Foto: divulgação
Cada um de nós sabe onde dói o próprio calo e o que é melhor ou pior para as nossas vidas. Assim como quase todo mundo em Minas, lamentei a opção do Felipe Conceição de deixar o América, mas ele precisa ser respeitado na decisão dele. Competente, trabalhador e sério, fez por onde merecer a proposta do Bragantino, que considerou irrecusável.
Também respeito a opinião de quem não concorda com ele e tivemos comentários no blog manifestando isso, como o Ed e o Thales, que pensam o seguinte:
* “Lamentável a decisão dele. Acabou de surgir no cenário nacional e na primeira oportunidade se mandou,entendo que todos buscamos melhorias salariais mas poderia ter continuado um pouco mais mas a grana fala mais alto.
Acredita América”
Ed Diogo
***
“Aí, daqui há pouco, esse mesmo treinador, quando for demitido, vai na imprensa reclamar que os Clubes não dão estabilidade para os treinadores no Brasil.”
***
Esta saída do Conceição me fez lembrar postagem que fiz aqui, no dia 22 de dezembro, sobre o técnico Jurguen Klopp, do Liverpool, um treinador diferente, que em 20 anos de profissão dirigiu apenas três clubes na vida. Ficou sete anos no modesto Mainz, da Alemanha, período em que recusou altas propostas de gigantes, alegando que não era hora. Até aceitar a do Borussia Dortmund, onde ficou mais sete anos, indo depois para o Liverpool, onde renovou contrato ano passado.
Relembrando: Vale a pena ler de novo: “O Brasil jamais produzirá um técnico como Jürgen Klopp”
Vale a pena ler de novo: “O Brasil jamais produzirá um técnico como Jürgen Klopp”
» Comentar