Foto: @Atletico
No mesmo horário em que o Atlético passava aperto contra o CSA em Maceió, o Grêmio que o goleou por 4 a 1 em Belo Horizonte, perdia (e acabou perdendo) em Porto Alegre para o Bahia. Na capital alagoana o time de sempre, obviamente com motivação especial por causa do novo treinador que comandou apenas um treino antes da estreia. Contra um adversário bem fraco, jogava até bem, pressionava, até que aos 33 minutos o Fábio Santos saindo para o jogo, inacreditavelmente, entregou uma bola para Dawhan cruzar e achar Alecsandro (aquele mesmo que jogou no Galo, Cruzeiro e um monte de times) que de cabeça, fez 1 a 0. Com elenco fraco, a cada jogo é uma falha individual comprometedora.
Na base da solidariedade ao lateral o time passou a correr mais em busca do empate, mesmo desordenado. No segundo tempo voltou com Maicon Bolt no lugar do Marquinhos, numa troca de seis por meia dúzia. Aos 23, Réver chutou, a bola resvalou na defesa e entrou. Aos 39, cruzamento de Fábio Santos achou Luan bem posicionado para virar o jogo. Mas, imediatamente, apesar de ser um time tão experiente, o Galo permitiu contra ataque e pênalti do Guga. Dois a dois, mas que evita desespero e muita onda neste momento delicado em que o time precisa somar mais, pelo menos, 10, 12 pontos para se salvar do rebaixamento. Segundo o especialista Domingos Sávio Baião, com 45 não tem perigo, mas pelo andar da carruagem, pode ser que até com 42, 43, dê para escapar.
Deixe um comentário para jesum luciano Cancelar resposta