Blog do Chico Maia

Acompanhe o Chico

Mais um vexame do Atlético B na terceirona estadual : 5 a 1 para o Ipatinga

O Thiago Nogueira do SuperFC twittou e iniciou um bom debate, que envolveu o IgorTep da 98FM e o seguidor dele, Frederico Augusto, atleticano que foi ao estádio assistir à goleada do Ipatinga no Galo B. Também entrei na conversa. Confira:

@thiagonoggueira “Atlético B tomou 5 a 1 do Ipatinga hoje e tem pequena chance de subir. São 8 pontos de diferença pro Coimbra (2º) com 9 pontos por disputar”

Igor Assunção @Igortep

Nao pode cancelar o projeto por um primeiro ano (muito) ruim. Se achar que não vai ter sucesso no futuro, ok. Aí vem a dúvida: vão bancar a ideia do projeto? https://twitter.com/Fredericoang/status/919320544549441536 …

Time B serviu para alocar jogadores de idade estourada e sem interesse de clube grande para empréstimo. Por mais que já sejam jogadores do clube, EU não acho que deva ser este o propósito.

Frederico Augusto‏ @Fredericoang

Em resposta a @Igortep Fui ao estádio. Sinceramente pode cancelar o projeto. Não tem nem um jogador ruim, só péssimo. Tá gastando dinheiro atoa e passando vergonha

Chico Maia‏ @chicomaiablog

Igor, concordo 100% com o @Fredericoang   Vi este time tomar de 3 x 1 do Democrata SL. Esta ideia foi um grande erro. Melhor teria sido uma parceria

O ideal é parceria com times do interior, como a que revelou Bernard (Democrata), ou como aquelas nos anos 1970 com o Nacional-AM

Para quem não se lembra, o Nacional de Manaus revelou para o Galo nos anos 1970, Cerezo, Paulo Isidoro, Marcelo, Ângelo, Campos…

***

E recorri aos arquivos virtuais do jornal A Crítica, de Manaus e encontrei essa ótima foto e histórias que deveriam ser buscadas pela diretoria do Atlético para não errar de novo quando pensar em montar time B ou fazer fazer parcerias.

* Nacional (AM) 100 anos: Relembre os craques ‘importados’

Terceiro capítulo da série em homenagem ao centenário do Leão da Vila lembra a mina de ouro encontrada pelo clube no Atlético-MG. Jovens promessas e veteranos brilharam

NACIONAL

Bruno Tadeu/Manaus

Prestes a estrear na primeira divisão do Campeonato Brasileiro, em 1972, o Nacional precisava de uma estratégia para não fazer apenas figuração na elite do futebol. Foi então que a diretoria do clube resolveu mandar a Belo Horizonte o dirigente Maurício Costa, a fim de procurar talentos das categorias de base do Atlético-MG, então campeão nacional. A iniciativa não só deu certo como também ajudou a divulgar o nome do representante amazonense, que foi o berço de craques internacionais na década de 1970. Hoje, eles são o tema do terceiro capítulo da série em homenagem ao centenário do Leão da Vila Municipal.

Tudo começou após um amistoso entre o Nacional e o Atlético-MG em 1970, na pré-inauguração do Estádio Vivaldo Lima, logo após um jogo festivo entre a Seleção Brasileira e a amazonense. A vitória do Galo Mineiro por 4 a 0 chamou a atenção dos nacionalinos, sobretudo a atuação de um  atacante chamado Lacy. Convidado para disputar pela primeira vez a Série A do Brasileirão dois anos depois, o Naça não perdeu tempo e foi atrás do time de Minas Gerais.

Maurício Costa viajou até Belo Horizonte, de onde voltou com o meia Danival e os atacantes Lacy, Pedrilho e Ismael, além de Campos, então desconhecido jovem de 19 anos, todos emprestados para a disputa do Campeonato Brasileiro. A base campeã estadual de 1972 foi mesclada com os mineiros importados e o Naça, enfim, estava pronto para estrear no Campeonato Brasileiro.

