Márcio Amorim disse:

Caros Chico e amigos!
A imprensa devia fazer como os torcedores. Os torcedores criticam abertamente diante das crises, e a imprensa se cala. Muitas vezes, você abre páginas de jornal e nenhuma notícia do América. Às vezes, em jogos contra times importantes, não divulgam nem o time que entra em campo.

A possível e muito provável volta do América à Série B tem nomes e ninguém, a não ser os torcedores, tem coragem de citá-los. Claro que tudo começa nas decisões superiores. O América estava bem no campeonato e teve uma queda normal, depois de cansativas partidas, o que acontece com todos os times.

No auge desta queda, alguma providência haveria de ser tomada. A diretoria não recebeu a notícia da saída do Enderson como surpreendente. Ela sabia que ele recebera convite do Bahia. Tinha de ter providenciado o substituto imediatamente.

Optou por uma jogada arriscada e irresponsável com o inexpressivo Ricardo Drubsky. Havia uma parada programada para a Copa do Mundo. Foi um mês perdido e, na volta, duas derrotas, sem que o time apresentasse nada. Tiraram o Drubscky e veio outra jogada arriscada: Adílson Batista.

Autointitulado Professor Pardal, ganhou dois jogos seguidos como um passaporte para as suas invenções. Nem com todo o plantel liberado, decidiu montar um time. Nunca escalou o mesmo time, somente para atender às suas convicções e invencionices.

O torcedor, cansado e irritado com alguns atletas medíocres e com a irresponsabilidade dos técnicos com os atletas da base, em atitudes suspeitas com os jogadores de empresários, pedia a saída de Juninho, de Luan, de Magrão, de Mateus Ferraz, de Aderlan, de Giovanni. Havia jogos em que todos estavam em campo. As derrotas se sucediam e nada de esses jogadores saírem.

Culminou com o vexame contra o defunto Paraná, rebaixado, cabisbaixo, com poucos atletas – já que fizera um limpeza, por economia, no plantel -, no Independência, e contra dez jogadores, em boa parte do jogo. Foi, certamente, a derrota do rebaixamento.

A providência que deveria ter sido tomada, antes da Copa do Mundo, veio tarde: a chamada do Givanildo. Desta vez, todos estão cientes de que o que se espera é um milagre. Não há milagres em futebol. Ganhar do Inter, lá, disputando o título? Ganhar do Palmeiras lá, valendo o título? É querer demais; é acreditar em Papai Noel vestido de verde e branco.

Vamos torcer, sabendo que teremos de reprogramar nossas vidas para os jogos de terça e sexta, contra times nada expressivos. É o preço do amadorismo da diretoria, composta de pessoas bem vividas no futebol.

Ed Diogo disse:

Chico Deus ouça suas palavras.
Mesmo o Professor Pardal e o Marcos Salum fazendo coisas erradas ainda a esperança.
Acredita América

Ferreira disse:

Matheuzinho, futuro craque do futebol brasileiro. Pena que o Atlético não tem competência para contratar.
Messias, sagueiro americano, também seria um ótimo reforço para saga do Galo.

Marcão de Varginha disse:

O grande deca-campeao merece estar na Sul-americana 2019.. força, Coelho!
-#benecyetermomito