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El País divulga lista dos melhores do continente, que tem em Tostão e Ronaldinho Gaúcho os únicos “mineiros” como “Reis da América”

Em fotos do El País, “Pity” Martínez, do River Plate, eleito o melhor jogador da América do Sul em 2018…

O  melhor treinador foi Marcelo Gallardo, também do River

Este é um prêmio muito interessante, que começou em 1971 com o jornal Venezuelano El Mundo e que a partir de 1986 passou a bola para o El País, do Uruguai. Credibilidade do início até hoje.

Tostão, em 1971, foi o primeiro da história a receber o troféu de “Rei da América”. Depois, Zico, Romário e Neymar ganharam mais de uma vez o prêmio. Do futebol mineiro, Tostão (1971) e Ronaldinho Gaúcho.

(*) Em 1983, Éder ficou em terceiro, atrás de Sócrates eleito o número 1 e do goleiro Fillol, na época jogando no Argentinos Juniors.

* Obrigado ao João Paulo da Rocha pela correção.

A história do prêmio pode ser conferida no: https://pt.wikipedia.org/wiki/Melhores_do_Futebol_(El_Pa%C3%ADs)

* “Dois brasileiros na seleção dos melhores do continente”

Apesar de ser o último dia do ano e com as equipes já estarem pensando na próxima temporada, o dia 31 de dezembro também é marcado por ser a data em que é divulgada a seleção ideal da América do Sul e, em 2018, dois brasileiros se destacaram por serem lembrados pelos 320 jornalistas que votaram no processo. Com grandes atuações e mantendo a regularidade, o atacante Dudu, do Palmeiras, e o zagueiro Pedro Geromel, do Grêmio, foram os atletas nacionais que começarão 2019 com o reconhecimento no tradicional prêmio realizado pelo veículo uruguaio “El Pais”.

O país que mais foi reconhecido na premiação continental foi a Argentina, com seis representantes, sendo um deles o zagueiro Walter Kannemann, um dos grandes nomes do Grêmio na temporadas. Os outros nomes do futebol argentino foram: o goleiro Armani (River Plate), o zagueiro Maidana (River Plate), os meias Palacios e Pity Martínez, e o atacante Benedetto (Boca Juniors).

Os outros jogadores que conseguiram reservar um espaço na seleção do futebol sul-americano foram o uruguaio Nandez e o colombiano Barrios, ambos do Boca Juniors, o atacante, também da Colômbia, Quintero, campeão sul-americano pelo River Plate.

Vale destacar que o grande vencedor do prêmio “Rei da América” foi o argentino Pity Martínez, destaque do River Plate e fundamental para que a equipe conquistasse a quarta Copa Libertadores em sua história. O jogador foi eleito por 182 dos 386 jornalistas e dominou a votação que decidiu o grande nome do futebol sul-americano em 2018.

Já a votação como melhor técnico não teve surpresa, já que o grande vencedor foi Marcelo Gallardo, comandante do River Plate e um dos grandes nomes do futebol sul-americano nos últimos anos. O treinador de 42 anos recebeu 87% dos votos, sendo que o segundo colocado ficou o também argentino Ricardo Gareca, que levou o Peru para a Copa do Mundo deste ano.

https://blogdogersonnogueira.com/2018/12/31/dois-brasileiros-na-selecao-dos-melhores-do-continente/


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Comentários:
3
  • João Paulo disse:

    Quem ganhou em 1983 foi o DR. SÓCRATES

  • Raul Pereira disse:

    Esse Gallardo é bom mesmo. Prêmio merecido.

    Não me lembro se era um craque como jogador, mas perna de pau com certeza não era.

    Faz muita diferença ter jogadores e técnicos que são torcedores do time. Claro que isso nem sempre é possível (Reinaldo no Cruzeiro, mesmo que por um jogo, foi um disparate – um absurdo completo) uma vez que todos têm que ganhar a vida e manter suas respectivas famílias, mas quando rola o resultado é sempre bom.

    “Voltando à vaca fria”, está sendo interessante e alvissareira a movimentação do Cruzeiro. Embora os caras que devem chegar prá serem titulares ainda não tenham sido confirmados (Dodô, Orejuela, Jadson e outros), o fato de incorporar atletas da base pode dar um “caldo” interessante. Juventude misturada com experiência. Só não pode, né seu Mano, colocar o cara uma vez e se jogar mal (O que é normal) sumir com ele prá sempre. Tem que ter sequência…

    No final do ano, quando já éramos hexacampeões e “passeávamos” no Brasileirão, cansei de perguntar por que não por os garotos. Teria sido um laboratório importante é já teríamos noção de quem pode vingar. Isso não foi feito e provavelmente o Rural servirá para isso. Não deixa de ser arriscado; se der tudo errado com os jovens o clube terá que sair contratando a qualquer custo, de qualquer jeito e na correria. Mas…..vamos torcer prá dar certo.

    Feliz 2019 para você, Chico, e tambêm para todos colegas de blog.