humberto disse:

Jogador no período de férias faz o que quizer, não está errado. Agora a pergunta quem vai pagar a cirurgia, os altíssimos salários até abril? o clube, no caso o galo. Se um jogador se machucar nas férias em peladas de fim de ano deveria ele próprio custear tudo, eu não sei pode até ter um seguro para os atletas, mas o certo é o atleta pagar de seu bolso. Alguns anos atrás, o atacante marinho do galo, machucou o joelho numa pelada e nunca mais conseguiu jogar futebol. Um amigo me disse que nos EUA, os jogadores da NBA são proibidos por contrato de participarem de jogos exibiçao, beneficentes durante seu período de férias, lá eles são profissionais, sabem disso e agem como tal, aqui nossos jogadores manifestam que são profissionais só na hora de exigir seus direitos. E seus deveres, como é que fica?

Leandro Fábricio disse:

Cañizares como foi bem dito cortou o pé com um vidro de perfume, isso sim é azar, isso é fatalidade, isso é acidente, não se machucou jogando futebol nas ferias…

ué mas os jogadores reclamam tanto do calendário desumano de jogos praticamente duas vezes por semana e quando tem as ferias pra descansar vão jogar futebol festivo????

e não foi uma simples pelada de ferias… ali a maioria eram jogadores profissionais misturado com ex profissionais… jogo festivo

pelada de fim de ano seria se fosse contra o cunhado dele, a sogra os amigos do churrasco e coisa e tal…

Carlos Almeida disse:

Fatalidade, simplesmente isso.

Victor é um exemplo de profissional que estava exercendo a atividade em jogo beneficente.

Marcão de Varginha disse:

Li uma matéria que Giovanni tem proposta para atuar como titular em outro clube e em agradecimento o genuinamente mineiro que não compra arbitragens poderia dispensá-lo; já que infelizmente Victor machucou-se, que procurem contratar o ótimo goleiro João Ricardo, que para mim em 2016 foi o melhor goleiro disparado do futebol mineiro.
– #benecyeternomito

Marcão de Varginha disse:

Não vou entrar no mérito da situação, mas tomara que quando volte Victor treine ainda mais, pois, nesta temporada cometeu várias situações que comprometeu sua atuação, e em outras ocasiões “salvou” o time, apesar de ser bem pago para isso. Victor, treine, treine, treine, treine… futebol e humildade vc tem para assimilar meu recado.
– #benecyeternomito

Raws disse:

Pessoal, respeito as opiniões ,porém existe certa hipocrisia no fato. Na hora de assinar os contratos, o clube bateria o pé e exigiria que o jogador não participasse de tais eventos, os jogadores recusavam fechar negócio é aí? 99 % dos torcedores iriam preferir essa imposição do atleta. Mesmo porque, em um acidente de trânsito pode acontecer esse tipo de fatalidade.

J.B.CRUZ disse:

A vida é feita de riscos: O minuto seguinte pertence ao Senhor…
Vivemos de sonhos, ilusões e previsões..às vezes alguma ‘coisa’ dá certo….

Renato César disse:

Chico, permita-me discordar. Atleta profissional precisa se cuidar 24h por dia e 7 dias na semana durante toda a sua carreira. Por mais que o Victor seja um excelente profissional, ao assumir riscos ele passa a estar errado.

Entendo até que as causas sejam nobres neste período do ano. Mas o atleta tem que ser responsabilizado.

Sobre a argumentação, acidente fora do horário de trabalho não coloca todos os custos na conta da empresa. A parte do salário que é registrada em carteira, o funcionário tem direito a receber pelo INSS, só que vai ficar reduzida para o teto desta instituição.

Sou contra estas peladas de fim de ano porque são atletas profissionais e porque, muitos deles, passam o ano no chinelinho e, de repente, têm condições de jogar estes jogos.

Estes jogos beneficentes deveriam ser disputados por ex-atletas, artistas e imprensa somente.

Julio Cesar disse:

Chico, o cara cortou o pe. Victor se machucou jogando pelada nas ferias. O futebol como é esporte de contato, a probalidade de ocorrer um “acidente” desse é grande. Se fosse num jogo oficial, é do jogo. Mas, penso que o jogador tem que se preservar. Ou no caso de pelada beneficiente (não sei se foi) o jogador não precisa ir numa bola como se disputasse jogo oficial. Esse tipo de coisa deveria ser previsto em contrato. Como jogadores que recebem 100.000,00 pra cima são tratados como “trabalhadores comuns” na hora de entrar na justiça contra um clube, e como Victor se acidentou fora do “trabalho” , como fica em termos de legislação trabalhista ?