O intercâmbio comercial entre Brasil e Estados Unidos é fraco. Raramente se vê algum produto brasileiro nas gôndolas dos supermercados daqui. Este “pão de queijo” só tem o nome parecido com o nosso, mas é produzido aqui mesmo e de sabor ruim demais da conta.
O Alisson está sendo questionado pelas duas falhas que originaram gols de adversários da seleção nesta Copa América. O frangaço na estreia contra o Equador, anulado erradamente pelo árbitro chileno Julio Bascuñán, e a rebatida de bola que resultou no gol de honra do Haiti. Considero este goleiro um dos acertos do Dunga no comando da seleção brasileira. É o melhor que temos. Além do mais é um jogador sem nenhum lobista para defender os interesses dele na mídia. Falhou feio contra o Equador, mas deu um punhado de explicações, nenhuma convincente e todas desnecessárias. Sem falar que o erro foi minimizado pela mancada do apitador chileno. Contra o Haiti, para mim, não houve falha: chute cruzado, à queima roupa, muito forte. Faltou um companheiro para limpar a área no rebote. Mas o maior erro dele é muito mais grave, com consequências na sequência da carreira de qualquer jogador de futebol: a falta de personalidade para assumir erros, que sempre aconteceram e sempre acontecerão com qualquer humano, em qualquer atividade, futebol principalmente. Nem falo de humildade, porque este é um traço fundamental de quem tem personalidade.
A pior cena do futebol é quando um goleiro toma gol e sai esbravejando contra algum companheiro, como se estivesse transferindo a culpa. Os grandes goleiros do Brasil e do mundo entraram para a história por reconhecer suas falhas, corrigi-las e saberem se recolher à própria insignificância de qualquer mortal.
Muitos jogadores, goleiros principalmente, ganham a fama de “traíra” por causa dessa gesticulação ridícula e entrevistas infelizes ao não assumirem culpa de nada, como se fossem infalíveis. Ou aqueles que põem a culpa em Jesus, que não os teria “abençoado” naquele dia. Como se Jesus não quisesse também o bem do adversário.
Menos, gente!
A imprensa que cobre a seleção se dividiu na aprovação do Fred no Atlético, mas a maioria entende que o Galo fez uma grande aquisição. Alguns, de São Paulo principalmente, morrem de raiva de ver um clube sem o dinheiro dos paulistas, contratar jogadores desse porte técnico e financeiro, como se fosse uma “afronta à corte”. Ainda mais quem já tem Robinho no elenco.
Fred é profissional desses que dão retorno a quem investe nele, e empenha a alma para atingir o objetivo. Concordo com quem aprovou a aquisição do Galo, mas discordo desse oba-oba todo demonstrado por alguns colegas mineiros. Prefiro aguardar os resultados em campo, para bater palmas depois, ou não.
Money
Apesar da aparente segurança nas ruas os norte-americanos se viram contra a malandragem que, até há alguns anos, só incomodava aos países do “terceiro mundo”. Muitos estabelecimentos comerciais simplesmente não aceitam cédulas de 100 dólares, por medo da avalanche de notas falsas que foi derramada em várias regiões dos Estados Unidos. Nos locais onde não há máquinas identificadoras quem tem só de a de 100 que se vire para trocar por notas de outros valores.
Outra novidade interessante é quando se paga com cartão de débito: a máquina lhe oferece dinheiro, livre de taxas, para que você não precise recorrer a um caixa eletrônico.
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