Rafael disse:

kkkk torcedores do time azul freguês chorando porque o Egídio foi embora e agora para o Palmeiras… poxa, se fosse um jogador como Nonato, Sorín… mas Egídio??? Isso é que é carência!

E o Valdir Barbosa promete a contratação de um armador… Montillo na mira.

audisio disse:

Deixa o cara trabalhar…

ita disse:

Todo time tem seu Cuca ao que parece. O Carlinhos Neves estava de saída, mas não se sabia para onde…

João Antonio disse:

Mais misterioso ainda, é o péssimo Egídio ser eleito o melhor lateral esquerdo do futebol brasileiro em 2014.

Vinicius Campos disse:

Espera aí Chico.

Quer dizer que um clube europeu paga 2 milhões de euros por um jogador e depois não tem dinheiro nem pra pagar transporte. O cara morando de favor?

A por favor. Este senhor Alexandre Mattos deveria ter vergonha de dar uma entrevista dizendo isto. falcatrua das brabas isso aí.

Pedro Vítor disse:

Este Alexandre Mattos é muito esperto. O Cara tem uma comunicação nos bastidores impressionante.

Egídio também não é tudo isso, mas com um time arrumadinho, ele tem lá o seu valor ofensivo.

O Cruzeiro se deu foi bem, pegou uma grana, ia ficar sem jogador de qualquer maneira porque se valorizou, não tinha mais contrato.

Paulo Afonso disse:

Time está totalmente quebrado, sem condições de pagar salário a jogador mas paga 2 milhões de Euros ao clube para contratar? Sei… Lavagem de dinheiro no Brasil é Mattos…

Alisson Sol disse:

Primeiramente, é preciso lembrar que o contrato do Egídio com o Cruzeiro estava encerrado. Foi opção do Cruzeiro nem sequer tentar renovar. Como alguns já citaram era um jogador para compor elenco, com falhas constantes e muitas vezes vaiado. Aos 28 anos, não havia mesmo porque o Cruzeiro investir em novo contrato. O jogador e seu agente acharam que era melhor aceitar o contrato oferecido pelo Dnipro, que está ainda disputando as quarta-de-final da Liga da Europa (espécie de Sul-Americana, ou seja, uma segunda divisão da Liga dos Campeões).

Aos que duvidam da dificuldade de adaptação, eu questiono se já experimentaram a burocracia de uma mudança internacional, feita da maneira legal. A Europa é tão ou mais burocrata que o Brasil. Vamos pular as questões de visto, que são complicadas no geral, mas mais fáceis para jogadores de futebol. O jogador tem viagens toda semana que o impedem de dedicar-se completamente a resolver pequenos problemas rapidamente, e aí eles crescem. Provavelmente, o Egídio ainda andava de ônibus porque deve ter comprado um passe e sabia qual linha pegar de casa ao estádio ou centro de treinamento. Nem todo jogador é Ronaldinho para receber carro com motorista do clube (e olhe que Ronaldinho está no México, onde deve dar para enrolar um Portunhol). E será que todo mundo criticando o jogador saberia andar de taxi sozinho na Ucrânia?! Às vezes, o Dnipro atrasou o pagamento ao jogador por falta da conta estabelecida. Lembro que o banco, com carta de recomendação da empresa e tudo, não queria me deixar completar o processo para abrir conta até que eu tivesse endereço fixo. E a locadora não queria me deixar alugar a casa até que tivesse a conta bancária para fazer o débito automático do aluguel! É preciso muita conversa para resolver tais situações. E como um jogador brasileiro, com o perfil que todos conhecemos, faz isto em um país como a Ucrânia?

O jogador brasileiro é muito mimado. No Brasil, é cercado de assistentes que, por generosas comissões, o ajudam a fazer tudo. Quando chega em outros países e descobre que dinheiro não resolve tudo, e que vai ter de fazer certas coisas por si mesmo, é um choque enorme. Após os primeiros seis meses, quando tudo está estabelecido e, principalmente, se o sujeito já levou e adaptou a família, fica mais fácil. Aí, tudo vira festa. Mas jogador que tem de enfrentar as dificuldades iniciais sozinho, realmente vai ter complicações que podem fazê-lo preferir desistir e voltar para a “casa da mamãe”…