Roberto Bastos foi o responsável pela preparação física do time (acima) que conquistou o Brasileirão 1971. Renato, Humberto Monteiro, Grapete, Vanderlei Paiva, Vantuir e Oldair; Ronaldo, Humberto Ramos, Dario, Beto e Romeu.
Só fiquei sabendo hoje, alertado pelo amigo jornalista Warley Andrade, vizinho de sítio dele, em um belo condomínio em Juatuba. Não tive o privilégio de conviver com o Roberto, que vivia mexendo em suas plantas em casa e se afastou do futebol muito cedo. Aos 72 anos, teve um infarto e a morte dele foi registrada pelo Frederico Ribeiro em reportagem no Hoje em Dia:
* “Filho de Kafunga e preparador físico do título de 1971, Roberto Bastos falece em Belo Horizonte”
O Atlético perdeu mais um personagem participante do único título do Campeonato Brasileiro conquistado pelo clube. Membro da comissão técnica de Telê Santana, carregando o DNA de um dos maiores jogadores do Galo, Roberto Bastos faleceu na segunda-feira (20) em Belo Horizonte.
O último filho vivo de Kafunga (Olavo Leite Bastos), Roberto morreu aos 72 anos, tendo sido o preparador físico da equipe de Dadá Maravilha e cia. naquela troféu nacional de 1971, conquistado há 45 anos. Ele levava o nome do pai no futebol, sendo chamado de Kafunguinha no mundo da bola.
Roberto formou-se em Educação Física na UFMG em 1970 e foi integrante da comissão ao lado do auxiliar Léo Coutinho, do massagista Gregório, do roupeiro Waltinho e do faz-tudo Otacílio.
Kafunga, falecido em 1991, naquela época já era comentarista de futebol. Ele pendurou as chuteiras em 1954, após 20 temporadas pelo Atlético, onde chegou aos 21 anos em 1935. Seu último filho vivo foi sepultado nesta terça-feira (21), no Cemitério do Bonfim.
Referências a Roberto Bastos na Revista Placar e no Livro ‘1971: o ano do Galo’
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