Quem presidiu a delegação do clube em todas as viagens daquela competição ainda guarda na memória cada detalhe. Privilégio de Manoel do Carmo, o Maneca, que era o representante administrativo do Nacional em cada viagem. “Eu era presidente, supervisor, diretor, porque as dificuldades eram muito grandes. Nós não tínhamos condição de formar uma delegação constituída de 30 pessoas. Hoje tudo isso é profissionalizado”, lembrou.

E a primeira aventura do time amazonense foi em Salvador, onde foi derrotado pelo Bahia por 1 a 0. Três dias depois, o Naça traria para Manaus o Flamengo, com quem empatou em 0 a 0 para um grande público no Estádio Vivaldo Lima. No jogo seguinte, foi a vez do Vasco da Gama visitar Manaus e vencer o Nacional por 3 a 1.

Autor do gol de honra, o jovem Campos ganhou a condição de titular no jogo seguinte, diante do ABC, em Natal. E ele aproveitou bem a chance. Ao marcar três gols, o atacante ajudou o Leão a arrancar um empate fora de casa e iniciou uma campanha surpreendente, que lhe rendera a vice-artilharia da competição com 14 gols, atrás apenas de Dario, que marcou 17. “Evidentemente que com esse jogo ele se tornou um ídolo da torcida. Na volta, a torcida estava eufórica esperando o time no Aeroporto de Ponta Pelada”, lembrou Maneca.

Apesar de um início de campeonato resistente aos grandes, o jogo do ano para o Nacional ainda estava por vir. “A partida seguinte foi contra o Corinthians, no dia 29 de setembro de 1972. Foi histórico porque foi a primeira grande vitória de uma equipe do Amazonas contra um time de primeiro nível do futebol brasileiro. O Corinthians estava repleto de jogadores da Seleção Brasileira na defesa e o Campos desmoronou aquela zaga toda e marcou dois gols. Vencemos por 2 a 0”, recorda <br/>Maneca.

Sem perder para nenhum clube paulista no Vivaldão, o Nacional encerrou a campanha de 1972 na 21ª posição entre 26 times. Embora o clube repetisse a mesma colocação no ano seguinte, o desempenho teve uma significativa melhoria, afinal, tinha aumentado para 40 o número de participantes. Para 1973, a estratégia dos dirigentes nacionalinos foi mantida, jovens da base do Atlético-MG foram emprestados e, entre eles, estava um craque novamente.

Acompanhados do técnico das divisões de base do Galo, Barbatana, chegaram ao Nacional para a nova temporada os mineiros Luís Florêncio, Louro, Newton, Eurico Souza, Serginho, Ângelo, China, Flávio, Guerrino Neto e Toninho Cerezo, este último só não foi dispensado pelo Galo graças ao Naça. Apesar do desempenho agradável no Brasileirão, esse grupo não conseguiu conquistar o título amazonense de 1973, triunfo da Rodoviária.

Em 1974, os empréstimos permaneceram como principal trunfo do Naça. Como resultado, mais um craque surgiu em terras amazonenses. Tratava-se de Paulo Isidoro, que antes de servir a Seleção Brasileira em 42 oportunidades, foi campeão amazonense com a camisa do Nacional em 1974. Em três meses de “intercâmbio”, ele marcou quatro gols em sete partidas no Amazonas. “O Nacional faz parte do sucesso que eu tive. Tive a oportunidade de ir para o Nacional e logo depois servir a Seleção Brasileira”, reconheceu.

Cerezo e o tambaqui
 De todos os jogadores que passaram pelo Nacional, nenhum teve tanto sucesso posterior quanto Toninho Cerezo. Quase dispensado pelo Atlético-MG em 1973, ele foi emprestado a pedido do técnico Barbatana, comandante do time juvenil do Galo que foi contratado pelo Leão da Vila Municipal. Na base do tambaqui e do tucunaré, Cerezo ganhou força física e técnica em Manaus para brilhar até na Itália.

Em recente entrevista concedida à Rádio Jovem Pan de São Paulo, ele lembrou dos apuros que passou antes de chegar a Manaus. “Eu tive uma felicidade muito grande com isso porque era muito jovem e ia ser mandado embora. Foi quando o Barbatana foi contratado pelo Nacional e me levou junto”, <br/>revelou.

