Um dos melhores dirigentes que o futebol mineiro já teve. Grande figura humana, uma pessoa que tive o prazer de conhecer, dessas que valiam a pena conversar. Meus sentimentos à família e ao América pela grande perda. Valeu Magnus! Até um dia.
O América soltou um Comunicado Oficial:
“O América Futebol Clube comunica, com imenso pesar, o falecimento de Magnus Lívio Lucas de Carvalho, ex-presidente do Clube, que nos deixou nesta terça-feira, aos 80 anos.
Figura de grande importância na história do Clube, Magnus Lívio esteve à frente do América entre 1988 e 1994. Entre outras conquistas, ele foi o presidente do título do Campeonato Mineiro de 1993. Magno Lívio também fazia parte do Conselho Consultivo do Clube e do Conselho de Ética e Disciplina.
O velório acontecerá no Funeral House, a partir das 17h desta terça-feira. O sepultamento será nesta quarta, às 10h, no Cemitério Bosque da Esperança.
Em nome de todos os seus colaboradores e torcedores, o América expressa seus sentimentos à família de Magnus Lívio.”
Mais detalhes no Hoje em Dia:
* “Morre Magnus Lívio, ex presidente do América e símbolo da reconstrução do clube nos anos 90”
Luto para a torcida do América. Faleceu na madrugada desta terça-feira (24), o ex presidente do clube entre as décadas de 1980 e 90, Magnus Lívio Lucas de Carvalho. O corpo do ex dirigente americano será velado a partir das 17h, no Funeral House, e o sepultamento acontecerá nesta quarta-feira (25), no Bosque da Esperança, às 10h. Lembrado pela história de resistência e reconstrução do América, a primeira passagem de Magnus Lívio como presidente do Coelho aconteceu entre 1988 e 1990. Era um momento complicado do clube, que passava por dificuldades financeiras. Com surgimento de bons valores, como Ronaldo Luiz, Palhinha e Euller, o Coelho dava sinais de respiro. Outro momento marcante aconteceu em 1989, quando o América ficou responsável pela manutenção e administração do estádio Independência. O clube também promoveu a inauguração simbólica do Centro de Treinamento Lanna Drummond, local de treinos da equipe profissional até hoje.
Magnus assumiu a presidência novamente entre 1992 e 1994. Em um time que contava com nomes como Milagres, Flávio Lopes, Euler, Hamilton e Robson, o Coelho conquistou o título estadual em 1993, colocando fim a um jejum de 21 anos, o maior da história do clube.
Magnus também ficou conhecido por enfrentar a CBF. Incorfomado com o critério de rebaixamento do Campeonato Brasileiro de 1993, o clube ingressou com uma ação na Justiça Comum contra a entidade máxima do futebol do país. Como troco, a CBF baniu o América de qualquer competição nacional federada pela instituição por quase três anos.
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