Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

O contrato do Paulo Bento, a “decisão do Galo” contra o Palmeiras e dilema americano

Em primeira mão para nós do blog, a ótima coluna do Fernando Rocha, que será publicada amanhã, no Diário do Aço, de Ipatinga:

* Ganhar moral

A classificação para a próxima fase na Copa do Brasil deu novo ânimo ao Cruzeiro, cuja situação no Brasileirão, a cada mau resultado, torna-se mais preocupante, por ocupar a zona de rebaixamento.

Ficou claro pelos últimos acontecimentos fora de campo, que a diretoria perdeu o comando e o clube virou uma espécie de barco à deriva, perdido no oceano da incompetência e da irresponsabilidade de seus cartolas.

A situação é tão grave, que só uma vitória hoje diante do Sport, no Mineirão, um adversário direto na briga contra o rebaixamento, não vai apaziguar totalmente o clima beligerante instaurado entre a torcida, diretoria, comissão técnica, com reflexos diretos no rendimento dos jogadores em campo.

São muitas as perguntas sem respostas, como  por exemplo, sobre o contrato totalmente prejudicial ao clube, firmado pela diretoria com o técnico Paulo Bento, cuja demissão só não ocorreu ainda, pois iria causar um prejuízo de R$ 13 milhões aos cofres do clube.

Péssimo futebol, elenco limitado, contratações equivocadas, escolhas mal feitas de treinadores, falta de experiência da direção de futebol, são algumas das causas apontadas para esta situação vivida pelo Cruzeiro, que pode ser amenizada hoje com uma vitória sobre o Sport, mas em caso de derrota ou empate, vai botar mais lenha na fogueira.

***

Sem dúvida, o jogo mais aguardado nesta rodada do Brasileirão será este Galo e Palmeiras, disputado pela manhã com previsão de estádio lotado na capital paulista.

O momento é propício para uma vitória alvinegra sobre o líder da competição, mesmo sendo fora de casa, pois existe a necessidade de ganhar prestígio, moral, mostrar serviço, de uma parte das madonas do atual elenco atleticano, cuja qualidade técnica é indiscutível, e pode fazer a diferença, sobretudo em grandes jogos.

A conta é simples: se vencer o Galo fica seis pontos atrás do Palmeiras, entra no G-4 com chances reais de brigar pelo título. Mas… e tem sempre um quando se trata de futebol, se perder este confronto deixa o clube paulista numa situação extremamente confortável, literalmente com a mão na taça.

É fato que sob o comando de Marcelo Oliveira, o Atlético ainda está devendo um futebol convincente, e já existe um consenso da necessidade do treinador rapidamente encontrar soluções, até porque mesmo com todos os problemas,  o elenco é considerado um dos melhores do futebol brasileiro.

