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Na Copa América as dificuldades de sempre no acesso aos estádios, na Copa feminina na França, tranquilidade absoluta

O Boulevard Périphérique (anel rodoviário de Paris), passa debaixo do Parque dos Príncipes e tem 35 Km de extensão.

Lendo sobre os problemas de sempre do acesso dos torcedores aos estádios onde está sendo jogada a Copa América, bate de novo aquela frustração de ter consciência que no Brasil sempre foi assim, até para jogos com pouco público. Trânsito péssimo, filas demoradas e confusão para se entrar no estádio. Exatamente o contrário do que ocorre na Copa feminina na França.

Quando você desce do trem do metrô já bate o olho na ótima sinalização que te guiará até os portões de entrada.

Como o complexo de quadras de Roland Garros é vizinho do Parque dos Príncipes, a sinalização é mais detalhada ainda. Dentro e principalmente fora das três estações de metrô que atendem a estes destinos.

Do outro lado da rua e arredores, bares funcionam normalmente,

Lado a lado a imponência e o belo visual do estádio de futebol e o ginásio poliesportivo, como se fosse o Mineirão e o Mineirinho, porém mais próximos, separados apenas por uma rua.

Único defeito que observei é que os dois telões internos são bem pequenos para o tamanho do estádio

… quase imperceptíveis.


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Comentários:
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  • Alisson Sol disse:

    Bela França… Ainda assim, ali no porto de Calais, há gente pulando de ponte para cair em caminhão indo para a Inglaterra… E foi o único porto de imigração na minha vida onde ligaram para a empresa onde eu trabalhava na Inglaterra para confirmar meu emprego, tamanho o número de pessoas que chegam com histórias fantásticas e documentos falsos mas muito bem “falsificados”.

    Não tenho qualquer deslumbre com a Europa: roubaram recursos do mundo inteiro durante centenas de anos, e agora ainda exploram a mão-de-obra imigrante, mas os deixam sem documentos para usar a securidade social. E o futebol é parte do “circo” usado para distrair a classe média local, que continua apenas pensando nos seus “direitos”. Nada diferente do que o Qatar está fazendo com a mão-de-obra barata sendo explorada na construção dos estádios da Copa 2022…

  • Silvio T disse:

    Sempre é triste e revoltante quando nos deparamos com as soluções simples e lógicas adotadas em outros países e lembramos do que acontece aqui. Mas somos controlados por grandes, médias e pequenas máfias. Em todo assunto, em todo evento, elas se articulam para levar seus ganhos. No caso dos jogos, são os estacionamentos, cambistas, alimentação, bebidas, segurança etc etc
    Agora mesmo estamos vendo a quantidade de “órgãos oficiais” criando as mais estapafúrdias dificuldades para a construção da Arena MRV. Já disse e reafirmo que sou contra o estádio, mas pelas razões que seriam lógicas em termos de mercado. Já nossas ortoridades se baseiam em questões ecológicas (numa das regiões mais destruídas do planeta pela mineração predatória), sociais (numa das regiões de BH mais pobres e violentas) e, pasmem, de trânsito! Sim amigos, a Arena MRV vai prejudicar o maravilhoso, fluido, tranquilo e exemplar trânsito do Anel Rodoviário!! Como diz o Macaco Simão: para o mundo que eu quero descer. No Paraguai tá bom prá mim.

  • Antonio da Silva disse:

    São os contrastes históricos, o Velho Mundo dando show de organização, no Novo Mundo só corrupção.
    Lá no Barro Tá Preto, a briga azulina chegou até as mulheres. A esposa de Wagner num arroubo de empoderamento e arrogância, demitiu a secretária do Perrela e confiscou documentos na sala do conselho. Perrela disse que não sabia de nada. Wagner antecipou para julho a reunião do conselho que Perrela havia marcado para agosto. Itair depois de perder causas da época do Ipatinga, de ter bens recebíveis bloqueados, foi multado em 10 mil (micharia) e suspenso por 90 dias por ter descumprido a 1ª suspensão. Está tudo no Superesportes.com. Perrela e Itair estão tão sujos, que quando escrevemos os nomes dos dois na internet aparece um risquinho vermelho embaixo dos nomes. Ha, ha,ha,ha! Pega fogo cabaré!