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Os 70 anos da TV no Brasil, a suposta ação do TN contra o Galo e o “amor” à camisa

Obrigado ao Luiz Souza, que sugeriu uma postagem sobre os 70 anos da televisão brasileira. Aqui, lembrança dos áureos tempos do Minas Esporte, programa que marcou época na TV de Minas Gerais, durante mais de 30 anos. Estávamos nos preparando para entrar no ar. O Minas Esporte era comandado pelo Flávio Carvalho. Eu o substituía eventualmente na apresentação. Como no dia desta foto, em 1994, com a bancada formada pelo Tostão (esq.), Valdir Barbosa (que poucos meses depois se tornaria chefe da comunicação do Cruzeiro e o saudoso Luiz Carlos Alves, que infelizmente morreu em agosto de 2017. Observem as câmeras e o monitor de TV, hoje peças de museu.

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Ontem selecionei alguns comentários da turma do próprio blog e por algum motivo técnico a postagem não saiu.  Seguem agora:

Luiz Souza

“Prezado Chico e amigos
Que tal falarmos dos 70 anos da TV brasileira? Seria um bom post para discussão.
Do ponto de vista esportivo, já que aqui é um espaço pertinente, acho que o gol mais emblemático que eu vi foi o do Carlos Alberto na final de 70 contra a Itália. Aquela bola que o Pelé dominou, olhou para o lado e viu o Carlos Alberto correndo, rola a bola para o lateral, quase com “desdém” e imagina…”vai lá e faz….liquida que o tri é nosso”. Emocionante naquele momento. Outra imagem maravilhosa foi aquela atleta na olimpíada se arrastando para cumprir a maratona com o estádio de pé aplaudindo…esse foi de chorar. Vitórias de Airton Senna, Piquet, Emerson Fittipaldi .
Do lado do Galo…o gol de Dadá contra o Botafogo na final de 71..o pé do Vitor, gols de Reinaldo…Aquela Libertadores, maluca e sofrida…enfim, seria bom ouvir os amigos do Blog.
Quais as imagens que mais marcaram cada um de vocês?

Abraços a todos”

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Stefano Venuto Barbosa

Thiago Neves x Atlético: “Não está cobrando judicialmente, fez uma notificação, se tivesse mesmo direito já teria entrado com um processo, no meu modo de ver, foi só pra jogar pra torcida. Ele não tem um contrato pra cobrar e a lei especial que rege contratos de jogadores exige o exame médico anexo e assinatura do jogador, sem contrato e assinando com outro clube ele vai cobrar o quê? Não existe prejuízo a ser cobrado.”

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Dudu Galomaio

“Bom dia, Chico!
E o Cerezzo perdeu mesmo. Não somente eu, mas muitos atleticanos que conheço, reconhecemos o grande jogador que foi. Porém, ficou a antipatia e desprezo. Deixou de ser ídolo. Restou apenas a lembrança de que um dia foi um grande jogador do Galo.

Quanto ao Mister Rebaixamento (Adilson Batista), esse não corre esse risco. Será sempre ídolo da “Conchinchina Azul”, faça o que fizer. Sabe por quê? Porque do lado de lá, não precisa muito pra ser ídolo.. basta provocar o Galo na mídia, que será eternamente louvado, mesmo que acabe com o clube azulino.”

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Antônio Silva

“O mais impressionante é a detonação do Galo por boa parte da imprensa, tudo porque o Galo é 2º colocado no Brasileirão e tentam a todo custo criar crise. E a torcida do Galo embarca na onda, inclusive de azulinos infiltrados. Ontem o Alterosa esportes dedicou 99% do programa aos casos T. Neves e Villa e 1% ao processo do Adilson Batista, mas omitiram as centenas de outros processos, quase que imediatos. No programa, parecia que América e Crucru estavam na SÉRIE A no topo da tabela e o Galo nas últimas colocações da SÉRIE B. Era uma euforia total da oposição sem explicação nenhuma, já que os dois atleticanos fazem a linha de oposição do programa às diretorias do Galo. Parei de assistir!”


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