Cerezo ficou por toda a temporada no Nacional antes de retornar ao Atlético-MG para ser titular. “Passei uma temporada e disputei um Campeonato Brasileiro pelo Nacional. Chegando a Manaus, passei a comer tucunaré, tambaqui e banana todo dia. Eu cresci, também com treinamento profissional e evolui muito tecnicamente e fisicamente. Para mim, foi um ganho”, ressaltou o ídolo.

Após brilhar no clube de origem, Toninho Cerezo foi negociado para jogar no futebol italiano, onde defendeu Roma e Sampdoria. Ele jogou pela Seleção Brasileira do ano de 1979 a 1985, participando das Copas do Mundo de 1978 e 1982. Como treinador, Cerezo teve experiências no Japão, na Arábia Saudita e nos Emirados Arabes Unidos. Seu último clube foi o Vitória-BA, ainda este ano.
Campos encantou a torcida nacionalina em 1972, mas caiu por causa da bebida

Gols, estrelato e álcool
Para algumas promessas mineiras, a experiência no Nacional foi apenas um estágio. Para Campos, uma oportunidade de mostrar que não precisa ter mais de 20 anos, tampouco jogar por uma equipe da elite para se mostrar um craque. Aos 19 anos, ele marcou 14 gols pelo time, por pouco não foi o artilheiro do Brasil em 1972, mas caiu diante de um problema que o impediu de sonhar mais alto na carreira: o álcool.

“Ele gostava muito de sair, participar de festas. Era muito requisitado. Às vezes, extravasava na bebida. Até mais do que deveria como atleta. Ele superava isso pela juventude, mas é claro que essas coisas refletem depois. Evidentemente que por ele não ter se cuidado, o Campos não chegou ao estrelato que merecia”, lamentou Maneca.

Atualmente em Pedro Leopoldo-MG (a 46 quilômetros de Belo Horizonte), sua cidade natal, Campos lembra os bons tempos com alegria, diz que tem vontade de “recomeçar em Manaus”, mas não comenta sobre a bebida. “Levei o nome de Manaus para o Brasil inteiro. Hoje isso é mais fácil, mas realizei minha vida em Manaus. Tenho vontade de voltar e dirigir um time”, revelou.

Quando retornou ao Atlético-MG, em 1973, Campos marcou 15 dos 34 gols da equipe no Campeonato Mineiro e se tornou artilheiro. Ele chegou à Seleção Brasileira para a disputa da Copa América, em 1975, no ápice de sua carreira. Voltou ao Nacional em 1982, mas sem a mesma performance.
Dadá e Edu formaram o ataque campeão do Nacional em 1984

Veteranos de 1984
Ex-Atlético-MG, talentoso, porém veterano. Dario ou Dadá Maravilha chegou ao Nacional em situação diferente dos craques que aportaram em Manaus na década de 1970. Aos 39 anos, o goleador foi chamado para disputar o Campeonato Amazonense de 1984 pelo Nacional após algumas partidas amistosas em Manaus. Em parceria com Edu, ex-Santos e também em fim de carreira, ele foi campeão e artilheiro da competição com 14 gols.

“Faltava um finalizador no Naça. Cheguei em Manaus e arrebentei a boca do balão”, brincou Dario. Dono de bons desempenhos na capital amazonense, o artilheiro fez justiça a uma de suas frases marcantes: “Com Dadá em campo, não tem placar em branco”.

E, de fato, não teve. Foram 14 gols em 12 jogos no Estadual, média superior a um gol por jogo. Dario lembra que ainda teve quem duvidasse do seu desempenho aos 39 anos. “Fiquei muito chateado porque diziam na imprensa que eu não ia fazer nada, mas isso me motivou”, lembrou.

Dadá Maravilha tem como principal recordação a participação do Naça em um torneio no Marrocos. “Falaram que o Nacional era de segunda divisão e queriam enfrentar o Fluminense. O técnico veio falar comigo e eu disse que sou tricampeão mundial. O príncipe de lá me achou ousado, me chamou de doido, mas vencemos de 6 a 0, sendo 5 gols meus”, ressaltou.

