O jogo foi até bom, apesar da transmissão horrorosa da TV, que no intervalo, em vez de mostrar os melhores momentos, pôs no ar aquela figura esquisita do “diretor geral” do Flamengo, chamado de CEO pela imprensa. Conversa mole danada, que além de tudo, não permitiu perguntas dos repórteres lá presentes. Então pergunto aqui: quem deveria estar preso neste momento pela morte dos 10 garotos, queimados ou intoxicados, no Ninho do Urubu? Ele ou o presidente Rodolfo Landin? Que aliás, era quem deveria estar diante dos jornalistas se explicando.
Voltando ao 1 a 0 do Galo, Levir Culpi teve o bom senso de por o time B em campo, que deu conta do recado. Aquele time C que perdeu para o Tombense é um filet para qualquer adversário. Com o gol do Leonardo Silva logo aos cinco minutos a Caldense partiu pra cima e esbarrou numa boa marcação do sistema defensivo, começando pelo Jair, melhor do Galo até ser expulso, no segundo tempo. Tinha tomado um cartão amarelo, injusto (diga-se), no primeiro tempo. Aliás, o Igor Junio Benevenuto (Troféu Guará do apito 2018) não estava numa tarde feliz. Deixou o Jean, da Caldense, bater à vontade, até que o técnico Zezito o tirasse do jogo, prevendo uma expulsão iminente. E quando a Caldense estava com um a mais, apertando o Galo, expulsou sem amarelo prévio o melhor jogador do time, Carlinhos, por uma entrada dura no Maidana.
Valeu também para ver outra grande atuação do Guga e do goleiro Clayton.
Deixe um comentário para Marcão de Varginha Cancelar resposta