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Comentarista dispensado insinua que perdeu o lugar por não aceitar pressão

Em função dos tempos bicudos das verbas da publicidade brasileira todos os veículos de comunicação estão se ajustando à nova realidade. Cortar despesas é a ordem geral desde meados de 2016. Ano passado foi um terror e os cortes incluem, obviamente, postos de trabalho. Rádios, jornais, TVs, revistas, agências, mídia eletrônica, enfim, todos demitiram muita gente, envolvendo os menores e os grandes veículos, nas capitais e interior. No Sistema Globo, o maior de todos, não foi diferente. Nessa levada o comentarista Luiz Ademar foi demitido. Era, para mim, um dos bons do Sportv, muito melhor que vários ex-jogadores que cumprem papel de jornalistas lá, mas cuja fama, conquistada dentro dos gramados, garante audiência.

Porém, magoado com a demissão, o Luiz deu uma derrapada dias atrás ao dizer que o Sportv orientava a falar mal de clubes que assinaram com concorrente canal “Esporte Interativo”.

Se isso tivesse ocorrido, ele deveria ter denunciado no ato e pulado fora. Depois, fica feio. De todas as vezes que participei de programas no Sportv (Redação), sempre com temas polêmicos, tive total liberdade para falar o que quisesse, inclusive reclamar e criticar o desequilíbrio da divisão das cotas dos direitos de transmissão, em que Atlético e Cruzeiro recebem menos que clubes que têm torcidas menores e vendem menos pay-per-wiew, mas são do Rio e São Paulo.

A notícia está no Uol, no site Observatório da Televisão:

* “Ex-comentarista do SporTV diz que canal orientava a falar mal de clubes que assinaram com Esporte Interativo”

Ex-comentarista do SporTV, de onde foi demitido na leva de vários profissionais que foram dispensados pelo canal na reformulação do esporte da Globo no fim de 2017, o jornalista fez acusações sérias contra a emissora.

Em uma conversa com um seguidor no Twitter, Ademar detonou a antiga casa onde trabalhava e disse que o SporTV orientava a falar mal dos clubes que assinaram com o Esporte Interativo para a transmissão do Brasileirão a partir de 2019.

Os clubes que assinaram com o Esporte Interativo são Palmeiras, Santos, Internacional, Atlético Paranaense, Coritiba, Bahia, Figueirense, Ponte Preta, Santa Cruz, Ceará, Sampaio Corrêa, Criciúma, Joinville, Paysandu, Paraná e Fortaleza.

Segundo Ademar, o SporTV agora tem profissionais de outras áreas falando de futebol. No entanto, ele diz também que não viu a emissora esportiva desde que saiu. “Amigos, sinceramente, depois da minha saída, nunca mais assisti a programação do canal. Os programas estão cada vez piores. Pegam gente de fora do futebol, com nome em outras áreas, e deixam vomitar merdas. São os ‘modernos’”, disse o jornalista.

24 jan

Palmeiras Todo Dia@palmeirasptd

Respondendo a @LuizAdemarJr

Te pediram isso? Pra falar mal de quem assinou com EI?

Luiz Ademar C. Jr

✔@LuizAdemarJr

Claro que pediram! E eu disse que sou jornalista e não entendo nada de negócios. Falaram que o meu emprego dependia disso. E voltei a falar: sou jornalista e falo o que julgo correto. Não sei se esse foi o motivo, mas fui atingido no corte! Sem problemas!

Palmeiras Todo Dia@palmeirasptd

Respondendo a @LuizAdemarJr

Pediram algo mais? Especificamente sobre o Palmeiras? Ou havia alguma ordem para “babar ovo” para FRA e COR?

