O jornalista Alexandre Simões foi muito cobrado pelos cruzeirenses ao escrever o que escreveu depois da vitória sobre o Ceará: @oalexsimoes “Na última quarta-feira muita gente criticou minha opinião. São 30 minutos, o segundo tempo e o Cruzeiro pena para empatar com o Goiás por 1 a 1 no Mineirão. Está certo? É assim que vai brigar por títulos na temporada? Vai ganhar o jogo? Pode. Tem qualidade. Mas o futebol é pobre.”
“Cruzeiro gasta muito com o futebol para tomar sufoco do Ceará no Mineirão e depender do Fábio para vencer. Time de Mano devendo e muito no Brasileirão até agora.”
Realmente foi muito aperto e placar apertado para quem investe tanto. Depois de 0 a 0 no primero tempo, fez 1 a 0 aos três do segundo, com o zagueiro Dedé; tomou o empate aos 11 e venceu com gol do Rodriguinho aos 35 minutos. Mas os três pontos foram garantidos.
Alexandre Simões é da prateleira de cima do jornalismo brasileiro e concordo com ele nas cobranças que faz por mais futebol do Cruzeiro em função do elenco e investimentos que tem e faz.
Porém, é o Cruzeiro do Mano Menezes, cujas opções táticas podem não agradar aos que gostam do futebol refinado e mais romântico, mas que dá certo e gera conquistas ao longo da carreira do treinador gaúcho.
É o “futebol de resultados”, implantado por Sebastião Lazaroni em fins dos anos 1980 no Vasco da Gama, levado à seleção que fracassou e foi eliminada pela Argentina na Copa da Itália em 1990.
Falaremos mais a respeito nos próximos posts.
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