Um dos grandes nome do rap nacional, o belorizontino Djonga (www.facebook.com/DjongaDV/), com o filho no Mineirão
Não foi fácil apesar do placar de 3 a 1. O Atlético entrou pressionado pela obrigação de vencer, pela goleada que o Cruzeiro deu no Patrocinense no mesmo local 24 horas antes e o clima de “já ganhou” implantado por grande parte da imprensa e pela festa de 111 anos, cuja data oficial é a segunda-feira, 25.
A retranca era esperada e foi muito bem feita pelo Tupynambás que tomou o primeiro gol no único vacilo da marcação sobre o Cazares até então. Depois do gol o jogo deixou de ser ataque contra defesa e o time de Juiz de Fora andou levando perigo ao gol do Victor.
Time até então sem velocidade e pouco vibrante, melhorou neste aspecto com a entrada do Bolt, que deu passe para o Cazares marcar o segundo gol. Num contra ataque o Tupinambás conseguiu um pênalti. Pela TV, na repetição do lance, dá pra ver que foi fora da área, mas o árbitro não tem este recurso no momento exato da jogada e por isso, na dúvida, apitou. A partida ficou tensa depois deste gol já que um empate levaria a decisão para as penalidades. Mas Ricardo Oliveira, cobrando falta, aliviou tudo e matou o jogo com o terceiro gol.
Não destaco ninguém individualmente. Guga jogou “mais ou menos”, fazendo lembrar Patric, porém, sem correr tanto quanto ele.
Bonito mesmo fez a torcida que compareceu em 46.924 pessoas e fez festa dentro e fora de campo, pela vitória e principalmente pelos 111 anos, de amanhã.
Fotos: site do Atlético
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