Luiz Ademar C. Jr

✔@LuizAdemarJr

Não. Pediram para não alisar com os clubes que não assinaram Todos. Mas como nunca fiz e disse que era jornalista e não executivo, desistiram de mim. Em todos os sentidos….. rsrsrsrsrs

Alem disso, Luiz Ademar explicou a orientação para falar mal sobre os clubes que assinaram com o Esporte Interativo. “Claro que pediram! E eu disse que sou jornalista e não entendo nada de negócios. Falaram que o meu emprego dependia disso. E voltei a falar: sou jornalista e falo o que julgo correto. Não sei se esse foi o motivo, mas fui atingido no corte! Sem problemas!”, explicou.

“Pediram para não alisar com os clubes que não assinaram Todos. Mas como nunca fiz e disse que era jornalista e não executivo, desistiram de mim. Em todos os sentidos….”, completou Ademar.

Observatório da Televisão tentou entrar em contato com a assessoria de imprensa do SporTV para comentarem as acusações, mas não obtivemos resposta até o fechamento desta reportagem.

https://observatoriodatelevisao.bol.uol.com.br/noticia-da-tv/2018/01/ex-comentarista-do-sportv-diz-que-globo-orientava-jornalistas-a-falar-mal-de-clubes-que-assinaram-com-esporte-interativo


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Comentários:
20
  • Horacio V Duarte disse:

    Caro Chico Maia, não sou do meio jornalistico e nem do jornalismo esportivo. Vejo sim enorme pressão sobre os jornalistas, a globo, se mantém apenas com o monopólio sobre o futebol, sem ele, não se manteria. Eu, de minha parte, bairrista que sou, acompanho muito pouco do futebol de outras praças, os times que interessam, os que estão jogando bola, têm péssima cobertura, quase caricaturas exóticas. Em Minas também é assim. Nunca assinei estes pay-view da vida. Acho que esta péssima cobertura do futebol se deve a times de ibope. Times de ibope são os mais citados em pesquisa de ibope, onde os entrevistados não conseguem se lembrar de nenhum jogador do time de sua preferência, é a audiência pós-novela. Claro, para este público jogador, cantor sertanejo e astro de novela é a mesma coisa, futebol virou fofoca e gol ‘mais bonito’. Temos que aguentar, ao vivo, até aquele monte de velho babão em cartolagens e golpes antológicos, a eleição do vaaxxco é a mais recente.
    Da minha parte se o pay-view renumerasse os times pelo desempenho em campo, fosse menos punitivo com times sem tanta torcida e tão generoso com times de ibope, eu acho que o futebol não teria o nível que tem. Nós não teríamos um Nepomuceno apostando em um time de nomes famosos e sim investindo em um técnico para montar um time competitivo para os próximos anos.
    Da minha parte, pouco tenho assistido a programas esportivos, encheram o saco, jogos na televisão, quase sempre com o Galo, são sem som (tem hora que as fortes emoções é coisa para noveleiro) e sempre que posso vou ao estádio. Enquanto eu aguentar ir aos jogos vou preferir assim a ter que ouvir longos comentários sobre times de outras praças, com muitos ‘bastidores’ e péssimo desempenho em campo, e uma coleção de gols ‘da rodada’ verdadeiras nulidades. Gosto de ver gol sim mas futebol é muito mais a jogada do que o gol.

  • Regi.Galo/BH disse:

    Aproveitando o tema da discussão, venho agregar mais uma opinião de outro que, aparentemente, decidiu pregar como ‘a verdade pode vos libertar’. Sobre a intenção de indicar esta matéria, que traz consigo uma importante visão de conteúdo do ex-Diretor Cruzeirense Thiago Scuro, tratando do tema gerenciamento e responsabilidade, não é apenas para demonstrar o óbvio e o necessário. Trago também a mesma lógica proposta pelo post: afinal, de uma forma abstrata, estamos falando de ética; ou não?

    http://www.espn.com.br/futebol/artigo/_/id/3942403/ex-diretor-avalia-forma-como-cruzeiro-e-administrado-e-o-errado-dando-certo
    Francisco De Laurentiis

