O SuperFC registrou hoje a chegada do terceiro treinador do Atlético na atual temporada
O saudoso locutor Jota Junior, das Rádios Itatiaia Guarani, nos anos 1960/70, concluía a narração dos gols com uma frase dirigida ao goleiro que acabara de tomar o gol. Raul, Mussula, Hélio, Renato, quem fosse: “… vai buscar lá dentro fulano … depois que a procissão passa, não adianta tirar o chapéu…”.
Serve para definir o momento que o Atlético vive, trocando de treinador mais uma vez, tentando salvar o que der pra salvar nesta triste temporada de 2017. Oswaldo Oliveira é mais uma aposta, agora em alguém experiente, que passou por todo tipo de situação comandando um grande clube, de grandes conquistas a apagador de incêndios. Respeitado por atletas, dirigentes e imprensa, rodado no país e exterior. Sabe lidar com estrelas, subestrelas, emergentes e pernas de pau.
Se for bem demais, conseguirá a façanha de classificar o time para a Libertadores ou pré; se for bem, deixará o Galo fora da zona do rebaixamento; se for mal, o caos. Essa última situação é a que nenhum atleticano quer, mas se não quiser aumentar o risco, precisa conter a raiva e entrar nesse mutirão de salvação que foi implantado pela diretoria. O futuro, ninguém sabe. O veterano novo treinador poderá até ficar para 2018, dependendo do desempenho do time. Ou não?
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