Blog do Chico Maia

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Sábado de festa e reencontros, com direito a ecos de um passado recente de sucessos

Amanhã terei a satisfação e honra de rever e bater papo com dois desta foto. Os ex-goleiros do Cruzeiro Raul e Vitor (no meio, ao fundo), que estarão juntos na festa Tamanduá Country, neste sábado, 15 de julho, no sítio Tamanduá, que fica entre Sete Lagoas e Prudente de Morais. Sob a coordenação do expert em boas festas, Luciano Macaco, o dia promete esquentar o fim de semana com shows da Orquestra de Viola Caipira e banda Canto Livre!

Haja “chá com torradas”… E como diz o Claytinho Nova Vista, “mais chá do que torradas…”  Informações pelo 31 98466 2474.

Nesta foto, de 1976, Raul e Vítor estão chegando ao aeroporto da Pampulha, após a conquista da Libertadores, em Santiago, sobre o River Plate.

Foi publicada em minha coluna de hoje, no jornal Sete Dias, na mesma página desta foto abaixo, de um grande time que o nosso Democrata Jacaré teve, em 1968:

ECOSDFC

Da esquerda para a direita o atual vereador da cidade, Gonzaga, que foi muito bom lateral; o saudoso Brechó, Pedrinho, Luciano Vieira (de Paraopeba, que depois jogou no América e se tornou treinador), Cirinho, que se tornou professor em Sete Lagoas e Ioni; Ivan, Dico, Vantania, Cássio (Cassota, grande cobrador de faltas) e Serenata, que também jogava demais. A partir do dia 29 vamos prestigiar os jogos do Jacaré pela terceira divisão para ajudá-lo a voltar a bons tempos como este.


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Comentários:
11
  • Raul Otávio da Silva Pereira disse:

    Vai ter aquecimento na FV ?

  • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

    Puts…
    Eu num evento como este, com certeza iria precisar de resgate pra ir embora… rs
    Ainda mais sabendo agora que no próprio lugar praticamente brota esse tipo de “chá”… rs
    Ambiente bacana, amigos por perto, boa prosa e chá com torrada, fazem muito bem… rs

  • Raul Otávio da Silva Pereira disse:

    Raul e Vítor foram alguns dos jogadores que marcaram uma época áurea do Cruzeiro – de 1966 a 1976 mais ou menos.
    (Pena que o Vítor ficou marcado pela falha no gol do Vasco na final do Brasileirão de 1974).
    De qualquer forma, foram responsáveis por iniciar uma longa tradição no Cruzeiro, que é a de ter bons goleiros – os reservas Hélio e Nonô na mesma época, Dida, Gomes I e Gomes II, e de dez anos prá cá o Fábio – com o excelente Rafael na reserva.
    Nesse período todo, os únicos que não me “desceram” direito foram o Paulo César Borges e o André. Acho que esses dois estavam num nível inferior ao que o Cruzeiro estava acostumado (embora André tenha salvado o gol de empate do São Paulo na final da Copa do Brasil de 2000, resultado que dava o título para o time paulista).
    Mas independentemente disso tudo, Raul e Vítor são excelentes pessoas e merecem todas homenagens da torcida.

  • J.B.CRUZ disse:

    GRANDE CHICO:
    Nem só de Resultados,Placares e Partidas Boas ou Ruins, Vive o Futebol..A Recordação,a Saudade,As Lendas, Mitos e ‘causos’ de um Futebol escondido nas Dobras do tempo é Necessário..
    Lado Pitoresco do Esporte; como o congraçamento de Pessoas na festa que vais Participar; e Certamente, Rememorar grandes Lances,Jogadas, Emoções Guardadas e que nos revigora, para seguirmos em nossa caminhada terrestre, Prestigiando e cultuando nossos ídolos que compartilharam e compartilham nossas Ansiedades,Agonias e Êstases , rumo ao Oriente Eterno…

  • José Eduardo Barata disse:

    Até na escalação o futebol era mais sonho, popular ,
    poético .
    Imagine , hoje em dia , os caras narrando um lance
    no qual Cassota tabela com Serenata ….
    Que nada !
    Hoje temos na escalação a certidão de nascimento
    dos caras .
    (Tem comentarista que nos traz até a árvore
    genealógica dos jogadores )

  • Thiago Magalhães disse:

    Tenho impressão que a torrada a qual você se refere é feita na churrasqueira e passarinho não bebê desse chá kkkkk