Que preguiça ouvir dirigentes e comissão técnica do América com o velho e surrado discurso de perdedor que não reconhece os próprios erros e impotência. Eliminado da Copa do Brasil pelo Murici de Alagoas, depois de perder para time reserva do Flamengo pela Primeira Liga e de uma campanha “voo de galinha” no Campeonato Mineiro, reclama das arbitragens, do regulamento, do gramado, do excesso de viagens e etecetera e tal.
Tá certo, mas todos os clubes brasileiros têm as mesmas reclamações. Mas para pegar rumo e alçar voos seguros, o Coelhão precisa é reconhecer que o seu elenco é este, em função das limitações financeiras, e que o clube continua voltando as costas à sua base. Deveria apostar tudo nela, durante uns cinco anos, fazendo contratações pontuais, mínimas, para dar o tal “equilíbrio”, entre a juventude e experiência, tão necessárias em qualquer time de futebol.
Fica aí, investindo em velhos rodados do mundo da bola, marcando passo, choramingando, perdendo e empatando.
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