Foto: Bruno Haddad/Cruzeiro
Ontem e hoje encontrei-me com vários cruzeirenses que gostaram muito das falas e posicionamento dele na chegada a Belo Horizonte e na Toca da Raposa em seu primeiro dia de trabalho. Especialmente uma ala que torceu o nariz quando foi anunciado o nome dele, passou a dar crédito maior ao ex-goleiro.Ceni sempre dominou bem as palavras, e realmente foi bem convincente em todas as suas respostas, mostrando acima de tudo que está bem por dentro das dificuldades que o esperam e em contrapartida do potencial que tem nas mãos. De personalidade sem rodeios, ele foi respeitoso com tudo e todos. Diante das inevitáveis cascas de banana jogadas pelos repórteres, reconheceu o bom trabalho e a competência do antecessor Mano Menezes e esclareceu porque não veio para o Atlético no mês de abril. Aliás, disse que nem chegou a receber proposta e sim uma sondagem do Galo, mas que naquele momento não trocaria o Fortaleza por clube nenhum, já que estava envolvido em finais de competições importantes para o clube e para a carreira dele.
Quanto ao time e a forma de jogar, também foi claro: o grupo é de alto nível e “se quiser”, pode se enquadrar na forma de jogar que ele gosta e sair da situação ruim na qual se encontra. Deixou claro que jogador com ele tem que trabalhar muito e ser totalmente profissional, dentro e fora de campo. Também passou otimismo em relação ao jogo da volta contra o Inter, em Porto Alegre: difícil, mas não impossível de ser reverter.
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