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Dos maiores aos menores clubes, ninguém escapa da força que a Lei Pelé deu aos empresários do futebol

24 de abril de 2015 às 10:42
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Há empresários sérios, que são parceiros importantes e fundamentais aos clubes

Os clubes do interior sobreviviam com a venda de jogadores que revelavam. Com a Lei Pelé os direitos da meninada da base passaram a pertencer aos empresários. Com isso, um a um, estes clubes vão desaparecendo ou ficando apenas no futebol amador.

Os grandes clubes se tornaram reféns da lei e dos empresários. Veja, nestas duas notas na coluna Painel FC, da Folha de S. Paulo, a que ponto chegamos, de um Corinthians ter que passar por uma situação constrangedora de tentativa de interferência indevida em seu time profissional:

* “Efeito dominó”

Não foi apenas o ambiente após a derrota para o São Paulo que estava ruim. O ‘day after’ do Corinthians foi marcado por um problema na renovação do contrato de Malcom, revelação da base. Empresário do jogador, Fernando Garcia foi ao clube nesta quinta para assinar o novo contrato, mas, insatisfeito, refugou. Irritado porque Malcom tem sido pouco aproveitado por Tite, Garcia avisou que vai rediscutir o futuro do atleta.-

Bate o pé. “Não quero que ele seja subutilizado no Corinthians. Não assinei e agora vamos repensar a carreira dele. Até segunda-feira devo resolver”, diz Garcia.

Reincidente. Esta é a segunda vez que Garcia se irrita com o fato de seus jogadores serem pouco aproveitados no Corinthians. Ele já reclamou que Petros, outro atleta agenciado por sua empresa, não vinha entrando em campo.

DOLARES

* * *

É lamentável, mas é verdade! Se um Corinthians, com um Tite, enfrenta isso, imagine quem não tem esta força do clube paulista!

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Comentários:
14
  • Marcão de Varginha disse:
    24 de abril de 2015 às 23:43

    Quando nas reuniões de definição de normas para o campeonato mineiro, todos os clubes enviam seus representantes que assinam as atas, e também discutem o regulamento; por isso a partida de volta não será no salão de festas do genuinamente mineiro, pois, o Galo por ter feito uma campanha mais modesta na primeira fase, não detém o mando de campo que por força do regulamento tem que ser disputada num estádio que comporte no mínimo 10.000 torcedores, o que não é o caso do estádio da Caldense. Daí o motivo para que o segundo jogo da decisão fosse marcado num estádio cuja capacidade atenda às normas do citado campeonato.
    – A realidade é esta: é um forma “legal” que a FMF tem para proteger os clubes da capital, pois, é certeza que um deles dispute a final do campeonato estadual…

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  • genesio disse:
    24 de abril de 2015 às 19:15

    quem não respeita, não merece respeito, e tem que arcar com as consequencias.

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  • Fausto disse:
    24 de abril de 2015 às 14:08

    Ai MARIADA explica essa ai………………….

    Atlético-MG tem médias acima do futebol brasileiro jogando no Mineirão15
    Victor Martins
    Do UOL, em Belo Horizonte 20/03/201506h00
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    Washington Alves/VIPCOMM
    Torcida do Atlético-MG tem proporcionado bom faturamento ao clube nos jogos no Mineirão
    Torcida do Atlético-MG tem proporcionado bom faturamento ao clube nos jogos no Mineirão
    LIBERTADORES

    Classificação e jogos
    O Mineirão deve receber as duas próximas partidas do Atlético-MG pela Copa Libertadores. Se a partida contra o Colo-Colo já está marcada para o Gigante da Pampulha, o lado financeiro e a necessidade em ter mais torcedores no estádio fazem o clube pensar em abrir mão do Independência e jogar mais vezes no Mineirão. As médias do Atlético nas vezes que mandou jogos por lá justificam a escolha.

