Vinícius Dias destacou no blog dele a homenagem de Itabirito ao seu filho mais ilustre, Telê Santana, que virou boneco gigante no ótimo Carnaval da cidade (htt/bit.ly/2mvnYns ).
Quarta-feira de cinzas chuvosa, assisto o Bom Dia Brasil e apesar de não ter tomado quase nada ontem, pensei que estivesse ainda tonto, de ressaca do Carnaval ao ver o apresentador da previsão do tempo, Tiago Scheuer, dizer que chove muito na cidade de “Guaranhães”no Nordeste de Minas.
Uai, que cidade é essa? No meu estado, que eu pensava que conhecia muito bem? Pensei: não seria Guanhães? Cidade ótima, no perímetro da “Grande Conceição do Mato Dentro?
Terra natal do grande compositor, violonista, guitarrista, produtor e arranjador Juarez Moreira (foto) e irmãos Celso, Riva e Hallison Moreira?
Pedi socorro ao “São Google e, nenhum sinal de “Guaranhães”. De nome parecido, só mesmo a querida Guanhães. Com essa crise que assola os meios de comunicação, há redatores muito jovens (pra não culpar nenhum estagiário) e revisores de menos. A não ser que exista mesmo Guaranhães em Minas e eu esteja desinformado, mas bêbado não estou, seguramente.
Deu até vontade, porque o Carnaval de Belo Horizonte foi bom demais.
Comecei curti-lo na quinta feira, cumprimentando grandes mineiros, que já estavam no clima, ali na Rua Goiás, quase esquina com Bahia, perto da sede da PBH, os imortais Carlos Drumond de Andrade e Pedro Nava, a quem fiz questão de pedir uma foto.
Nos dias seguintes fui atrás de blocos, percorrendo o Centro, bairros e bares da Capital, todos da melhor qualidade, espetaculares em alegria, beleza e alto astral. Como em Santa Tereza, no “Volta Belchior”, desta imagem acima.
Só não entendo o motivo de grande parte dos colegas da imprensa chamarem multidões como dessa da foto abaixo, de “bloquinhos”.
Se isso é “bloquinho”, o que seria um bloco?
Bloquinhos!?
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