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Na implosão do Clube dos 13 a origem da diferença de grana que bate firme entre os grandes clubes brasileiros

No post anterior publiquei a coluna do Fernando Rocha que aborda o assunto. As consequências do fim do Clube dos 13 em função da desunião dos clubes, principalmente nas negociações das cotas de TV começam se mostrar de forma concreta nesta virada de ano. Na época, 2011, previa-se que Flamengo e Corinthians dominariam a cena, nos moldes de Real Madri e Barcelona na Espanha. Escrevi neste blog e em minhas colunas no O Tempo e Super Notícia, que os demais grandes clubes do país teriam a seu favor, apenas a incompetência e interesses inconfessáveis das diretorias destes dois clubes. Mas, quando surgissem dirigentes sérios e bons de serviço a situação se complicaria.

Parece que o Flamengo chegou lá com Bandeira de Melo, que arrumou a casa e deixou o clube pronto para voos mais altos. O Corinthians continua uma zorra, mas quando entrar nos trilhos será agressivo igual ao rubro-negro em suas investidas atuais sobre os melhores jogadores do país. O Palmeiras vive anos especiais, surfando na paixão e vaidade da dona da financeira Crefisa que está despejando dinheiro lá. Quando ela se cansar de brincar de mecenas o time voltará às dificuldades de sempre.

Mexendo nos meus “alfarrábios” (salve Mestre Kafunga) e “fuçando” no Google, cheguei na origem do problema e encontrei uma monografia muito bem feita e transcrita no portal Monografias Brasil Escola.

Sugiro a leitura. Está tudo lá. Mocinhos e bandidos, heróis e vilões. Vale a pena conferir:

* “O FIM DO CLUBE DOS 13: COMO A REDE GLOBO CONTROLA O FUTEBOL BRASILEIRO”

COMUNICAÇÃO E MARKETING

Caminhos que levaram a construção do monopólio da Rede Globo de Televisão sobre o Campeonato Brasileiro de futebol

https://monografias.brasilescola.uol.com.br/comunicacao-marketing/o-fim-clube-dos-13-como-rede-globo-controla-futebol-brasileiro.htm#capitulo_6


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Comentários:
24
  • Raul Otávio da Silva Pereira disse:

    Chico;

    Eu já sou mais “erado”, inclusive em relação à você. Posso ajudar em alguma coisa.

    Em 1973, o Vasco comprou o Tostão – que todos sabem, era do Cruzeiro. Na , se nocasião, se não me engano foi um negócio de 3,5 milhões de “dinheiros” da época.

    Tostão era o Príncipe, o rei era Pelé. Simples assim para entender a importância dele. Nada mais precisa ser dito. Foi campeão do mundo em 1970, naquela seleção que até hoje é lembrada e admirada, por brasileiros e estrangeiros. Foi um cracaço de bola ! Foi um gênio !

    A pergunta é: se corrigirmos o valor da negociação do Tostão na época, isso seria maior ou menor que o valor da negociação do Arrascaeta ? Negociação essa que, segundo estão dizendo, é a maior do Brasil em termos financeiros. Não sei se procede essa conclusão.

    Será que você ou algum colega seu poderia nos dar essa informação ?

    Depois que soubermos isso, aí sim poderão surgir conclusões, comparações e análises interessantes.
    Quem é melhor que quem (no caso, comparando Tostão e Arrascaeta) ?
    Se T é melhor que A, ou se A é melhor que T, os valores de venda estão de acordo com isso ?

    Levantei a bola. Se der para você chutar, será interessante.

    E que venha o Rodriguinho. Mas ainda não é suficiente; ele tem 30 anos; precisamos de um talento jovem e desconhecido (do mesmo jeito que era o Arrascaeta) para dar vigor físico, consistência, continuidade e qualidade.

    A torcida do Cruzeiro não quer dinheiro. Se vendeu o Arrascaeta por 60 milhões, 600 milhões, 6 bilhões – isso não faz diferença. Queremos time, e time “bão” !

