Foto: Super FC, reportagem do Uol/Espn
Uma covardia, mas o campeonato estadual “não vale nada”, porém quem se perde se ferra e sabe a importância de não perdê-lo. Veja a situação do Dr. Gilvan, que tem sido um ótimo presidente do Cruzeiro.
* “Cruzeirenses revoltados atacam carro e impedem saída de Gilvan do Mineirão”
O dia do presidente do Cruzeiro, Gilvan Pinho Tavares, foi péssimo. Depois de uma semana conturbada em que perdeu um braço de ferro nos bastidores para mudar a data da semifinal do Estadual, o dirigente viu seu time ser eliminado para o arquirrival neste domingo e ainda sofreu uma inesperada perseguição na saída do Mineirão.
Leia também:
– Em tarde de equilíbrio, méritos para Guilherme e Lucas Pratto
– A paixão que move este clássico
Após a derrota por 2 a 1 – em partida que garantia o empate e, pelo regulamento, a vaga na decisão até os 43 minutos do segundo tempo -, Gilvan deixava o Mineirão em seu próprio carro quando diversos cruzeirenses revoltados com a eliminação cercaram e jogaram diversos objetos, entre eles comida, em direção ao veículo.
Apesar do reforço policial, o presidente não conseguiu deixar o estádio em seu próprio veículo e saiu da arena no ônibus que levou o elenco e a comissão técnica do estádio. Com o resultado deste domingo, o Cruzeiro mantém um incômodo tabu: não vence o maior rival há 11 jogos (não vence o rival desde julho de 2013).
Sem o Estadual, o time celeste agora volta suas atenções à Libertadores. Com oito pontos, é o segundo colocado do grupo 3, que é liderado Universitario Sucre (9 pontos), adversário desta terça-feira. Caso não vença, o time mineiro precisa torcer para que o Huracán (sete pontos) não vença o Mineros de Guayana para avançar.
Leia a matéria original clicando aqui.
» Comentar