  • A pequena torcida do América está dividida em relação ao momento vivido pelo clube, lanterna e virtual rebaixado neste Brasileirão. A parte racional defende a dispensa da maioria do elenco e o aproveitamento dos jogadores jovens e promissores da sua base. Outra, vê pelo lado emocional, onde se inclui a diretoria, que tem (pasmem!) dez presidentes, e não quer jogar a toalha, mas continuar  torrando o dinheiro que não tem, trocando treinadores, contratando jogadores de qualidade duvidosa, a fim de tentar reverter a situação. O ex-técnico do Ipatinga, Enderson Moreira, que já rodou por tudo quanto é lado, agora é o “salvador da pátria”, neste universo do Coelho onde o mais comum é anoitecer e não amanhecer.
  • No programa “Troca de Passes” do Sportv, após mais uma rodada do Brasileirão, o eterno “capita” da seleção, Carlos Alberto Torres, criticou o amadorismo dos nossos dirigentes, até no modo de se comportar em publico, e citou o presidente do Flamengo, Bandeira de Melo, que costuma ir aos jogos do clube de maior torcida do país, vestido como se fosse um integrante das “organizadas”, de bonézinho e tudo mais. O capitão do tri no México lembrou que na Europa, e nos grandes centros, o dirigente máximo do clube vai para a tribuna nos estádios, de terno e gravata, respeita e se faz respeitar.
  • Dou-lhe inteira razão, mas tem ainda outros agravantes, por conta desse grau elevado de amadorismo dos nossos cartolas, o que causa muitos prejuízos aos clubes, pois uma coisa é gostar, ser apaixonado, outra muito diferente é entender de futebol. Nossos cartolas são amadores, ao ponto de não gostar de se cercar ou não dão autonomia, aos verdadeiros profissionais formados e especializados em gestão do futebol, pois a maioria não passa de torcedores apaixonados, além de vaidosos, sendo que uma grande parte é também corrupta, e não abre mão deste circulo vicioso e arcaico, que ao longo de décadas mantém privilégios e os perpetua no poder,  como se os clubes fossem suas propriedades particulares.
  • Os nossos cartolas são também reféns da oligarquia e corporativismo, que predomina na administração do futebol desde a dona Fifa, CBF, federações, onde as decisões e diretrizes estabelecidas se pautam exclusivamente pelo critério político, quando deveria ser o contrário. Enquanto não houver uma revolução administrativa de verdade, não vejo solução para a atual crise, onde até uma classificação para o Mundial da Rússia está em perigo. Mais um gol da Alemanha: 8 x 1. (Fecha o pano!)

» Comentar

Comentários:
17
  • luiz ibirite disse:

    ate quando diretoria, será que a permanencia na serie A não vale mais que a multa da mula benta, pode mandar embora que o torcedor paga, ele sempre paga mesmo.

  • Marcos 2016 disse:

    E como o Cruzeiro não vence um jogo sequer no Mineirão, ‘taí’ a chance do Atlético devolver os famosos 6×1. E deixar o rival azul ainda mais fadado ao rebaixamento…

  • Olavo Mesquita disse:

    Pelo visto o Paulo bento ainda não descobriu o Cru Cru e com esse elenco de merdas nem o Guardiola daria jeito. Fraquíssimo, só mesmo o JB tem esperança no time e São Tomé já disse; se Benecy e os politiqueiros não entrarem em ação, não acredito em mais nada. O Mineirão agoniza com saudades da Massa. Ô sofrimento gente!

  • Alex Souza disse:

    16ª Rodada do Campeonato Br 2016 – CRUZEIRO 1 X 2 SPORT RECIFE
    Estádio Mineirão – Belo Horizonte/MG – 2416:00Julho2016 – Domingo

    CRUZEIRO: Fábio; Lucas (Douglas Coutinho), Bruno Rodrigo, Léo e Edimar; Henrique, Ariel Cabral (Robinho) e Arrascaeta; Willian, Ramón Ábila (Rafinha) e Rafael Sobis. Treinador: Paulo Bento.
    SPORT RECIFE: Magrão, Samuel Xavier, Matheus Ferraz, Ronaldo Alves e Rodney Wallace; Serginho, Rithely, Diego Souza (Tulio), Rogério (Mark González) e Everton Felipe; Edmilson (Rodrigo Mancha). Técnico: Oswaldo de Oliveira.
    Árbitro: Leandro Vuaden (SP)
    Auxiliares: Danilo Ricardo Simon Manis (SP) e Alex Ang Ribeiro (SP)
    Público/Renda: 18.861 – R$ 497.403,00
    Cartões amarelos: (Cru): De Arrascaeta; (Spo): Magrão, Rogério, Rodney Wallace e Serginho.
    Cartões vermelhos: Não houve
    Gols: Rogério, a 37’ 1T e 4’ 2T.