    Desde a reinauguração do estádio, em fevereiro de 2013, o Atlético atuou 12 vezes por lá. No entanto, em apenas cinco oportunidades o clube alvinegro era o mandante. Os outros sete confrontos foram com mando do Cruzeiro. Além de ter um retrospecto bom, com sete vitórias, dois empates, três derrotas e quatro títulos, o Atlético também tem médias de público e renda muito acima do que se vê no futebol brasileiro.

    Nas cinco partidas que optou ou era obrigado a jogar no Mineirão, contra Villa Nova, Olímpia, Lanús, Corinthians e Flamengo, o Atlético teve uma arrecadação total de $ 27,6 milhões com pouco mais de 230 mil pagantes. Isso dá uma média de 46 mil ingressos vendidos a cada compromisso e renda de R$ 5,52 milhões.

    No último Campeonato Brasileiro, por exemplo, os números de Cruzeiro e Corinthians não chegam nem perto. Campeão e time que mais levou torcedores, o Cruzeiro teve uma média de 29.678 pagantes durante a competição. Já o Corinthians foi o time que mais faturou, por causa do estádio próprio. Mas a média por jogo foi de R$ 1,8 milhão, portanto, três vezes menos do que os números do Atlético no Mineirão.

    A final da Libertadores contra o Olímpia contribui e muito para que o Atlético tenha números tão elevados, especialmente no quesito renda. A decisão do torneio continental em 2013 teve arrecadação superior a R$ 14 milhões, recorde nacional se tratado de duelo entre clubes. Por isso a diretoria do Atlético adotou a partir desta temporada a estratégia de usar o Mineirão somente em jogos de grande apelo. Inclusive, o orçamento financeiro deste ano aprovado pelo conselho deliberativo, em novembro do ano passado, constava a previsão da realização de pelo menos dez partidas no Gigante da Pampulha.

    Enquanto a definição não acontece, o que deve ficar para a próxima semana, já que o Atlético tem até o dia 30 de março para informar o local da partida, o técnico Levir Culpi conta com o apoio dos torcedores. Seja no Independência ou no Mineirão, o treinador alvinegro espera a torcida bem mais participativa no duelo com o Santa Fe, dia 9 de abril.

    “A vitória melhorou muito as nossas possibilidades dentro da Libertadores. Agora, em casa, vocês podem imaginar o que a torcida do Atlético vai fazer. Vamos fazer juntos. Espero que o time tenha o mesmo espírito dentro de casa”, disse Levir, depois do importante triunfo na Colômbia.

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    • BRG disse:
      24 de abril de 2015 às 17:35

      Matéria tendenciosa, uma vez que se trata de média. Muito simples explicar porque o Mineiro tem números tão expresivos. Só joga partidas importantes e de grande apelo público. Obviamente, terá uma média alta. O Cruzeiro, ao contrário, faz todos os jogos no mineirão, incluindo os do mineiro. Sendo assim, as partidas de pouco apelo, puxam a média pra baixo.

      Não seria mais honesto puxar a média geral, desde a reinauguração de independência e Mineirão, como mandante de Cruzeiro, Corinthians e Mineiro para vermos quem leva a vantagem?

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      • Pedro Vítor disse:
        25 de abril de 2015 às 13:12

        Seu pensamento é correto, só não serve colocar Independência como comparação de média com o Mineirão, já que um tem capacidade pra 23 mil e o outro 63 mil.

        O Galo se jogasse no Mineirão mais vezes teria média acima do Cruzeiro, porque a torcida do Atlético historicamente possui média bem acima do Cruzeiro. Nos últimos anos o Atlético conquistou títulos inédito e isso seria o combustível pro torcedor ir a campo. Mas se tratando de Atlético, penso que mesmo sem conquista a torcida mais a campo que o Cruzeiro

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    • Igor disse:
      24 de abril de 2015 às 15:45

      Simplesmente Incrível, todo o mundo sabe da distância gigante que tem a torcida do Atletico com a do Cruzeiro, mas dentro da história recente e a coisa colocada em números assim, chega a assustar! Afinal os caras foram bi-campeoes nacional, fico pensando aqui, o América se apertar e tiver um período de melhora, ele alcança os simpatizantes azuis fácil!