    (…)
    “Eu tive uma experiência de quase dois anos no Cruzeiro como diretor de futebol. Acho que (o Cruzeiro) não é a referência (em gestão). Acho que serve de alerta, porque teve resultado esportivo sem uma estrutura de gestão, e isso é preocupante, porque, de certa forma, é o errado dando certo”, salientou.
    (…)
    “Para mim o que mais pesou foi a falta de um direcionamento claro, de um planejamento, a falta de um orçamento, de definir que tipo de investimento você tem a capacidade de fazer. Eu vinha de clubes empresa, como Audax e Red Bull, e foi um momento difícil de entendimento, até do que as pessoas esperam de um diretor-executivo”, ressaltou.
    “Muitas vezes você é contratado para ser diretor-executivo, mas quem te contratou não sabe qual é o seu trabalho e nem como cobrar ou direcionar”, complementou.
    (…)
    “Fico feliz de ver outros clubes com comportamento mais consistente do ponto de vista de gestão de processos. Acho que no final é isso que vai prevalecer”, opinou.
    “E vem prevalecendo, tanto é que os clubes que estão aqui na mesa (Flamengo e Palmeiras) estão brigando na ponta da tabela constantemente”, finalizou.

    – Hummm, tô entend… ESPERA AÍ… O QUÊ!!????

    • jorgemoreira disse:

      Não seje injusto Regi agora esta tudo bem , eles tem o dono do Ipatinga, e tambem o senador dono do…………alguma duvida sobre quem mandou engavetar o caso do,,,,,,,,,,,,, sem contar um outro caso dos marmitex la no norte de Minas lembra

  • Wellington disse:

    O narrador Jaime Júnior da Globo Minas, foi demitido também?

  • Wellington disse:

    O Jaime Júnior da Globo foi demitido também?

  • Victor Maia disse:

    Conheço tantos famosos que, no anonimato se sujeitaram a tudo, hoje famosos deitam acusações do passado. Há pressão de todos os lados, inclusive não poder criticar certas instituições, senão perde o “osso”.

  • Paulo César disse:

    Aquele xará, Paulinho, do Blog do Paulinho, é que “adora” este tal Luiz Ademar…

    Eis um dos links, sem entrar no mérito de se concordar ou discordar do Paulinho, de um dos muitos “afagos” que este já deu ao Luiz Ademar…

    https://blogdopaulinho.com.br/2018/01/25/novas-mentiras-de-um-desesperado-luiz-ademar/

  • Alisson Sol disse:

    A experiência de alguém convidado em uma emissora de TV, ou mesmo em qualquer empresa, é completamente diferente da experiência de alguém que lá trabalha diariamente.

    Creio que este princípio de “tinha de expor quando lá estava” não se aplica aqui. O sujeito não presenciou um assassinato, um roubo, desvio de dinheiro ou qualquer outra coisa semelhante. Presenciou “pressão” da forma mais ambígua possível. E a atitude dele no caso foi correta: disse que não iria sucumbir à pressão. Não creio que era o caso de sair correndo para a delegacia e preencher um Boletim de Ocorrência por “pressão” dentro da empresa. Como provar isto? E haja BO…

    Agora, que ele não tem mais o risco de perder o emprego, expôs a pressão que sofreu. Resta à empresa, se isto nada tiver de verdade, processá-lo por difamação. Do contrário… Vamos aguardar.

