Alisson Sol disse:

Como o Cruzeiro levar gol jogando fora de casa é algo garantido, o jeito é torcer por um 2×1.

Uma das poucas coisas que podem ajudar é a tradição. E tem horas que eu não entendo a diretoria do Cruzeiro. Era hora de colocar o Nelinho na comitiva e à beira do campo. Como o Nelinho disse em recente entrevista, tem jogador argentino que “parece dopado“. Eu diria que alguns vão além do “parece”…

ita disse:

O mais triste da desclassificação roubada como foi é ouvir de próprios atleticanos que o time retranqueiro do inter mereceu ou jogou de igual com o galo. Precisaram de dois gols dados, dois erros do victor, dois golaços, dois erros de juiz e mesmo assim galao ainda tava lá pressionando o inter como fez com olimpia, newells, flamengo, corinthians até o erro do dátolo.

Pedro Vítor disse:

Sim Chico, pode ser que sim, vou ignorar o trevo das quatro folhas. Foi competência não ter levado mais gols, competência essa que faltou no gol tomado, o bom lateral esquerdo Moschera, subiu sozinho no meio da área. Nas duas outras, chegadas também de cruzamentos, na primeira, acho que o Mina, subiu mais que o Alan Costa, zagueiro do Inter, e os dois são grandalhões, devem medir mais de 1,90 cada um, bola raspou o travessão, a outra goleiro defendeu e no rebote atacante chutou na trave.

O Santa Fé, joga bem parecido com o que faz o Atlético. Assim as características são ofensivas, com avanços dos laterais, uma movimentação intensa, só que o Omar Perez dá um toque a mais de qualidade ao Santa Fé, já no Galo, falta este jogador, o Dátolo não dá ritmo alucinante ao time, Guilherme peca ao não dar sequencia de jogos como armador.

Ao Inter, comentário que fiz quando o Chico me questionou sobre qual seria a tarefa mais complicada, vencer no Beira Rio ou no campo de Bogotá. A resposta esta aí, ontem o técnico do Santa Fé, mexeu o time no segundo tempo, colocou três atacantes.

Já o Aguirre, que pra mim é o Adilson Batista uruguaio, colocou um volante, um zagueiro e um atacante. Quisesse ele buscar o resultado, teria aproximado, o D´ale e Aranguiz, de Nilmar, Valdívia, e equilibrado o confronto. Ao contrário, ele tirou os armadores, perdendo definitivamente o meio de campo, colocou o rever, e um volante, terminou o jogo num 4 zagueiros – 3 volantes – 1 – 2, ate um bom esquema, pra jogar fora de casa, só faltou uma conexão, dois bons laterais, pra atacar e equilibrar o jogo.

Aí o Mário Sergio, aquele mesmo que escalou o Emerson “Zé Pequeno chupador de manga da Cidade do Galo” e Zé Luis, em 2004, como zagueiros, e o Galo conseguiu tomar de 4 pro São Paulo no Independência, no primeiro tempo dizer “que o Inter controlou o jogo e dominou o adversário”!

Aí fui dormir!

Marcão de Varginha disse:

Se o Inter tivesse vindo à MG e “encarado” o Galo na mesma situação de ontem, tomaria uma goleada histórica e irreversível… ontem apresentou-se na retranca, e no fim do embate seu medroso técnico ainda colocou o Réver para “segurar o jogo”, e para seu delírio, infelizmente esse bom zagueiro falhou na marcação do adversário autor do gol… mas tem time para conseguir o placar favorável em seus domínios. Bola pará frente, (sic) “Campeão de tudo”!
– 26/11/2014: e terno (e dolorido)!