Rogério Ceni Jorge Sampaoli em foto do Douglas Magno/BP Filmes, para o Globoesporte.com
Às 21h30, no Castelão, um dos estádios mais elogiados pela imprensa internacional na Copa de 2014,. Lamentavelmente, sem o público por causa da pandemia. Casa cheia é sempre um espetáculo à parte em todo jogo de futebol. Uma pena. O Galo com três desfalques, que servem às seleções de seus países: Júnior Alonso (Paraguai), Alan Franco (Equador) e Savarino (Venezuela). Entendo que das peças de reposição necessárias, apenas na zaga o substituto não está no mesmo nível. A tendência é que Jorge Sampaoli opte por Igor Rabello, muito lento e tecnicamente longe do Alonso. No meio, caso Nathan esteja inteiro, problema resolvido. Para o lugar do Savarino, o técnico tem Marrony e Marquinhos, muito boas opções.
Rogério Ceni não é retranqueiro, principalmente em casa. Sabe que seu time será atacado pelo Atlético desde o início. Como não tem tantos jogadores de nível como o Sampaoli, deverá se precaver, optando pelos contra ataques. Deverá ser um jogo aberto, com possibilidade de muitos gols. A não ser que os sistemas defensivos consigam chegar perto da perfeição para escapar virgem do bombardeio de lado a lado. Rogério Ceni venceu Jorge Sampaoli no Brasileiro do ano passado duas vezes, comandando o Cruzeiro e o Fortaleza. Ao todo, o argentino perdeu oito jogos em toda a campanha com o Santos, que foi vice-campeão.
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