Há tempos a seleção feminina brasileira não fazia uma partida tão brilhante bonita de se ver jogar. Melhor atuação nessa Copa da França, sem dúvida, mas infelizmente não o suficiente para passar pelas anfitriãs e chegar às quartas a final.
Além do ótimo time francês, jogadoras fundamentais ao time do Vadão, como Formiga e Cristiane não aguentaram jogar o tempo todo e saíram nos momentos finais e tempo extra. Também contou com a infelicidade da Debinha, de perder um gol, cara a cara com a goleira da França, quase no fim da prorrogação. O surrado “quem não faz leva” prevaleceu e no início do segundo tempo da prorrogação, Henry, marcou o gol que garantiu as francesas na próxima fase. Única falha da defesa brasileira nessa partida, que não viu a atacante francesa entrando no meio da zaga para esperar o cruzamento. Gol que fez lembrar o do, também Henry, da França que eliminou o Brasil na Copa da Alemanha em 2006.
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