  • Raul Pereira disse:

    Os mineiristas devem estar felizes agora: “Carrascaeta” foi embora…

    Aquele cemitério de craques e bons jogadores chamado Flamengo (alguém viu o Éverton Ribeiro por aí ?) tá gastando uma baba de dinheiro só prá ver se consegue parar de perder Copa do Brasil para o Cruzeiro…..kkkkkk

    Mas agora falando sério, tem que ter reposição. O uruguaio fará falta e sabemos que Thiago Neves não aguenta jogar a temporada inteira em alto nível.

    Acho Rodriguinho – pararam de falar nele – uma boa ideia.

  • Renato Mello disse:

    Boa noite, Chico! Como vai? Já tem um tempinho que não comento, apesar de continuar acompanhando o blog… Gostaria de pedir a gentileza e a licença de, se possível, divulgar o blog onde estreei como colunista do GALO essa semana. É o “Vai Que Tô Te Vendo”. É um blog muito interessante, onde há colunistas de todos os grandes times do país, além de F-1 (automobilismo em geral também), vai ter NBA, enfim…uma equipe muito bacana, e outros estão entrando. Temos uma equipe do GALO que está bacana. Caso seja possível dar uma força, deixo aqui minha primeira coluna, que fala sobre o tratamento dado à base do GALO, e se der permissão, divulgarei outras aqui também. Desde já, agradeço! Grande abraço, Renato Mello! https://vaiquetotevendo.blogspot.com/2019/01/calma-com-nossos-garotos-galera.html

  • Horacio Duarte disse:

    O clube dos 13 poderia ter tomado como modelo a liga do futebol profissional americano. Quem manda na bagaça lá são os clubes, é quem promove o espetáculo, e tomam para si o desenvolvimento do mercado. Não tem monopólio que paga o preço que bem entende. Atualmente até o futebol mexicano tem mais dinheiro que o brasileiro.

    Para manter o nível de competitividade, e equilibrar as equipes, a liga tem regras até para transferências e entrada dos novos atletas. O que dá audiência é a qualidade da disputa. Sempre vai ser assim. Em qualquer esporte.

    Este clube dos 13 foi criado porque a cbf era quem negociava o valor das transmissões. O clube dos 13 foi a forma de tomarem as rédeas. Implodiu porque alguns tinham que levar vantagem em tudo, certo? Em breve alguns desaparecerão.

    E torcida ibope não influi em nada no futebol, não dá nem audiência. Se desse era só fazer 40 jogos entre o corintias e o flamengo. Pode ser jogo em estúdio, no horário que bem entenderem. Mas porque não fazem? Sairia muito mais barato e daria pra trazer estrelas internacionais!!

    Mas tem outros motivos para a baixa qualidade do futebol brasileiro. O maior problema, depois do monopólio, é a cartolagem. A cartolagem é uma forma de ser, uma espécie de carmem miranda da administração. Mas com níveis altíssimos de boçalidade e incompetência. O clube dos 13 não oferecia palco para todos. Era muito ego.

    Olha o caso do arrascaeta, que show! que espetáculo! É ou não é um caso de melancia no pescoço? Se fosse para pelo menos para pagar a dívida do fred… E tem gente que prefere torcer para o cartola de estimação a ponto de boicotar o próprio time.

  • humberto disse:

    O time azulado segundo escutei quer receber do flamengo à vista ou não tem negócio. E como dizia minha avó: quem é ruim pra pagar é bom pra receber. Desse jeito é fácil fazer futebol, compra e não paga, com esta fama de agora em diante qualquer time do mundo vai se precaver antes de fechar qualquer negócio com o time do povo do calote.