    PRESSIONADO: O Cruzeiro foi a campo contra o Sport Recife ocupando o penúltimo lugar na tabela de classificação e precisando, urgentemente, vencer em casa, o que só aconteceu diante do Palmeiras, na 11ª rodada. Em 45 pontos disputados o time somou apenas 15; além de exibir um futebol fraco na maioria das partidas os jogadores receberam 5 cartões vermelhos e 45 cartões amarelos ao longo das rodadas disputadas. Até o início da rodada o Cruzeiro esteve sempre na parte inferior da tabela de classificação (Posição rodada a rodada:14º, 16º, 19º, 19º, 14º, 18º, 15º, 17º, 20º, 16º, 12º, 13º, 14º, 15º, 15º).

    PERDENDO GOLS: O Cruzeiro entrou em campo com formação bem ofensiva e procurou pressionar a defesa adversária; o Sport permaneceu retraído e errando bastante na saída de bola. O ataque do Cruzeiro teve boas chances, mas não aproveitou com Willian, Ábila e, sobretudo, com De Arrascaeta (duas grandes claras até 20’). Aos 30’ Willian não aproveitou uma falha da defesa do Sport; a bola sobrou livre, dentro da pequena área, e o atacante chutou sobre o goleiro Magrão, que fez ótima defesa.

    ENTREGANDO O OURO: A 37’ Diego Souza deu um passe e o zagueiro Léo ficou olhando a chegada e conclusão do atacante Rogério, que abriu o placar para o Sport Recife. Foram, no 1º tempo, 10 conclusões perdidas pelo Cruzeiro (sem contar um penal claro cometido por Rithely, que colocou a mão na bola dentro da área) e o time pernambucano, na única vez que avançou, fez 1 a 0. Mais um gol sofrido com a colaboração da zaga azul. Inexplicável, porém, que os atacantes percam tantas chances; todo jogo um deles perde oportunidades incríveis e fica fazendo aquelas caras de lamentação.

    CERCA-LOURENÇO: O Cruzeiro voltou ao 2º tempo nervoso e fazendo faltas, dando ao Sport Recife a chance de levantar a bola para a área. A 4’ Sport voltou a marcar; o meia Everton Felipe recebeu uma bola no meio-campo e passou pela marcação de Sóbis, de Ariel Cabral, de Léo e tocou para a conclusão perfeita de Rogério. A 15’ O Sport perdeu grande chance, quando Rogério recebeu, fintou Lucas e passou a Diego Souza. A bola foi aos demais atacantes que perderam a oportunidade, chutando para defesa de Fábio.

    PERDENDO MAIS GOLS: Na base do desespero e do abafa o Cruzeiro perdeu boa chance a 18’, quando a bola rondou o gol de Magrão; da mesma forma desordenada voltou e Henrique concluiu rasteiro, de fora da área, para defesa do goleiro. Foi este o retrato do time na partida: chegou bem perto do gol, mas faltou qualidade para concluir. Ábila quase marcou a 21’ depois de receber passe de Willian; a bola ia passando e Magrão salvou com um leve toque. A 23’ Sóbis chutou forte, de fora da área, e a bola passou muito perto do ângulo superior esquerdo do gol de Magrão. A 29” o Cruzeiro chegou em velocidade e, na conclusão de Sóbis, Magrão defendeu quase sobre a linha do gol. A 38’ Bruno Rodrigo superou a defesa e cabeceou forte, mas a bola foi no travessão; a 46’ outro chute de Sóbis e grande defesa de Magrão.

    DEVENDO: Nenhum time perde só porque a defesa falha; também perde quando há fartura de oportunidades e, nem assim, o ataque cumpre seu papel. Magrão fez grandes defesa e fez a diferença em favor do Sport Recife, contudo, faltou qualidade aos definidores do Cruzeiro. Anormal desperdiçar tantas chances. Willian marcou 1 gol, contudo, só a 47’ do 2T; e estava impedido.

    RESUMO DA PARTIDA

    Não faltou raça nem vontade ao Cruzeiro, contudo, sobrou nervosismo. Tranquilidade em momentos difíceis é uma qualidade que só grandes jogadores possuem; é preciso jogar e, de nada, adianta a correria improdutiva. É preciso organizar o time para que, no mínimo, se defenda melhor e não seja superado com tanta facilidade por adversários, como aconteceu diante do Sport Recife, que só marcou e esperou as falhas (como se soubesse que iriam acontecer).