Antes do Nacional, Dario já tinha sido artilheiro em oito estaduais. A última vez foi defendendo o clube amazonense. Assim como Edu, ele permaneceu em Manaus por pouco mais de um ano. Hoje, ele é comentarista esportivo na televisão.

http://www.acritica.com/channels/esportes/news/nacional-am-100-anos-relembre-os-craques-importados


» Comentar

Comentários:
12
  • Pablo de Oliveira disse:

    Chico e amigos do Blog!
    O projeto não é ruim, afinal os jogadores vão aproveitar toda a estrutura da Cidade do Galo e vãos er acompanhados de perto.
    O ruim é qualidade dos jogadores no momento, muito me preocupa essa gestão do André Figueiredo.
    Esse time B atual é horrível pode fazer uma limpa e garimpar bons valores nas series B e C pelo Brasil.
    Muito me incomoda essa passividade da diretoria em relação a contratações boas e baratas.
    O Keno ontem acabou com o jogo com o Palmeiras, jogou demais tava dando sopa no Santa Cruz e o Palmeiras foi lá e buscou, custou 3 milhões de Reais, enquanto o Clayton custou 3 milhões de euros.
    O Brasil tá cheio de bons jogadores, o Galo tá precisando de meia camisa 10 o Paraná Clube tem o Renatinho 25 anos 42 jogos e 19 gols marcados em 2017 joga muito, seu contrato acaba agora no final do ano, é bom jogador e viria de graça, isso sim é uma ótima contratação.
    Mas anota esse nome aí Renatinho Paraná Clube, pois vai acabar indo para algum outro time que já tá de olho e o Galo só olhando.

  • Igor Mendes disse:

    Até início da década de 90, o Galo era o Papa Títulos da Copa Júnior de São Paulo, depois disso, nunca mais.

  • Alexandre Magno disse:

    Acho prematuro falar em acabar com este projeto, acredito que ainda pode gerar resultados positivos no futuro, é melhor ter os jogadores na cidade do galo disputando estes torneios, os observando no dia a dia e podendo utiliza-los numa emergência, do que emprestá-los para times sem nenhuma ambição. Se olharmos os frutos gerados por essas parcerias ao longo de 40 anos veremos que não foram tão boas assim.

    • jorgemoreira disse:

      As parcerias só deram certo quando havia gente que entendia de futebol o que não é o caso desta desastrosa diretoria, veja bem olha quem era o diretor da base e treinador destes jogadores do Galo emprestados ao Nacional, simplesmente um dos maiores conhecedores de jogadores jovens que trabalharam no Atlético o Barbatana, assim como foram o saudoso srs José das Camisas, o sr Wilson de Oliveira, o sr Dawson Laviola, estes sim entendiam muito de bola e garrimpavam como ninguem bons jogadores que nos deram muitas alegrias, estava me esquecendo do sr Irineu sempre presente nos campos de varzea um super olheiro, quantos jogadores ele pegava nos campos de terra e levava pro campo do estadio Antonio Carlos, Vila Olimpica e tambem pra cidade do Galo depois destes só empresários, que só levam foguetes molhados , olhem só o sub 23 tomou de 555555555555555555 do ipatinga que vergonha

  • Horacio V Duarte disse:

    É não sei se foi uma boa ideia ou não. A torcida do galo tem sido muito impiedosa com os jovens jogadores, não existe esta história de nascer craque. Mas o certo é que os times de minas não estão revelando muitos nomes. Os ‘talentos’ têm aparecido no Rio, em sp e no rio grande do sul. Não vejo ninguém do norte, nordeste, será que não existe, ninguém joga bola por lá? O Barcelona levou 2 meninos de minas para a espanha, como eles sabiam? Só tenho visto jogador grande ou que corre muito, toque de bola, precisão no passe e precisão no chute parecem coisa do passado. Jogador com visão do jogo é uma coisa que não vejo surgir tem muito tempo, muita correria e passe errado, quando consegue diblar vira craque.