  • Silvio T disse:

    Chico, mais uma prova da força desse espaço. O Thiago Neves, aquele que a “imprensa atleticana” trombeteava todos os dias que tinha promessas milionárias de vários clubes, resolveu ficar por aqui mesmo..rs. Tudo por causa dos alertas que partiram desse blog! Rapidamente o resto do Brasil ficou sabendo o tamanho do bonde que é o cara. É bom avisar os times e veículos de imprensa mafiosos que, enquanto houver liberdade na internet, acabou a era das armações. Há pouco tempo o coitado do Grêmio teria trocado o Luan por uma cadeira de três pernas.

  • Victor Maia disse:

    O Atlético Acreano também está querendo receber… Bruno Silva soltou os cachorros no Cru Cru lá no Rio… Fred tá batendo um bolão na internet e numa tabelinha com a torcida do Flu, escreveu que nunca deveria ter saído de lá.

  • Julio Cesar disse:

    Fabricio Queiroz, o atipico, ja deu as caras ? Ah não ?!?!

  • J.B.CRUZ disse:

    Com o Presidente BOLSONARO abrindo as ”caixas-pretas” de todos os setores públicos e privados embutidos; espera-se que essas máfias e quadrilhas que infestam nosso cotidiano ( por mais de 30 anos), sejam extinguidas, excluídas e deletadas da Sociedade…Chega de ”mamatas’ e boquinhas’, financiadas com o nosso dinheirinho suado..Vão trabalhar vagabundos !!!..

  • Igor Mendes disse:

    Até agora não vi ninguém tocar na ferida, o cru cru não quitou seus compromissos, não pagou Mancuello, Arrascaeta e Latorre e só tem 25% dos direitos de Arrascaeta. Pra cobrar isenção dos outros tem que honrar seus débitos também. Tá cheio de “vilão” mineiro nessa história dos atletas e da “implosão” do Clube dos 13 e da 1ª Liga.

    • João Cavalieri disse:

      Pois é, um dos principais articuladores e responsáveis pela destruição do clube dos treze, foi o Perrella e do embrião da primeira liga o doutor Gilvan. Com o fim do clube dos treze, tragédia anunciada referente a cotas de TV, a disparidade é gigante, e a primeira liga, poderia ser o início de um contra golpe fundamental.

  • Raul Pereira disse:

    Sou obrigado a concordar com o colega de blog Alisson. Ele está certo. Retiro o que eu disse.

  • Alisson Sol disse:

    Este monografia falha como toda análise da “bolsa”: considera exatamente o período necessário para chegar a suas conclusões. Ou seja: conclui, e depois procura os dados que justificam sua conclusão, ignorando todos os outros.

    E antes do Clube dos 13? Existia igualdade?
    Como pode-se exigir “igualdade” no tratamento do espaço de televisão para clubes com torcidas de tamanho diferente? Por que isto?

    Por esta “lógica” de que tem-se de tentar igualdade entre os clubes de futebol de torcidas com tamanho diferente, outros esportes que tem pouca relevância no país também poderão passar a exigir espaço na televisão. Os brasileiros que gostam de “hóquei no gelo” passam então a poder exigir espaço igual ao dado ao futebol do Flamengo na TV! Vamos criar o “comunismo de espaço televisivo”.

    Ora, a TV comercial tem de ir aonde está a audiência. Há 20 anos, não se dava espaço nenhum na Globo para luta de UFC. Mas o público mostrou interesse, e a empresa foi atrás. Assim como iria atrás se o público mostrasse interesse no time de hóquei no gelo do Maranhão. Quando a seleção de basquete era competitiva, jogos eram transmitidos. Passou a não ser competitiva, e perdeu audiência. Quando estão lá nas últimas posições do campeonato, os jogos de Flamengo e Corinthians não são transmitidos nacionalmente. A TV espelha a realidade do país. Agora, tem quem crê no contrário, pela conveniência. Mas a TV passou “Concertos para a Juventude” durante anos, e poucas pessoas que conheço tem interesse em ópera…

    • Roger Campos disse:

      Alguns já elogiaram o bom senso do seu comentário e reforço isso.
      Sem querer esquentar o debate, a TV comercial pode ira atrás da cobertura que quiser, contanto que não trate o futebol ou outro esporte brasileiro como propriedade dela. As dimensões do Brasil são continentais. Não é possível, nem justo, nem honesto, nem sensato, dar suporte tão assimétrico a somente 2 times, mesmo considerado a quantidade de torcedores. Inclusive penso ser a maioria fabricada pelo marketing. Muitos são como aquele cidadão que nunca frequentou nenhuma religião, mas tem uma certa fé e, quando perguntado, por vergonha de declarar que não tem religião, diz que é católico porque a maioria o é (com todo respeito ao catolicismo. Católicos sabem muito bem o que é isso). Pretender a mesma coisa que países geograficamente “minúsculos” em comparação ao Brasil (Espanha, Inglaterra, Alemanha etc) não é bom. Em países menores talvez falte torcida para uma quantidade grande de clubes. Existe uma fórmula adotada para a NBA, que não conheço em profundidade, que prevê uma distribuição de verba mais igualitária com vistas a preservar a grandeza do espetáculo. Não podemos somente copiar nenhum modelo estrangeiro, mas temos que procurar algo que seja genuíno e que fortaleça todos os clubes. De toda forma, esse é apenas um ponto de vista meu, superficial, ligeiro, talvez ingênuo e utópico. Acredito que a participação da mídia como é hoje, e antes de hoje, está contribuindo para levar o futebol brasileiro para a vala. Nenhum monopólio é bom. Assim, a liberdade de mercado, defendida pelo seu comentário (eu também penso nessa linha), para que tudo se ajuste conforme competências e méritos, não funcionará, pois não existe concorrência. Abra-se o mercado verdadeiramente e que se atraiam competidores de real capacidade, com uma base bem clara de negócios, vantajosa para todos (de dentro e de fora) e vamos começar a experimentar melhorias. Isso inclui liberar os clubes para serem empresas de verdade, sem essa de clube. Sou capaz de apostar que o campeonato brasileiro seria o melhor do mundo para sempre, não só com 2 clubes, mas uns 10 a 15 muito fortalecidos. Entretanto, temos também os dirigentes brasileiros que são, generalizando, uma mescla de empresários, mafiosos, apostadores e aproveitadores.

      • Alisson Sol disse:

        Roger,

        Boas considerações. Eu acho que o problema é que esta discussão mistura items que são distintos. Na minha opinião, seriam separados assim:
        Há influência da Globo no futebol? Sim, mas apenas a que lhe cabe e pode devido ao seu pagamento pelos direitos de transmissão.
        Há concentração de atenção pela Globo em Flamengo e Corinthians? Creio que não. Há a atenção proporcional às torcidas (até menor do que deveria).
        Há mecanismos a explorar para evitar concentração de receitas? Sim. Mas apenas na distribuição dos direitos de transmissão do futebol. Estes, mesmo que distribuídos igualmente, não geram igualdade financeira entre clubes. A “Premier League” tem distribuição “equalitária” dos direitos de transmissão (com bônus por colocação). O Leiscester City foi campeão da “Premier League” em 2015-2016. Já viu alguém com camisa do Leicester City? Não há como o clube alcançar a receita de venda de camisas do Manchester United…
        Mecanismos paga igualar receitas e até nível de jogadores geram equilíbrio no esporte? A História diz que não. Esporte é momento e poder de decisão. Você citou a NBA, que tem os dois mecanismos: para equilibrar receitas e nível dos times (o “draft”). Mas nada resolve. Quando o Chicago Bulls tinha Michael Jordan, era líder (de vitórias, receitas, etc.). Hoje, é um time lá do meio da tabela. Hoje, estão tentando de todo jeito evitar o domínio do Golden State Warriors. Mas o time joga junto melhor que os outros, e nada resolve..