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  • Alexande (de Moçambique) disse:
    24 de abril de 2015 às 13:13

    Chico, me esclarece uma coisa, por favor: como é que o Galo, que não tem o tal “espetacular contrato” de parceria com a Minas Arena, conseguiu a liberação de TODO O ESTÁDIO para o jogo de domingo? Afinal essa parceria entre o time celeste e o Mineirão não parece ser tão vantajosa assim, não é mesmo?

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    • Marcelo Andrade disse:
      24 de abril de 2015 às 15:20

      Essa tuítada do samuel Venâncio esclarece muita coisa com relação à China cinza no mineirão.

      Samuel Venâncio ™ @samuelvenancio · 47 min Há 47 minutos
      Setor da Minas Arena é mais caro daquele jeito pq foi exigência do Cruzeiro em contrato. Foi o clube quem quis. Não o contrário.

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  • André Corrêa disse:
    24 de abril de 2015 às 12:42

    Coisas do nosso Edson Arantes… Pode ter feito muito em campo, mas fora dele fez/faz tanto mal ao esporte que acaba compensando qualquer realização digna de reconhecimento. Disse bem o Chico: se isso é lá naquele clube, imagine em outros! por que os clubes não batem de frente contra isso e voltam com as peneiradas, tão comuns antigamente? Será que é porque tem dirigente parceiro demais desses empresários?

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  • Igor disse:
    24 de abril de 2015 às 12:20

    O Atletico e a torcida que abram o olho, o que eles estão fazendo com a FMF, chega ser indecente, e pior com muito apoio de puxa saco da imprensa! Está na hora do Atletico entrar nesta, para abaixar a bola destes arrogantes azuis que falam, fezem o que querem, e quando não são atendidos fazem esta baixaria. ( estou falando para entrar agora, porque se deixar eles tomam conta e no futuro quem será prejudicado é o Atletico).

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    • Pedro Vítor disse:
      24 de abril de 2015 às 15:18

      Eu já vi que isso não irá acabar bem, o Gilvan sabe bem do que a bandidagem azul é capaz, por isso pimenta no olho do Castellar pra ele é refresco.

      O que o Cruzeiro esta fazendo é brincando com fogo, quando acontecer um fato lamentável o Gilvan vai tirar o corpo fora quer apostar?

      O Castellar, tem que ser analisado pelo que fez durante o mandato na Federação, se o que ele fez antes de entrar para Federação não o vetou a entrar no cargo, isso é outro assunto.

      É de extrema infantilidade do presidente do Cruzeiro levantar este tipo de situação nesta “altura do campeonato”.

      Repito, quando o Gilvan tirou os direitos das organizadas do Cruzeiro, e quis fazer festa de comemoração ao campeonato Brasileiro, o que fez a bandidagem azul?

      Pois agora, é questão de tempo isso acontecer contra o Castellar!

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      • Julio Avila (mariana) disse:
        24 de abril de 2015 às 16:35

        castellar e da escola de marim e del nero!e gilvan esta correto de nao pedir desculpas e ainda reafirmou oque disse,pq?poque ele tem provas e contra provas nao a argumento! quem eh esse presidente atleticano perto de doutor givan?ninguem!oque ele devia fazer e pedir desculpa ao povo de poços de caldas por tirar o direito deles de ver o jogo em casa,mas mais uma vez o coraçao rosa dele falou mais alto!pra mim td normal pq aqui e brasil neh!

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        • Pedro Vítor disse:
          25 de abril de 2015 às 12:40

          Você só se esqueceu que existe um regulamento a cumprir, que federação não é a casa da mãe joana onde se faz o que quer.

          O Gilvan está interferindo na vida pessoal do cidadão e isso nada tem a haver com o que o clube questiona.

          Gilvan deveria ter levantado essa questão na eleição da federação

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  • Rodrigo Galodoido disse:
    24 de abril de 2015 às 11:15

    É simples de resolver. Os idiotas que comandam os clubes devem se unir. Mas ficam tentando passar o outro pra trás e viram reféns dos picaretas. Tá parecendo que os clubes precisam deles mais do que eles precisam dos clubes…

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