  • jorgemoreira disse:

    Foi dispensado porque se vendeu muito facil e barato, cara chato quando ele abria a boca eu tirava o som da tv assim como faço quando os tais comentáristas da radio de minas abrem a boca, ele se vendeu e agora quer fazer criticas qual a moral que ele pensa que tem depois de segundo ele ter ficado calado, durante o tempo que esteve empregado, e mais pela sua ruindade e falta de conhecimento vai continuar, amenos que tente comentar sobre outras coisas, agora ex jogadores comentando tambem não dá tem muito pouco jogador que realmente sabe falar do que eles foram profissionais, querem saber a minha opnião , zinho,edinho,edmundo,beleti, melhor tirar o som e ficar com a imagem

  • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

    Em que pese ser verdade ou não o que ele falou, infelizmente isso só depõe contra ele próprio. Primeiro, como o Chico bem colocou, por ele ter ouvido tal orientação e não ter se manifestado contrário imediatamente. Sob pena de perder o emprego na tal ocasião. E segundo que, esse negócio de se desligar de uma Empresa e sair falando mal dela aos quatro cantos, não é nada legal para a própria pessoa.

    • Alisson Sol disse:

      Clayton,

      Se bem entendi, ele manifestou-se contra a pressão imediatamente.
      Já este negócio de “não poder falar da empresa depois que saiu” é um mito criado pelas más empresas para evitar que potenciais funcionários tenham informações sobre más práticas. É por coisas deste tipo que muita gente que saia da Petrobrás avisava sobre maracutaias lá dentro, mas ninguém investigava afirmando que era “choro”.

      Nunca vi nenhuma empresa reclamando de funcionário que falou bem da empresa enquanto lá trabalhava. Ironicamente, algumas hoje em dia até fazem “pressão” para que o funcionário fale bem da empresa em “redes sociais”. Portanto, a næo ser que o processem e provém que está mentindo, esta pessoa – que eu nem sequer conhecia antes deste post – provavelmente sofreu uma represália exatamente por não ceder à pressão.

      • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

        Caro Alisson Sol,

        Entendo suas colocações, talvez até por ter uma visão mais ampla do que a minha.
        Mas acabei falando sobre o meu ponto de vista e de como eu agiria por exemplo na mesma situação. Porque tenho que ser ético comigo mesmo em primeiro lugar.
        Tive uma Empresa de Representação de Hotéis por mais de 12 anos. Neste período fui abordado 02 vezes pra fazer parte de um “esquema” pra atender a Caixa Econômica Federal, envolvendo um lobista de Brasília/DF, onde ao invés de negociarmos tarifas melhores nos Hotéis para utilização da CEF, eu teria que jogar um mark-up de 25%, que seria fatiados depois entre esse lobista, uma pessoa da CEF, um “mui amigo” de BH que me fez a proposta diretamente e sobraria 05% pra mim, além claro do meu comissionamento normal por produção. Como a demanda anual da CEF entre hospedagens e eventos é alta, a projeção de “lucros” que me apresentaram chegava a ser absurda. Coisa pra resolver parte dos meus problemas em 03 anos… Mas o que eu fiz ?? Declinei obviamente e ainda interpelei o tal “mui amigo”, que me conhecia da área de Turismo e Hotelaria desde officce-boy aos 15 anos de idade, o indagando de como ele tinha coragem de me fazer uma proposta daquela, já me conhecendo e sabendo dos valores que não abro mão. Caso tivesse aceitado eu poderia estar bem melhor financeiramente hoje ?? Talvez. Mas isso vai na contra-mão da minha educação, do que eu fui orientado pelo meu pai e sem falar que um dia a casa ia cair… É pro lado de quem a bomba maior iria estourar ?? Do lado do “laranja” aqui… Não, obrigado !
        Então, pra mim, tem coisas que não se negocia, não há flexibilidade. E ética, responsabilidade, caráter e retidão nos nossos afazeres profissionais, são algumas delas.
        Por isso que não concordei com a posição tomada pelo jornalista. Porque fosse eu no lugar dele, ao primeiro sinal de imposição de algo que eu não concordava ou de qualquer falcatrua, eu daria um ponto final ali mesmo. Não iria empurrando com a barriga, pra colocar a boca no trombone só depois. Mas isso é de cada um.

