Réver comemora o gol dele, primeiro do jogo, junto com Ricardo Oliveira.
No fim, já bem cansado, Patric perdeu uma bola e errou um passe, mas sem comprometer. Aos 26 do segundo tempo Levir Culpi fez o que deveria fazer: tirar Ricardo Oliveira, que com quase 39 anos, obviamente sentia o peso da idade no calor terrível que fazia em Montevidéu. O Atlético vencia por 1 a 0 e precisava dos 11 em campo para desempenhar todas as funções possíveis. Levir corrigiu um erro cometido no primeiro jogo da Libertadores, neste mesmo estádio, contra o Danúbio. Vencia por 2 a 0, o adversário apertava com tudo a que tinha direito e o Galo não defendia com todos. Voltou com um frustrate 2 a 2.
Além disso, menos de cinco minutos depois da troca de Ricardo Oliveira por Zé Welison, o treinador voltou a optar pelo ataque e velocidade com a entrada de Maicon Bolt no lugar do Chará.
Não tomar gols já foi uma conquista, criou muitas oportunidades de gol, poderia ter terminado o primeiro tempo com um placar de três a zero. Ricardo Oliveira e Luan desperdiçaram boas chances. O segundo tempo foi de equilíbrio, mas de muita pressão do Defensor até os 26 minutos, quando Levir iniciou as substituições e arrumou a casa. Jair entrou no lugar de Adilson, para acabar de fechar a defesa atleticana e garantir o placar. Luan mostrou boa condição física e mais uma vez Cazares foi o melhor em campo.
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