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Apesar de fazer a sua melhor partida na Copa, seleção brasileira ficou no “quase” e está fora das quartas de final

Há tempos a seleção feminina brasileira não fazia uma partida tão brilhante bonita de se ver jogar. Melhor atuação nessa Copa da França, sem dúvida, mas infelizmente não o suficiente para passar pelas anfitriãs e chegar às quartas a final.

Além do ótimo time francês, jogadoras fundamentais ao time do Vadão, como Formiga e Cristiane não aguentaram jogar o tempo todo e saíram nos momentos finais e tempo extra. Também contou com a infelicidade da Debinha, de perder um gol, cara a cara com a goleira da França, quase no fim da prorrogação. O surrado “quem não faz leva” prevaleceu e no início do segundo tempo da prorrogação, Henry, marcou o gol que garantiu as francesas na próxima fase. Única falha da defesa brasileira nessa partida, que não viu a atacante francesa entrando no meio da zaga para esperar o cruzamento. Gol que fez lembrar o do, também Henry, da França que eliminou o Brasil na Copa da Alemanha em 2006.


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Comentários:
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  • Osvaldo Gandini disse:

    O lance do 2° gol da França, todo culpa da Andressinha, entrou no jogo desligada, perdeu uma bola boba, depois fez a falta que resultou no gol.
    Lógico, tem também o fato da Mônica ter deixado a jogadora da França tomar a sua frente, algo simplório, que não deveria acontecer.

  • Guilherme Gonçalves Costa disse:

    Uma pena! Pela primeira vez eu não cochilei durante uma partida dessa seleção. Mas a falta evidente de preparo físico na prorrogação custou a classificação. Mesmo com o gol incrível perdido pela Debinha, a França jogou melhor durante os 30 minutos finais e acabou sendo justo o resultado. Impressão que deu é que enquanto tinha Cristiane no comando do ataque, as francesas não se lançaram ao ataque, com medo de serem surpreendidas. Foi só ela sair e as francesas se jogaram ao ataque. Com razão. A substituta da Cristiane é muito ruim. Parece que já entrou cansada. Geyse que também entrou, é muito fominha! Queria resolver tudo sozinha e acabou não fazendo nada. Quanto a Marta, ela já era. Não fossem os penaltis marcados, teria ido embora sem balançar as redes. Em compensação, o que Marta não mostrou em talento pra driblar, a francesa Diani (não sei se é a grafia correta), sobrou.