  • Marcos 2016 disse:

    Grande vitória do Atlético sobre o Palmeiras! Uma vitória que poderá dar uma injeção de ânimo na rapaziada.
    Hoje o Galo mira G4, enquanto isso a Raposa, fiel perdedora no Mineirão, apalpa o Z4, dividindo a lanterna com o América. Há uma década atrás os papéis eram invertidos.
    Com essa derrota pro Sport, só um milagre pro Cruzeiro não sentir na pele o que sentiu o Atlético há 11 anos atrás.
    E quem sai perdendo com isso é o futebol de Minas, que poderá ter apenas um representante na série A de 2017. Ainda que o Atlético sozinho ‘honre o nome de Minas’, o futebol mineiro com apenas um time na série A(atrás de PE, SC, e PR) é de envergonhar.

  • Pedro Vítor disse:

    Galo vence e adia o título do Parmeiras kkkkk

    Essa mídia de Sun Paulo me mata de rir

  • Jean disse:

    Ô Chico, desculpa….AQUI É GALO PORRA!!!

  • Marcão de Varginha disse:

    Que merda, hein? e eu aqui pensando que o contrato do PB seria em euros… eu quero mais é ver a barropretada pegando fogo e os valorosos bombeiros jogando gasolina pra apagar!
    – Aos “simpáticos” azulinos: time que compra arbitragens não possui torcedores, mas co-autores!
    – #benecyeternomito

  • Mauro Vasconcelos disse:

    Lá tudo é escondido, proibido a imprensa falar, mas quando contrataram Bento, disseram que o custo era baixo. Elenco fraco não tem Santo que dê jeito.

  • José Eduardo Barata disse:

    Terminou Corinthians e Figueira e mais lance para a galeria da CBF : uma voadora do Cassio foi punida só com amarelo. E olhe lá. Um ponto aqui, outro ali, e leva o time ao primeiro lugar. Já deu. Já não tem mais graça. É um escândalo. Palhaçada.

  • ita disse:

    Não consigo enxergar a urgência, a grandiosidade, a necessidade da vitória nas declarações dos jogadores do galo diante do confronto que ou nos coloca no páreo de vez ou estagnamos no limbo desanimador de meio da tabela no meio de campeonato.

    Escuto o discurso padrão, emplastificado, ensaiado e enfadonho que vimos no 2o semestre de 2012 e 2014.

    Mas não ficarei surpreso se o galo sair com uma vitória inquestionável, porque qualidade temos, mas pouco provável, pois dependerá de uma sintonia e entrega na defesa que não temos visto.

    • José Eduardo Barata disse:

      Pois ontem a defesa fez a partida perfeita , em
      todos os sentidos ( marcação,cobertura ,…) .
      Parece que , aos poucos , o Marcelo encontra
      o time .

  • Amaury Alkimim - Montes Claros disse:

