Aos 3 e aos 5 minutos, Arana e Marrony obrigaram Cássio a fazer duas ótimas defesas. Aos 11, Guga, possivelmente com a cabeça na Rússia (no venda que agarrou), erra feio e colabora para Jô fazer 1 a 0. O Galo ficou meio perturbado, até aos 24 quando Franco fez Cássio trabalhar bem novamente. A defesa atleticana voltou a bater cabeça e aos 29 minutos, Jô ajeita para Araos marcar o segundo gol do time paulista. Mesmo perdendo de dois a zero o Galo não fazia um jogo ruim e atacava, arriscando-se a tomar o terceiro gol.
Na volta para o segundo tempo, Sampaoli tirou Marquinhos e Franco, colocando Savarinho e Hyoran. Uma chuva de críticas pela entrada de Hyoran, xingado por quatro entre cinco comentaristas que li e ouvi na hora da substituição. Pois, exatamente ele foi o responsável pela reação do Atlético, marcando os dois gols do empate, aos seis e aos 10 minutos, e participando ativamente do resto da partida. Aos 14 Nathan, vira. Aos 21, Keno chuta na trave. Aos 27, Réver marca, mas o VAR é acionado e informa ao apitador carioca, Wagner do Nascimento Magalhães que Hyoran estaria impedido.
Grande jogo, lamentavelmente sem a torcida no Mineirão. Mais uma vitória animadora, que dá moral e confiança ao time, no estilo e opções táticas imprevisíveis de Jorge Sampaoli.
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