Faz lembrar a frase do jornalista Rodrigo Zubreu: “pasto seco, moita verdinha; boi não sai de perto de jeito nenhum”.
O clube à beira do precipício, precisando renovar e mudar tudo, começando pela cúpula, a fim de recuperar a credibilidade para buscar parceiros e vislumbrar dias melhores, mas os eleitos não arredam pé. Difícil acreditar que seja por vaidade já que os achincalhes, acusações, ameaças e chacotas são impressionantes. Como os órgãos internos de fiscalização não funcionam, nunca se sabe ao certo o que está rolando nas contas do clube.
Essa manchete do Superesportes é sintomática, escandalosa, mas não dá em nada:
* “Três dias após posse de Wagner, filho encaminhou a secretária do Cruzeiro lista de oito veículos que deveriam ter impostos pagos”
Cruzeiro ainda não se manifestou sobre pagamentos de impostos de veículos pertencentes à então esposa de Wagner, Giselda de Magalhães Santos Pires
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