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No post anterior o jornalista Fernando Rocha abordou este tema e também falou sobre a situação financeira do Atlético na coluna dele no Diário do Aço de Ipatinga.
Sobre o campeonato estadual tenho uma sugestão de solução que foi formatada pelas diversas opiniões de comentaristas aqui do blog: que a disputa seja nos moldes da Copa do Mundo, em um mês, reunindo os quatro primeiros colocados do ano anterior e 28 classificados que disputariam eliminatórias durante o ano quase todo. Com todo mundo no mesmo balaio, sem essas bobagens de Módulo I, Módulo II e Segunda Divisão.
Sobre dívida do Atlético e demais grandes clubes brasileiros a história é sempre a mesma: chegam a este ponto porque gastam mais do que arrecadam. Simples assim, mas raros dirigentes enxugam a folha de funcionários e do departamento de futebol. Jogam dinheiro pela janela com estruturas absurdamente inchadas. Contratam montes de pernas de pau ou ex-jogadores em atividade, profissionais complicados fora das quatro linhas ou sem condição física para atuar em alto rendimento. Não passam uma “lupa” ou um “pente fino” antes de bater o martelo e assinar o contrato. Também tem a história do prazo de duração de contratos. Jogadores em fim de carreira ou de qualidade duvidosa ganhando três, quatro e até cinco anos de contrato. Só pode dar errado!
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