    Chico, Boa Tarde! Respeitosamente discordo de algumas coisas neste post. O dirigente brasileiro não precisa, necessariamente, ir ao estádio de terno e gravata para ser respeitado (aqui é tão quente!). Nem tudo que faz parte da cultura do velho mundo ou de outras nações desenvolvidas precisa ser copiado. Penso que só a essência das práticas positivas devem ser importadas. Também não vejo esse cenário de terra arrasada no Cruzeiro e sua diretoria. Há inúmeras falhas passíveis de críticas – que vem sendo feitas por todos nós que gostamos do futebol -. O maior erro da diretoria celeste vem sendo apontado por todos, inclusive aqui, foi a efetivação do estagiário Deivid como técnico. Escrevi isso aqui (outros também) em dez/15 e depois, janeiro último das implicações desse erro, pois se o Deivid não desse certo (e não deu), seria aquela turbulência, pois qualquer treinador que chegasse teria muita dificuldade para estabilizar um time em pleno andamento da principal competição no Brasil. Agora imagina um estrangeiro? Se o elenco de agora mesmo com o Paulo Bento estivesse no Cruzeiro no dia 10 de janeiro não há dúvida de que o time estaria entre os 06 primeiros colocados, no mínimo. Ainda dá tempo de melhorarmos muito. Se eu pudesse mandar um recado para a Diretoria seria: – assim como fizeram com o Alano, emprestem também Bruno Rodrigo (todos os Brunos), Gino, Coutinho porque se deixar no elenco o Bento vai escalar – por questão de “coerência” -. Aquele outro Bruno é grandalhão demais! Fica aquela coisa desengonçada no meio de campo. Põe o Rafinha no lugar dele. O América segue a sina. Parece que sua subida foi prematura, pois o time precisava adquirir mais consistência na 2ª para subir e ficar (também falamos aqui à exaustão). Por fim, o Atlético tem um elenco qualificado; não consigo ver um jogador ruim e até o Patrick, na minha opinião tem lugar do time se for escalado do meio para trás; e amanhã tem condições de conseguir um bom resultado contra o líder, se entrar em campo concentrado e não der lugar para o azar. É bom lembrar que nós torcedores temos uma mania irresistível de culpar a outrem e transferir a conta para a arbitragem (uns mais, outros menos). Outra coisa, tradicionalmente, em se tratando do “eixo” Rio/Sampa ocorre sempre o “in dubio pro eixo”. Daí a necessidade de fazer os gols que aparecem e guardar gordura; assim como no campeonato para fins de título. Minas foi o único Estado e meu Cruzeirão (que time lindo!) o único time a conquistar o Brasileirão nos pontos corridos fora do eixo (TR|ÊS!!! – Talvez por isso sou mais comedido nas críticas e grato ao Presidente Gilvan e Perrelas – em que pese o lado criticável deles). Isso me deixa todo “inchado” de alegria – se me permitem a torcida rival essa pieguice deste torcedor incorrigível -. ZEERO!!!
    P.S.: Estava esquecendo: É fácil criticar, analisar o trabalho dos outros.Difícil é estar no lugar dos jogadores, técnico, diretoria e presidente. Não esqueço isso. Pena que muitos críticos, não é mesmo Capitão Carlos Alberto Torres, jogador acima da média, mas treinador e comentarista sofrível!

    • J.B.CRUZ disse:

      Comentário no meu ponto de vista ( quase) irretocável…
      Mas com certeza muito bom em relação aos acontecimentos que se seguiram com a saída do MANO MENESES ano passado..
      Paulo Bento? Apenas um profissional honesto,trabalhador mas, um estranho no ninho…

      • Amaury Alkimim - Montes Claros disse:

        Obrigado, J.B.Cruz. Realmente a saída (inevitável) do Mano foi o começo de tudo isso. A propósito, embora eu esteja entre aqueles que acreditam que uma mudança de técnico agora possa trazer ventos favoráveis, justiça seja feita, ontem o técnico, a meu juízo, escalou corretamente o time e não houve falha individual clamorosa; claro que se o Léo fosse um defensor mais ágil e qualificado teria dificultado a vida do adversário e no segundo gol houve erro de posicionamento do sistema defensivo.Mas fraterno, a maré está tão ruim que bombardeamos o gol do Sport e mais uma vez o goleiro adversário fez a diferença. Quantos e quantos jogos o Cruzeiro começou soberano, desde o campeonato Mineiro contra o América e a bola não entra; depois num contra-ataque…Só resta a todos trabalharem mais e mais para superar a crise! E a formação próxima do ideal é aquela que começou ontem mesmo, talvez com Manoel e Robinho no time.

  • José Eduardo Barata disse:

    Muito bom ler colunas como esta. Faz-se uso das palavras sem os vícios de linguagem e pensamentos que transbordam na imprensa (???) de hoje. Simples, correta, objetiva. Parabéns ao Fernando Rocha.