  • jorgemoreira disse:

    Pra se fazer tem que haver gente competente, presidente, diretor de futebol, diretores e treinadores capacitados lá em baixo nas categorias mirins, e isto infelismente o Galo não tem , temos presidente claro que não, e o diretor o manda prender e manda soltar na base a quanto tempo vem sendo questionado? é uma vergonha o trabalho de base do Galo, a revelamos o Jemerson , tudo bem e quantos jogadores sairam e estão brilhando e dando dinheiro aos outros clubes, tem que haver uma mudança radical fora nepomusono , fora esta cambada que esta a muito prestando um deserviço ao clube, eu não entendo a força do incompetente andré figueiredo, ele é apadrinhado não só por diretores(incompetetntes, ou vão me provar que o nepomusono entende alguma coisa de futebol?) sem contar os da imprensa kkk que vivem babando ovo deste sempre questionado e protejido de alguns , provem mostrem , o projeto é bom funciona mas com quem entende e lá no Galo estes que estão ai não entendem de bola só de tomar dinheiro e dar prejuizos ao clube, o unico que entendia Deus levou embora, quanta falta faz este inquestionavel e entendedor de futebol Eduardo Maluff

  • Carlos Henrique disse:

    A verdade é que o Atletico, nao revela atacantes e meias
    somente zagueiros e zagueiros
    o ultimo foi Bernard, que foi mandado 2 vezes embora
    e se nao tivesse jogado e mostrado seu talento
    no Democrata Jacare, teria saido para outro clube.
    como bem lembrou Chico aquele timede 1977
    antes esses meninos, foram jogar em Manaus
    o Santos revela, ate o vasco, ta revelando Douglas volante ja foi para Europa
    Paulinho que fez gol contra o Galo no Independencia
    todo mundo revela, e com estrutura “modelo”
    O Atletico nao consegue revelar ninguem
    ALGUMA COISA TA ERRADA

  • José Eduardo Barata disse:

    Vamos lá
    =======
    1.
    Senhor Igor Assunção : o Nacional não “revelou” jogadores
    do Atlético . Eles iam pra lá pra jogar e ganhar “rodagem” .
    2.
    “…..não precisa ter mais de 20 anos (……) para se mostrar
    craque ” , até porque craque o é aos 14, 15 , 16 anos , não
    é mesmo ?
    3.
    Vejam a fartura de jogadores que Pedro Leopoldo mandou
    a campo , sem falar naqueles do time azul
    Mas hoje , “bão” mesmo ‘tá na China , na Arábia , com
    seus contratos milionários e pouco futebol
    4.
    Quanto ao Atlético B , será que não existe na imprensa
    alguém que possa chegar na diretoria do clube e pedir
    uma prestação de contas sobre os gastos com toda a
    estrutura montada nos sub-tudo e nas mangueiras do
    CT para abrigar tanta incompetência ?
    Alguma coisa como “gastou-se tantos reais e apurou-
    se tantos reais , resultado igual a R$… ”
    Nunca vi tanta “gastança” para NADA .

  • Flavio jr disse:

    Cancelar um projeto que tem menos de 1 ano? Por que será que grandes times pelo mundo fazem esse tipo de projeto ? Acho imediatismo pensar assim , tem muito o que aprender ainda , claro que um projeto como esse vai demorar tempo para tomar corpo !

  • Lucas H. Nobre disse:

    A impressão que se passa, é que este time B do Galo é uma vã tentativa pras não dispensar os “bondes” que os empresários colocam no Galo. Quando é filé vai para o eixo, jabá vem pra cá. Há quanto tempo o Galo não revela um centroavante ou um craque meio de campo? Estava assistindo o mundial Sub-17, tem lá um centroavante do Flamengo chamado Lincoln que é melhor do que Viseu e Guerrero juntos. Não tem ninguém do Galo. A diretoria tem que rever esta situação!

  • Lucas H. Nobre disse:

    Isso é histórico no Galo, insistir demais com quem não presta. Realmente, antigamente o atleta era emprestado para outras praças de futebol menor e o cara, se fosse bom, revelava. Esse time é muito ruim e isso é péssimo para a instituição. Marketing negativo! Por outro lado, com a nova inserção do Itair/Perrelas no futebol, o campeão voltou.