticamente não errou um único passe durante sua participação contra a Tombense. Habilidoso, consciente e dono de um toque sutil, sabe muito bem onde colocar a bola, fez lembrar muito nessa última partida ao Dário Conca. Juntando-se ao potencial do Dátalo que cai com muita facilidade pelo lado esquerdo armando jogadas junto com o excelente Douglas Santos, o Atlético terá no seu lado direito a velocidade de Luan, com grande capacidade de conclusão mais as articulações muito inteligentes de Marcos Rocha em altíssima fase. Para finalizar ainda poderá contar com o excepcional Lucas Pratto e sua aguçada capacidade de conclusão.
    Coloque nesse time a contribuição ainda que pontual do Guilherme, em alguns poucos jogos é verdade, o Atlético volta com muita força para qualquer disputa este ano. Dôdo, Carlos, Maicosuel, Jô e Thiago Ribeiro compõem um banco de respeito. Sem mencionar, Rafael Carioca, Leão Donizete, Jemerson e Leo Silva.
    Fiquei bastante animado depois das renovações de Dátalo e Guilherme assim como a ascensão do Cárdenas, principalmente depois daquele futebol de quinta categoria apresentado pelo atual campeão Rural. Realmente a atuação do cruzeiro e sua pobreza técnica estão saltando aos olhos.

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  • DUDU GALOMAIO BH disse:
    27 de março de 2015 às 10:05

    Parabéns ao Wagner pelo trabalho. Só discordo um pouco quando diz que o Villa “insiste em sobreviver”…
    Vai sobreviver sim. Uma pena que tenha sido tão mal administrado por tantas vezes. Se colocar gente séria, honesta e competente no comando pode se reerguer (não é uma crítica à diretoria atual e sim de forma geral nos últimos anos).

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