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Primeira Liga funciona como treino de luxo e vencedor leva R$ 3 milhões

Estes jogos pela Primeira Liga tiveram a serventia de treinos de luxo e o Thiago Nogueira‏ do jornal O Tempo lembrou bem: “O campeão da @PrimeiraLiga vai embolsar algo em torno de R$ 3 milhões, sem contar a cota de televisão, que foi de R$ 1,5 milhão pros grandes”.

Na vitória do Atlético sobre o Paraná, além do belo gol do Elias, valeu também para reforçar que Luan está bem melhor fisicamente do que se imaginava. Novamente atuou em alto rendimento sem sentir nenhum problema. Valdívia vai se firmando e ganhando confiança. Fred e Rafael Moura continuam sem marcar.

A final contra o Londrina será em outubro, no Estádio do Café. Que o Galo não tire as sandálias da humildade dos pés e não se esqueça que grande parte da imprensa mineira dava como certa a final entre Cruzeiro e Atlético.


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Comentários:
10
  • Regi.Galo/BH disse:

    O Paraná é um time fraquíssimo. 10 vezes pior que o do Inter.
    Um time que não teve presença de ataque, com pelo menos dois jogadores mais pesados que o normal. Um jogo notavelmente feio, cujas maiores contribuições de feiura vieram das estatísticas:
    Fred (110%); Robinho (15%), R.Moura/Clayton (20% cada), entre outros, somadas à falta de organização do time em certos momentos.

    É certo que o esquema melhorou com os 2 volantes e pode-se notar a construção de algumas jogadas melhor trabalhadas, mas ainda está muito abaixo do esperado. Nesse junta-junta todo, apenas dois ou três estão lutando pelo torcedor ou por algo em que acreditam. Sinceramente, é muita triste olhar ao redor dentro do estádio e assistir as expectativas da torcida se definhando em questão de minutos.
    Do encantamento ao desespero, é só uma questão de tempo após o término do Hino Nacional.

    • Silvio T disse:

      Ó Paraná é um time fraco tecnicamente, de série B, mas muito forte tática e coletivamente. Assim como aconteceu na partida contra o Internacional, bastou o meio campo do galo ficar enfraquecido com a saída do Adilson para que o Paraná crescesse e ameaçasse empatar. inexplicavelmente Clayton entrou jogando adiantado e pelo lado, ao invés de ajudar na marcação no meio campo. Mesmo assim, deu de bandeja o gol do alívio para Rafael Moura que, coitado, tentou dar um toque de classe e perdeu, assim como Fred. Micale está fazendo um bom trabalho. Tem o sério defeito de 95% dos técnicos brasileiros: não sabe mexer, sempre se atrapalhando nas substituições. Se melhorar isso rápido tem boa chance de permanecer em 2018. Tomara, porque acho uma loucura o Atletico e boa parte da torcida desejarem a volta de Cuca.

      • Regi.Galo/BH disse:

        Isto tudo que você afirmou é verdade, Silvio T.
        Nem me atrevo a debater a sua visão tática.

        Só acrescento que o Paraná também teve que se atrever em mexer para ir pra cima.
        A força que eles tinham no meio não era suficiente para chegar com qualidade à frente.
        O Micale realmente tentou entregar a rapadura antes até de que eles tentassem tomar.
        O que eu vi em campo, ali de pé, de frente para os lances, me deixou com aquela infeliz sensação de que não vamos dormir tranquilos até a 38a rodada do campeonato Brasileiro.
        Benza Deus!!

  • Rodrigo Assis disse:

    Ainda acho que o Atlético deveria trazer um técnico de verdade

  • José Eduardo Barata disse:

    Parece que estamos a nos desintoxicar da ingestão das
    decisões equivocadas nestes últimos tempos .
    Quando veio o Micale deixei o blog para assimilar tanta
    incompetência , no silêncio , na “muda” .
    Mas , ao que parece , uma fala do Kalil naqueles dias
    tenebrosos botou ordem na bagunça .
    Voltou o comando, estabeleceu-se novamente a ordem
    na casa .
    O time reflete em campo a simplicidade tática , sem as
    invenções de “professores” e de “estudiosos” .
    Vamos ver .

    • Carlos Henrique disse:

      é verdade Barata, acabaram as explicaçoes de amplitudes e lateralidade, coisas que eu nunca vi no futebol
      antes foi o rodizio do AGUIRRE DEPOIS A TATIQUÊS DO R.M.
      pelo menos o Baiano, é simples nas palavras e faz o feijao com arroz
      ta começando a dar certo

  • Renato César disse:

    Na sexta-feira eu comentei sobre a “sinuca de bico” que os times mineiros tinham entrado. Como o Galo jogou primeiro, teve a chance de definir a estratégia.

    A escolha da diretoria foi por ir à final. Se fosse contra os celestes, seria só mais uma decisão contra um adversário já conhecido e que, pelo atual momento nosso, não teria grandes chances de gerar impacto negativo, somente positivo.

    No final das contas, do jeito que aconteceu lá em Londrina, ficou feio para o outro lado. Se não perderam pelo salto alto, perderam pela tremedeira mesmo.

  • Renato César disse:

    Quanto ao desempenho da equipe, estou vendo o Galo jogar próximo ao que tinha sugerido: 4-1-4-1. Adilson sendo o volante com vocação defensiva; Luan com Elias pela direita; Valdívia com Cazares (Robinho) pela esquerda; Fred como referência no ataque.

    Os laterais estão compondo bem a defesa. Fábio Santos tem chegado até a linha de fundo quando sobe ao ataque. Falta ao Marcos Rocha conseguir fazer o mesmo.

    Acredito em evolução caso a proposta seja mantida.

  • Renato César disse:

    Esta competição não vale nada. Eu preferia ter jogado com o time C e feito uma preliminar com o time principal jogando dois tempos de 30 minutos, apenas para dar ritmo. Afinal, amistosos fazem parte da preparação física, técnica e tática das equipes.

  • Silvio T disse:

    Ainda bem que a primeira liga não vale nada. Se valesse, acho que teríamos tido tiros e sangue hoje..rs. Foi divertido acompanhar os oceanos de raiva que explodiram hj nos programas de tv, sites e redes sociais com a final entre galo e Londrina. A “imprensa atleticana” então, vai ter que tomar remédio pro fígado até o dia 8 de outubro..kkkk. Que coisa, como o galo incomoda a turma!