        Abraços

        • José Eduardo Barata disse:

          CLAYTINHO ,
          a Escola de Arquitetura, ano passado, apresentou um
          caso “pra lá de Bagdá” .
          Um grupo de alunos se recusou a trabalhar uma ideia
          de uma planta de apartamento pois a proposta incluía
          entre os cômodos uma dependência de empregados .
          Entenderam que se tratava de discriminação social .
          Se alguém trabalha para outrem , ou se trabalha em
          uma empresa , como se define tal situação ?
          É um alienígena , um serviçal , um ajudante , talvez
          um secretário ?
          ‘Tá difícil …..

          • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

            Caro José Eduardo Barata,

            Na questão apresentada agora por V.Sa., por mais absurda que possa parecer, democraticamente ainda cabe um debate. Agora, existem situações, quando nos é imposta alguma condição ilegal, imoral ou leviana, que não tem choro e nem vela. Não dá pra compactuar mesmo. Bom, pelo menos a meu ver.

            Abraços

        • Alisson Sol disse:

          Clayton,

          Talvez eu não tenha entendido o texto, mas parece que o jornalista declinou a “pressão” e foi imediatamente demitido. Ao menos, é o que dá para entender do texto aqui. Assim, não houve o “empurrar com a barriga”. Ao que parece, de outros comentários, tal jornalista seria “antipático”. Mas, sem jamais ter visto seus comentários e apenas pelo que foi relatado aqui, ele agiu corretamente.

          Da mesma forma, você agiu corretamente no caso que você citou. Qualquer pessoa que já trabalhou por longo tempo em uma empresa no Brasil já recebeu oferta de algum “esquema”. Como já citei em vários comentários: “Os políticos brasileiros não vieram de Marte ou do exterior!”. A questão é que, como você citou, cabe a cada um aceitar ou não.

          Só acrescento que é preciso cuidado: alguns destes casos são impossíveis de se provar. Fica o “dito pelo não dito”, e aí é duro. Lembre-se que o Paulo Francis morreu sendo processado por um diretor da Petrobrás por ter dito que existiam esquemas de corrupção na empresa (link). Seria irônico, se não fosse trágico…

          • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

            Caro Alisson Sol,

            Pelo que eu entendi, esse Jornalista foi demitido bem depois de ter de alguma forma se sujeitado às supostas imposições do SporTV.
            É vc tem razão, essas coisas são bem complexas mesmo para se conseguir provar.

            Abraços

        • Renato César disse:

          Parabéns pela atitude! O pensamento individualista é que tem levado este país ao fracasso. Aqui as pessoas só conseguem pensar em vantagens pessoais, por mais ilegais e imorais que possam ser.

          Sei da dificuldade que é fazer algo além de não se submeter ao suborno como, por exemplo, denunciar quem está praticando. Por sermos a parte mais fraca, muitas vezes não temos como reunir provas para formalizar uma denúncia.

          Mas quem não se curva diante das coisas erradas, já merece o reconhecimento. Novamente, meus parabéns!

          • Claytinho do Nova Vista - BH disse:

            Caro Renato César,

            Obrigado !
            Sei que ao citar o nome da instituição Bancária aqui neste relato, estou assumindo um risco de ser questionado pela mesma. Mas caso aconteça, o “mui amigo” que me fez tal proposta já não atua mais na mesma área que eu, mas ainda está vivo e eu sei como achá-lo. Aí a questão seria ele sustentar ou não…

            É o que vc falou sobre os interesses pessoais, é a mais pura verdade. Isso tem sido a ruína do nosso País. Da mesma forma que os interesses de classe. O que a extrema esquerda tem feito nas Universidades e Escolas, tem sido uma verdadeira lavagem cerebral !! A coisa já tá estilo ceita, como bem disse o Pondé.
            Tenho um sobrinho fazendo história na UFMG a pouco mais de um ano e o que eu percebi nele de mudança de comportamento, foi coisa absurda.

            Abraços