        Administrar esporte é difícil. E isto com administração profissional, o que não se tem no Brasil. Neste ponto, estamos de pleno acordo: enquanto os clubes forem geridos de forma amadora por pessoas que querem utilizá-los para benefício pessoal, nada resolve.

    • Helio Antonio Corrêa disse:

      Ja digladiei muitas vezes com o colega ALISSOM,
      principalmente quando ele perseguia insanamente o goleiro Fábio
      Mas poucas vezes vi tanta lucidez neste embate atual
      FLA/CORINTHIANS/TELEVISÃO/OUTROS CLUBE/TORCIDAS.;
      Parabens.

      • Alisson Sol disse:

        Opiniões diferentes tem sempre de ser debatidas mesmo. Continuo achando o Fábio um goleiro mediano. Mas também acho que está em uma fase melhor que outros goleiros do Brasil. Fica incoerente o Tite estar chamando goleiros em péssima fase agora com a desculpa de que a Copa América é uma preparação para a Copa do Mundo. Como se ele fosse ficar no cargo caso perca a Copa América de forma vexamosa…

        De resto, só falta quererem o “comunismo do espaço de televisão” na política. Já imaginou ter de aguentar todos os partidos por tempo igual? Porque certamente não vão igualar pelo tempo mínimo…

  • Matheus Lemos disse:

    O bom desse barraco em torno do Arrascaeta é acabar com a viadagem dessas duas torcidas… kkkkk

  • Paulo César disse:

    Por mais que Flamengo e Corinthians mereçam receber mais, pela visibilizade teórica e tamanho de torcidas, insisto: está (ou esteve algum dia) nas mãos dos outros chamados 10 clubes minimizar este futuro desequilíbrio financeiro que está em vias de acontecer. E não há momento mais propício para se ajustar isto. Porque, há 20 anos, Flamengo, Corinthians, Vasco, SP e Palmeiras faziam parte de um grupo de arrecadação, e o resto, de outros 2 ou 3 grupos (Atlético e Cruzeiro no segundo pelotão, que virou terceiro, quando criaram uma classe especial para o Santos).

    Com a implosão do Clube dos 13, Palmeiras, SP e Vasco foram solenemente rebaixados. E de uma forma tão desproporcional que o próprio Palmeiras se “virou nos 30” (compensou a falta do recurso da TV Globo com um patrocínio generoso, estádio lucrativo e proposta financeiramente interessante do grupo Turner) e hoje em dia, tem a segunda maior receita do país.

    Mas este “racha”, como disse, seria propício aos outros 10 clubes pressionarem a “dona” do futebol a redimensionar melhor os recursos. Lei da Oferta e Procura. Real e Barça têm as maiores torcidas da Espanha desde de 1457 a.C. E têm uma concentração de torcedores muito maior que os beneficiários (ou seriam protegidos?) Corinthians e Flamengo têm no Brasil. O que realmente pega? A eterna falta de união dos clubes (vide o formato da implosão do C13, e as traições que aconteceram naquela época). Ou alguém aqui acha que a Globo teria força, inteligência e interesse para negociar com 10 clubes condições piores?

    O que houve foi o clássico “dividir para governar”. Seduz um clube aqui, promete vantagem a um clube alí, paga uma luva, um adiantamento ao clube “acolá”, e a divisão (e enfraquecimento no poder de negociação) está instalado.

  • Guilherme Leôncio disse:

    A monografia dá uma clara demonstração de troca de favores entre Teixeira e a Bancada da Bola. Muitos times foram beneficiados e outros sempre prejudicados pela ilegalidade praticada pelo “dono da cbf”, que dá as cartas lá até hoje. Se fosse num país sério tinha muita gente preso e vários títulos cassados.

  • Raul Pereira disse:

    Que “Clube dos 13” ???
    Isso nunca funcionou de verdade…sempre foi cada um por si.

  • Raws disse:

    Não nos esqueçamos os protagonistas dessa implosão. Se tiverem dificuldades para lembrar, aqui em Minas o lado preto e branco não foi algoz.