Foto: twitter.com/Atletico
Bons e maus exemplos dos principais atores do futebol em Minas e no mundo. No Barcelona baixaram os salários em 70% dos jogadores. Numa atitude que deveria merecer maior espaço na mídia, Lionel Messi liderou movimento entre os colegas para que os funcionários do clube continuem recebendo 100% do que já ganham, e que grupo vai bancar, enquanto durar a quarentena por causa da pandemia do coronavírus. No Brasil, os jogadores dos maiores clubes não aceitaram a proposta da Comissão Nacional de Clubes (CNC), de reduzir em 25% os salários enquanto a bola não voltar a rolar.
O Atlético fez acordo com o seu elenco e anunciou redução de 25%, com manifestação pública de apoio do técnico Jorge Sampaoli e apenas um jogador de nariz torcido, que foi o Arana, que acabou acatando também. Importante lembrar é que este desconto é sobre o salário oficial, que é a parte menor. No “direito de imagem” é que está a “bufunfa” graúda de jogadores e treinadores.
Nem todos os grandes clubes conseguirão fazer essa redução de 25%. No Sul, o Grêmio acertou com os jogadores que vai adiar o direito de imagem, economizando neste momento R$ 10 milhões, evitando um colapso financeiro do clube, já que a arrecadação caiu e outras receitas não entrarão nos cofres do clube conforme previsão de 2019 para 2020. Mas lá será “adiamento” do pagamento, já que na sequência o Grêmio terá de quitar este débito.
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